The Vampire Diaries está na sua 6 temporada, e como em todas as temporadas anteriores a trilha sonora é fantástica. Conhecemos músicas novas, artistas novos, e os apaixonamos mais pela série que consegue encaixar nos sentimentos muitas vezes só com a música tocando ao fundo e uma troca de olhares dos personagens.

Até agora, a série está no 8 episódio da 6 temporada, diante desses episódios, separei algumas músicas.

Jamie Scott - Unbreakable
6x06
                              
Jamie Scott não era um nome estranho para mim, mas nunca havia parado para escutar nada, mas depois dessa música tocar em uma cena Delena, me apaixonei, escutei tantas vezes que é impossível lembrar o número certo. Algumas pessoas devem conhecer o Jamie por compor músicas para a One Direction, ele participou (acredito) na produção de todos os discos da banda.


Ashley Nite - Say Anything 
6x03
                               
Outra que perdi as contas de quantas vezes escutei. Ashley Nite não é uma artista muito conhecida e só tem essa música lançada (pelas minhas pesquisas) e dá para perceber que ela promete, com essa voz doce, que nos envolve,


Gabrielle Aplin - The Power Of Love
6x04
                               
Me digam se é impossível não se apaixonar? Pois quando escutei a primeira nota da música já estava prestes a chorar. Essa é a segunda música de Gabrielle que toca nessa 6 temporada (a primeira foi Salvation, também super recomendo). Gabrielle já tem álbum lançado, vários singles, e uma parceria com a banda Bastille, e simplesmente todas as músicas dela são perfeitas.



Concrete Angel - Christina Novelli
6x07
                               
Christina Novelli é uma DJ e cantora (obviamente), que fez sucesso exatamente com essa música. Concrete Angel tocou em The Vampire Diares na sua versão acústica (que eu sinceramente gosto mais). 

Cary Brothers - Belong
6x07
                              
É a segunda vez que Belong toca em TVD, e as duas vezes foram em momentos Delena, que nos fizeram suspirar, chorar e enlouquecer (pelo menos eu). A primeira vez que Belong foi tocada, foi no último episodio da 4 temporada, e desde essa época eu escutava ela para dá aquela chorada básica, agora ela volta na 6 temporada em mais uma cena Delena. Cary Brothers já tem um vasto currículo de músicas em TVD e outras séries, todas fazem sentirmos em outro lugar, bate aquela depressão básica, mas uma vontade de viver (pelo menos para mim).


 Alt-J - Hunger of the pine 
6x01
                            
Admito que não sei muito o que falar em relação a banda e essa música. Alt-J já tem álbum lançado e nome no meio do rock alternativo. Essa música tem uma parte importante na série, principalmente por que ela se encaixa no meio de ''não vou desistir de você'' pois ela fala exatamente da saudade e de como querer alguém (algo) de volta.


Tom Odell - Another Love
6x7
                           
Já havia escutado o Tom, mas não tive o interesse de pesquisar mais a fundo (não sabia o que estava perdendo!). Adoro o clipe dessa música, o instrumental, a letra, a voz, tudo, e ela tem um grande marco para as Delenas Shippers (já falei muito de Delena, né?), pois ela tocou no tão aguardado beijo na chuva, então nem preciso explicar por que fiquei (também) viciada nessa música.




Slepping At Last - All Through The Night
                         
Muita pessoas devem conhecer Sleeping At Last por Tunner Paper, que foi trilha de Amanhecer - Part 2. A banda tem todo esse ar alternativo e apaixonado que eu adoro, então já imaginem que eu sou uma viciada. A música (All Through The Night) é um cover, mas que ficou tão original que parece ser da própria banda, essa versão tocou em The Vampire Diaries e se não me engano em Grey's Anatomy. 




Andrew Ripp - When You Fall In Love
                        
Andrew Ripp também não é cantor muito conhecido e tem somente algumas músicas divulgadas, mas que por acaso são muito boas. Essa música por acaso, tem uma letra magnifica, ela fala mais ou menos assim: ''Quando você se apaixona, você perde o controle. Você não pode pendurar e deixar de ir. Quando você encontra a pessoa certa, você segura firme.''

                     


                                                                           


Não sei por onde começar o pedido de desculpas por todo o atraso para esse post, sinceramente. Estava com alguns problemas pessoais e escolares, e não podia adiá-los para tirar um tempo e me dedicar ao post (minha vida 'tá um grande problema). Mas hoje, com tempo e computador disponíveis, posso falar sobre esse filme, que foi o mais espero do ano pra mim, depois daquela coisa que foi Em Chamas. Farei o máximo possível para não lhes dar spoilers, mas os gifs serão inevitáveis. Vamos começar?


Pra quem leu o livro, cada cena é extremamente necessária. Primeiro, porque nós vemos a história e todo o enredo se repetir em nossa mente. Conseguimos ver cada palavra do livro ser relida automaticamente ao ver as cenas e pensar "nossa, é muito igual". Apesar de que há coisas extremamente diferentes, também existem suas semelhanças e eles não podem ser passadas em branco. Pra quem quer ação, e não gosta tanto assim da trilogia, recomendo que nem saia de casa para assistir. Assim como no livro, a primeira parte da reta final é bem paradinha, mas com cenas bastante importantes. Tentei não trazer gifs que revelassem essas importantes cenas, então isso terão de ver no cinema.

Cressida maravilhosa!

A atuação, eu sou bem suspeita pra falar. Admiro sem palavras o trabalho de Jennifer Lawrence e o Josh também não fica atrás! Eu poderia passar horas e horas aqui citando cada papel, cada atuação especial e sensacional, mas Julianne Moore, que só aparece agora na trilogia, arrasou como Alma Coin, a presidente do distrito 13. E isso é uma coisa que eu quero destacar! Acho que o que eu senti mais falta foi a clareza de explicação sobre a existência do D13. No livro, nem há o que constatar. Mas no filme, acho que ficou essa dúvida no ar até mais ou menos a metade do filme.


Katniss está, finalmente, decidida de que quer Peeta. Quer salvá-lo, quer vê-lo bem. O fato de que todos o consideram ele um traidor não muda o que ela acha ou o que ela sente. Um dos motivos pra ter vibrado tanto com o filme foi o fato de ter passado um ano no suspense. Eu sou muito fã dessa trilogia, da história em si e de como ela se seguiu. É uma distopia, e confesso que eu tenho andado enjoada de ler sobre distopias. Mas sempre abro exceções quando elas valem e pena. Mockingjay part 1 valeu. Teve até JLaw cantando The Hanging Tree, eu cantando junto com ela e chorando porque simplesmente foi lindo:


Essa cena é uma das melhores, essa música quase que se transforma na trilha sonora da revolução e eu não vejo a hora de chegar Novembro de 2015 pra ver a parte 2. Pra finalizar, vamos ligar pro tio Snow e avisar que "if we burn, you burn with us".



          Não me sinto digna de palavras bonitas de afeto. Me sinto vazia, fria. Sinto que nada do que eu diga ou faça mudará o que aconteceu (e muita coisa aconteceu). Só tenho uma certeza nessa vida: eu quero mudar. Não quero mais ser essa bobinha que é confusa e que toma decisões sem pensar. Quero parar de me machucar e chorar pelos cantos como uma criança. Cansei de ser criança, cansei de ser otária e cansei de chorar. Estava chorando pelos cantos, o tempo todo, porque achava que isso me ajudaria em alguma coisa. Que nada! Só piorou tudo. Tudo parece ainda pior quando a vontade de chorar alcança minha garganta e eu me sinto presa no meu próprio quarto, tendo que chorar em silêncio e sofrer escondida.
          Ouvi minha mãe perguntar pra alguém daqui de casa: "o quê que ela tem?". Queria só saber porque ela não vem perguntar diretamente pra mim. Por que ela não chega no meu quarto e não me pergunta se estou bem? Por que eu ainda insisto em cobrar tanto dela se eu sei que nada virá? Eu tenho sido muito ruim nesse ponto. Tenho sonhado em um dia ter uma boa relação com ela, uma relação de iguais, mãe e filha, mas está claro que isso não será possível. Eu sei que sou confusa. Sei que ora sei que meus problemas são nada na frente dos problemas dos outros; ora lembro que Deus só nos dá problemas que possamos suportar; ora quero simplesmente jogar tudo pro alto e desistir.
          Acho que eu passo a ideia para meus amigos de que meus problemas são todos relacionados com o amor, com essa coisa de paixão etc. Só que isso não é nem a metade. Se ás vezes tomo minhas decisões sem pensar é porque me sinto tão desesperada por algum tipo de atenção, por alguém que me diga o que eu quero ouvir, por alguma luz que Deus me dê e possa me mostrar o que é certo. Eu não sou perfeita, longe disso. Estou aqui, com meus defeitos e erros cometidos sempre, e essa parte eu não pretendo mudar. Mas o que mudará é essa minha facilidade de falar qualquer coisa pra qualquer pessoa. Tenho me libertado demais pra desabafar com qualquer pessoa, mas não é qualquer pessoa que vai me entender. Não é qualquer um que vai me dar uma solução ao invés de ficar me apontando mais problemas. Não é qualquer um que ao invés de magoar ainda mais, vai me mostrar o que realmente vale a pena para que eu possa seguir. 
          Estou sem rumo, com medo e á beira do desespero. Eu penso em Deus sempre que me sinto assim. Penso no que eu poderia fazer pra que isso passasse, para que isso fosse apenas uma vaga lembrança. Meus sorrisos são sinceros, nunca deixarão de ser. Mas não sei se minha felicidade está intacta o tempo todo. Agora, por exemplo, não sei se estou feliz ou triste. A única coisa que carrego no peito é a vontade de mudar, de me privar mais de qualquer comentário desnecessário e seguir sem me importar com o que vão achar dessa minha mudança repentina. Agora ou nunca, eu tenho que mudar.

N/A: Essa abstinência de posts vai acabar, eu juro! Esse texto aqui foi só o começo da "maratona" de férias, se Deus quiser. Estamos preparando já uma coberturazinha da Bienal de Livros 2014 daqui, de Fortaleza, além de posts diários e tudo mais. E sobre o texto: Espero que tenham gostado... Interpretem como quiser. xoxo,






Nunca pensei, que estaria agora aqui.
Nunca acreditei no amor,
este que anda tão despeso pelo mundo.

Não acreditava que uma coisa de tal maneira,
arrebatasse o ser humano,
de uma forma de que cada batimento cardíaco possuía a alguém.
Achava isso uma pura insanidade.

Eu que não sabia,
que o mundo é composto de pequenas insanidades girando em torno de uma só. 
Hoje,
essa pequena-grande insanidade me derrubou,
nocauteou de uma forma que eu não me via mais sem ela.

Quando me lembro da textura de seus lábios rosados roçando nós meus,
meu coração pula,
quando lembro do seu cheiro de amora,
que parece que se impregnou em mim,
percebo que tudo valeu a pena.

Os meus sentimentos estavam guardados em uma pequena caixa,
eu trancava e jogava a chave,
mas esquecia que ela já tinha feito a cópia.


                                                                   

    Saiu o primeiro trailer de Pan, que agora contará a origem de Peter Pan. O longa contará a história de um orfão que é levado para a Terra do Nunca e se torna um grande herói para os nativos. O filme trás agora Barba Negra (Hugh Jackman) como vilão, e Capitão Gancho (Garrett Hedlund) como um dos aliados de Pan.

O filme chega aos cinemas brasileiros em 16 de Julho. 


                        


                                                                           



                       

Riu, são 6 horas da manhã e tem alguém dando boa noite. Um paradoxo entre o amor e o ódio, dizem: Sabe que eu não me importo? Quando apenas querem dizer que sim, sim importam. Sabe, não teria graça se seguíssemos todos os parâmetros, não teria graça o bom dia ao amanhecer, o te amo, afinal, palavras fortes, tem os seus devidos momentos.
Acho que não dá para entender muito o que estou falando, mas sinceramente é uma coisa que não se explica. Afinal, que diabos estou dizendo? Que nesse mundo tão rápido e onde aprendemos a não confiar em ninguém, quando achamos esses "alguéns" para sorrir verdadeiramente, confiar, dizer coisas sem sentindo, é onde encontramos o nosso lugar, mesmo que seja por meses, 1 ano, 2, 3 e quantos durarem. Esquecemos muitas vezes que não estamos sozinhos, esquecemos que nesse mundo não se vive apenas por si. Quando encontramos pessoas que percebemos que vale a pena tudo isso, temos um medo tremendo de perder, ou perceber que aquilo não é real, muitas vezes, mensagens na madrugada não suprem a falta, mas acredite, quando temos alguém de verdade, esse alguém nunca vai se perder, e não, não estou falando de garotos, família, estou falando dos nossos eternos confidentes. 
Por bem, nessa vida, fui apreciada com 7 pessoas assim, certo que podemos ter nossas divergências, mas, parece tudo tão certo, mesmo no meio de xingamentos. Parece que sua história começou ali, e em função de tantas outras coisas, se ver a vida mundano e você mudando. O riso é mais fácil. 
Não são só bolinhos numa vitrine de doceria, não é só mais um grupo de pessoas, aliás, tire esse mais, todos por mais fúteis que sejam, são únicos. 
A idéia de não está sozinha, preenche o meu peito, a idéia de pessoas tentando me fazer sorrir quando estou mal, ou por simplesmente ter vontade, me faz perceber que o mundo ainda não esta em crise, que ainda temos verdade no meio de tanta hipocrisia. 
Sabe, faz um ano, onde tudo isso começou, e quem diria, que estaríamos aqui? Quem diria, que aquele grupo de amigos, que crescia e diminuía toda semana, tornaria-se mais que O Clube do Bolinho? Essas perguntas todas não importam, por fim, apenas estou feliz de ter alguém para mandar uma mensagem as 3 horas da matina, alguém para brigar sem motivo algum, e falar um: te amo guria, a qualquer hora do dia, no tom de brincadeira, mas com uma verdade enraizada, nessas poucas palavras. 
Podemos não ter a risadinha mais bonita do mundo, não ter super-poderes, muito menos ter o martelo do Thor. Podemos agir como crianças, jogando papelzinhos por toda a casa. Podemos não ser atrizes mas tempos uma produtora, Eeita Teixeira Filmes. Podemos ler poesia sem sentido, e mesmo assim torná-la algo mais. Tornar um clássico de mulher, em apenas uma piada, pois, quem seria mesmo Iracema? Podemos fugir por aí, levando apenas uma moita de roupas. Podemos não usar vermelho, e ainda sim, ser a Red Queen. Somos um buraco negro de memórias. Mas a única coisa que não podemos ser...é dizer que durante esse tempo todo, fomos infelizes. 

Vai um bolinho, aí?


Nota: Um pouco atrasado, ou muito atrasado, mas com todo o carinho do mundo. Esse texto cara adormecidas é nada mais que a expressão de carinho que tenho por amigas e creio que elas tem por mim também. Clube do Bolinho hoje não é apenas um grupo no WhatsApp, ele fez parte da construção de projetos e um ano inesquecível. Creio eu, que se não fosse o CDB o Adormecidas talvez não existisse hoje, então queria dá o meu obrigado a essas pessoas, que sim, mudaram minha vida. Para a Risadinha, Cacto/Thor/Tata Jogos, Red Queen, Eeeita Teixeira, Red Queen, Iracema/Lorenes, Moita e vários outros pseudo-nomes que não me recordo. Por Dona Papel.


                                                                          


           Eu vim pra falar sobre mim, pelo que estou passando e o que estou sentindo em relação a tudo. Minha vida está um caos. Só o fato de que eu não tenho ninguém que entenda cem por cento do que sinto, já é um fator ruim. Só por não ter quem me considerar alguém de respeito e que mereça atenção, já me sinto só, já me sinto perdida. Estou aqui, escrevendo sem nenhum propósito final, naquela tentativa de expor o que eu sinto sem que eu machuque ninguém. Eu estava com essas palavras na cabeça desde ontem, durante a madrugada, momento esse que eu não podia escrever. Mas pensei tanto em cada coisa que queria escrever, que acabei decorando-as. Eu guardei-as em minha mente principalmente porque eu não teria outra forma de descrever o que eu sinto, senão escrevendo.
           Eu sinto falta do amor, sabe? Eu sinto falta de toque, de carinho, de afeto. Sinto falta de cavalheirismo e humildade. Onde foram parar as virtudes? Eu entendo aquele ditado de "tudo em excesso se torna veneno", e entendo quanto menos temos, mais reclamamos. Mas amor nunca é demais. Ele tem sido de menos, pra ser exata. E eu sinto muita falta do toque, como antes falei. Do beijo na mão ao cumprimentar, do abraço com carinho ao se despedir, ou até mesmo quando as palmas da mão se tocam para um cumprimento entre amigos. Todas essas coisas me fazem falta e eu me pergunto: "onde foi parar o amor?". 
           Eu o procuro em todos os lugares que vou. Tento enxergá-lo nos lugares mais inacreditáveis. E, pra não dramatizar tanto, até que eu consigo vê-lo. Vejo amor no olhar do poeta que ainda conserva sua paixão, a mesma que é o fruto de sua inspiração; vejo amor nas palavras de mãe, que são ditas sempre com tanto conhecimento, até pelas mães mais jovens e desprovidas de experiência; eu vejo amor em mim, em tudo que faço, quando faço o que gosto e quando quero ser vista. E como esse é um texto que deveria falar de mim, eu lhes digo: eu só sou um rascunho de amor e o que a falta dele nos faz. A falta de amor nos transforma em algo frio, vazio e sem graça. Estou me sentindo exatamente assim. Então, caro amor, caso esteja lendo essas humildes e quase estranhas palavras, tenha complacência  e me ajude, assim como eu o ajudarei, a engolir meu orgulho, voltando pra mim. 

N/A: Agradecendo aos céus pelas férias estarem chegando e o blog voltar a atualizar-se com força total. Um textinho simples pra começar a semana bem. Desejo á todos um ótimo dia e muito, muito amor. Prometo que logo, logo voltaremos com força total, com nosso calendário normal e muitos posts, todos os dias. xoxo,


                               

Amor, amar, amei, deixei.
Tempo vai e vem, 
Tu continuas existindo em todas as datas. 

Nos momentos de solidão, 
Tu insistias em dizer que estava ali. 
Quando estava no meio de uma multidão, 
Invejando o amor, tu que gritavas dizendo que este estava em mim. 

Pois, me dê motivos para minha solidão?
Motivos para esse choro que insiste em se derramar por mim? 
Não quero mais viver assim. 

Não quero estas infinitas interrogações a cada fim de pensamento. 
Me sinto vazia, mas me dizem que é porque quero. 
Amor, por que fugistes de mim?
Mesmo estando aqui?

Desfaço-me, procurando por algo, que não se pode tocar.
Com uma extrema vontade de poder sentir. 


                                                                         





Com certeza é a coisa que está me deixando mais ansiosa nessa semana inteira. As provas das Adormecidas começam dia 20, e devido á isso, não poderemos assistir ao filme no dia da estreia (choros). Mas, com certeza iremos assistir na semana á partir do dia 26 e traremos nossos ilustres comentários aqui. E, enquanto isso, aguardamos por todas as novidades á respeito do filme que promete ser primbástico
Resolvi trazer a trilha sonora do filme, já que ano passado, quando saiu Em Chamas, eu fiquei completamente apaixonada pelas músicas (que iam de Christina Aguilera até Imagine Dragons, esses que são grandes amores meus). A lista das músicas de A Esperança fora divulgada, mas quase nenhuma músicas fora divulgado o áudio. A lista:

1. Meltdown (feat. Lorde, Pusha T, Q-Tip & HAIM) - Stromae
2. Dead Air - CHVRCHES
3. Scream My Name - Tove Lo
4. Kingdown (feat. Simon Le Bon) - Charli XCX
5. Track 5 (não denominada) - Vários artistas 
6. Lost Souls - Raury
7. Yellow Flicker Beat - Lorde
8. The Leap - Tinashé
9. Plan The Escape - Bat For Lashes
10. Original Beast - Grace Jones
11. Flicker - Lorde (versão de Kayne West)
12. Animal - XOV
13. This is Not A Game (feat. Miguel) - The Chemical Brothers
14. Ladder Song - Lorde

Essa soudtrack foi meio que um puxãozinho de orelha nos tributos que não gostam de Lorde. Ela meio que veio e disse "vocês vão ter que me engolir!". Uma das duas músicas que já podemos ouvir é Yellow Flicker Beat, cujo clipe já até saiu:


No filme, a mesma música terá uma outra versão, sendo ela cantada pelo Kayne West, renomeada por apenas "Flicker", que também já pode ser ouvida aqui. A outra música que também fora divulgada é Dead Air, de CHVRCHES:


Sobre o restante das músicas... Só os nomes já me dizem que terão muita coisa a dizer sobre a história do filme, e estou realmente ansiosa para ouvi-las. Por fim, só digo uma coisa: quero todas com suas respectivas capas, pois estou realmente apaixonada.
Fique agora com o trailer do filme com pré-estreia dia 19 de Novembro, e que com certeza me fará chorar, com dúvidas sorrir e até pensar que o fim... Ah, o fim está próximo.


"Eu nunca quis nada disso. Jamais quis estar nos Jogos. So´queria salvar minha irmã, e manter o Peeta vivo."

Todos os forninhos caíram. Vamos aguardar e ficar ainda mais nervosos com tudo isso. xoxo,



          Você já chorou por puro descargo de energia? Eu faço isso sempre! Inclusive, estou fazendo agora. Choro porque sorrio o dia todo. Grito comigo mesma, trancada no quarto, porque tenho evitado descarregar minha raiva nas outras pessoas. Mas aí chega uma hora que o seu limite é alcançado, chega uma hora que sua garganta já está queimando de tanto segurar o choro. Eu tento ser forte e até morder o lábio - se preciso, até sangrar - pra não chorar em qualquer lugar. As pessoas ficam sentidas, principalmente quando gostam de você. Se você derrama uma lágrima, fazem alarde, perguntam o que há e você fica sem saber o que responder. Gosto de me sentir querida. E se demonstro raiva ou tristeza... Não sei, acho que isso chateia quem está ao meu redor e quer me ver bem.
          Tenho me importado demais com o que os outros vão dizer sobre mim, o que vão achar, o que vão sentir ao me terem por perto. Doeu profundamente hoje quando um grande amigo meu dissera "você tem fama de arrogante, as pessoas meio que fogem de ti". Senti meu coração murchar. Eu já havia pensado nisso como um fato consumado, contudo, dói ter a verdade jogada na cara, e a forma como ele falou, despreocupado e como se aquilo não me afetasse, foi o que mais doeu. Será que ele não vê que eu tento ser diferente todos os dias? Será que o problema sou eu em não conseguir provar que eu quero mudar? 
          Ao contrário do que muitos podem pensar, não estou mudando pelos outros e pelo afastamento de alguns por conta da minha arrogância - que, nesta linha, assumo, mas que também admito que quero mudar. Estou mudando meu jeito porque estou me sentindo mais leve assim, estou achando que realmente estou encontrando a minha verdadeira essência, quem eu sou de verdade e quando estou sozinha. Estou mostrando para as pessoas que essa sou eu e não tenho medo de errar, não tenho medo de brincar e eu choro, sim, não sou de ferro. E espero que, com o tempo, eu decida se quero realmente mudar. Sou tão confusa que posso querer ser outra hoje, e amanhã voltar a ser eu mesma. Até lá, farei de tudo pra agradar meus amigos e próximos, que são as pessoas mais importantes de todas e só. Conseguindo ou não, pelo menos terei história pra contar.

N/A: Nada de personagens dessa vez. Nada de interpretações ou palavras jogadas sem sentido. Essa aí sou eu. Única e verdadeiramente eu, escrevendo como a própria Letícia Lobo que aqui, no final, assina e muitas vezes se esconde por trás de palavras bonitas. Mas, aqui, no dia de hoje, sou eu. Quem me conhece, lerá esse texto e me verá ali, ou verá o próprio texto em mim, pois sou eu. Do primeiro parágrafo até o ponto final. Sou eu, em um daqueles meus pseudo atos de coragem que ficam escondidos por textos longos e cansativos. xoxo,


Então, eu me fiz de silêncio. Mas não um silêncio perturbador e estranho, muito menos daquele que incomoda todos em volta. Me fiz um silêncio calmo e que só incomodasse á mim. Um silêncio não melancólico, mas sombrio, de forma que só eu pudesse ser afetada pela minha própria escuridão. Me fiz de escuro, pra combinar. Me calei e me escondi para não tivesse quem no mundo pudesse me encontrar. E depois eu quis fugir. Quis me jogar da janela por descobrir que o principal problema da minha vida inteira não passa de um conflito amoroso. Foi quando eu resolvi me fazer de silêncio.
Me fiz de silêncio porque ele é barulho. Me fiz de escuridão porque só o sorriso dele já consegue ser a luz da minha vida inteira. Me fiz sozinha, fugindo dos meus próprios pensamentos ou pessoas que pudessem pôr coisas na minha mente porque ele próprio poderia me convencer de voltar a ser dele. E isso não pode acontecer. Procurei maneiras menos dolorosas de se acabar com isso tudo. Vi que não teria jeito e cortei o mal pela raiz. Comecei a ser o total oposto do que ele era para que ele pudesse desaparecer do que eu sou, da minha vida, pois percebi que o que nos juntou fora nossas infinitas semelhanças. 
Isso tudo já faz uns meses. E desde que eu percebi que ele já estava em outra, o meu medo aumentou, a minha escuridão se prolongou e o meu silêncio passou a perturbar. Não que eu sentisse falta, ou que estivesse chateada por ele estar com outra pessoa. Ele estava com outra pessoa e sendo feliz, é fato. Contudo, as minhas aversões á ele me impediram de dizê-lo tudo o que eu devia. E hoje, vivo engasgada com todas aquelas borboletas que antes habitavam meu estômago. Meu mp3 está pausado numa lista de reprodução que me fazem chorar no metrô, no caminho de casa pra escola, da escola pra casa. Eu sinto a sua falta e eu não sei se é certo dizer aquele clichê de "não vivo sem você". Mas eu bem que preferia ter você aqui pra te dizer mais uma vez que eu sinto falta, e a falta que você me faz não é daquelas de me causar nostalgias e sorrisos repentinos. A saudade me pega pelo braço e me ensina a dançar a valsa da solidão.

N/A: Que atire a primeira pedra quem nunca sentiu falta de algo, alguém. Eu sou tão suspeita pra falar de amor, tão errada pra falar de sentimentos, e ainda me atrevo a escrever sobre saudade. Não sei... Vez ou outra, satisfeita com o resultado, resolvo mostrar para o mundo sentimentos que tenho guardados em mim. Talvez um dia isso sirva de alguma coisa. xoxo,



6/Novembro/2014, Festival de Arte e Cultura, Theatro José de Alencar
Confesso: não tenho em mente como irei descrever tudo que estou sentindo. É um misto de felicidade com medo e algumas pontinhas de orgulho. Muito orgulho! Mas não um orgulho só do que eu fiz ou do que fora feito por todos os outros; fora um orgulho em conjunto, do conjunto da obra. Fora um espetáculo sem igual, em que todos e cada um se entregaram por completo, e eu podia ver a veracidade dos sentimentos de cada pessoa que colocava os pés no palco. Encontro-me agora pensando em outra emoção que antes era um pouco indecifrável: gratidão. E a minha vai muito além de um simples obrigada ou "você foi muito bem". Eu fiz o que fizeram por mim valer a pena. Fiz valer a pena o meu lugar. Fiz da minha voz um instrumento que pudesse transpassar todo o meu amor. 
Fora um dia feito de momentos. E a imagem é capaz de demonstrar um desses momentos. Um momento de entrega, momento em que se pisa no palco e se imagina num sonho infinito, incapaz de pensar num fim certo e breve. É ali que eu posso ser eu mesma. É ali que eu posso ser infinita e ser quem eu bem entender... Mas prefiro frisar a minha mais pura essência. Prefiro pôr no palco todo o meu amor e empenho, nos pés e na voz - e, assim, ser eu mesma.
Meus sorrisos não conseguiam ser equivalentes à minha felicidade. Estava ali com amigos, confidentes, irmãos de coração e amores reais. Estava ali com as pessoas mais importantes da minha vida e mais! Sentia-me amada e podia amar. Queria que o dia fosse infinito, ou pelo menos a noite que se sucedeu e passou rapidinho. E apesar da ligeireza das horas, esse dia é inesquecível - tanto os momentos, quanto as emoções. E, pelo menos nisso, meu coração e cérebro decidiram trabalhar juntos e nunca, nunca esquecer por tudo que passei. Obrigada, meu Deus, por mais um ano bem sucedido e por me proporcionar mais um dia de sorrisos e lágrimas de felicidade.

                           
    

Falar-te-ei todos os meus desejos.
Nessa loucura por mais, 
Tornamos o nada. 

Canta-te-ei, todas as notas já conhecidas. 
Tu, que jamais aprecia-las.
Meu canto não se encaixa com o teu. 

Beijar-te-ei todas as suas mágoas.
Em troca, apenas queria ser ouvida. 
Você tampou os ouvidos e se fez surdo. 

Dançar-te-ei todas as noites. 
Tu fechavas os olhos.
Quem ficava no escuro, não era tu.

Te tornei algo tão suplime. 
Tão desejado e adorado.
Pois no fim, apenas eu era o caco. 



                                                                   
   



                               
   
Seu cabelo vermelho derramava-se pelo travesseiro. Seus olhos permaneciam fechados. Respirava devagar, como se tivesse todo o tempo do mundo para viver. Um sorriso preguiçoso brotava no canto de seus lábios. Uma lágrima teimosa insistia em se espalhar por sua face.
Minha boça se abriu, mas não havia voz. 
- Não diga nada. - outra lágrima derramou-se pela sua pele alva. E toda aquela aura de felicidade foi-se embora.
Havia sido a última noite. Não tínhamos todo o tempo do mundo. 
Voltei-me a descansar o corpo sobre o colchão quente. Respirando descompassamente. Segurei sua mão gelada, levando-a aos meus lábios, como uma promessa não-dita. Fechei meus olhos, fazendo aquilo ser apenas um sonho ruim. Encostei minha cabeça em seu colo, sentindo suas mãos pequenas acariciarem meus cabelos. Podia dali ouvir seus batimentos rápidos, sua respiração pesada, e ali, percebi que no fim valia a pena. Lutar por alguém. Ter alguém esperando de volta. Ter para quem voltar. Essa sensação de pertencer a algum lugar, encheu meu corpo com uma pequena esperança, a outra parte ainda gritava, tamanha era a dor.
- Não me prometa nada. - sua voz sussurrou baixinho, enquanto suas mãos agora apertavam minhas costas, fazendo um pedindo mudo para não atender seu pedido, e prometer que estaria em breve de volta em casa. A apertei mais contra mim, minha voz tinha me abandonado. Subi minha cabeça ao alcance da sua, tomando-a pelos lábios, a reivindicando pela última vez. Enxuguei as lágrimas teimosas, sorrindo pela última vez, levando meus lábios as pequenas sardas que haviam em sua testa.
Levantei-me da cama, saindo rapidamente do quarto, escutando apenas o seu grito grave.
Meu único desejo era poder voltar. 




                                                                           



Summer, 15 anos...Sentada, longe de casa.

Alguém,

Todos os dias, quando abro os olhos, tento minimizar toda a auto-pena, e focar entre apenas ser eu. Queria não ser como grande livro de auto-ajuda, que fica se repetindo o mantra de ser você, 24 horas. 
A questão, é que tenho consciência que não devo ligar para estes esteriótipos e rótulos da sociedade, mas não tenho o botão de ''aceitar'' no meu cérebro. Sei que parece meio fútil, mas eu queria ouvir o: ''você é linda'', vindo de mim mesma, não das pessoas que mentem por ética. Sei que beleza não é tudo, mas gosto da ideia de me sentir bem. 
Esse não é o ''x'' da questão. O ''x'' trata apenas do fato de provavelmente nunca ser notada, o suficiente para ser escolhida entre cinco.
Sei que unicamente tudo depende de mim, e eu tento enfiar essa ideia no meu cérebro, eu até consigo, mas a cada ''não" é como se toda aquela esperança nutrida por um bom tempo fosse por água a baixo. E ter que recomeçar, as vezes é um puro saco. 
Queria não ser esse exemplar de auto-ajuda ambulante, que dá conselhos a todos, critica e tenta fazer alguém sorrir, mas que no fim é todo o oposto que prega.
Sabe eu queria ser como o verão, irradiando luz por ai, e não ligando para aqueles que o detestam, sendo talvez o  "não´preferido'' de milhares, mas em alguém ser o único.



Nota: Muitas vezes me senti como a Summer, mas depois vem algo do além e mostra que você não tem que se preocupar com isso. Então, Summer, todo mundo é bonito do seu modo, apesar de isso ser clichê, é a pura verdade, e não se preocupe em não ser escolhida, um dia alguém verá o quanto você tem a mostrar, seja em qualquer parte da sua vida.  
                                                                          


Deixa eu te contar uma história de como eu me apaixonei. Ás vezes, não consigo esquecer daquele nosso amor. Fora a melhor etapa da minha vida, viver com você. Foi como viver num paraíso em que só a minha felicidade, a nossa alegria, importava. O nosso amor e mais nada, sabe? Momentos tão incríveis com você, que o tempo não apagou. Queria que essas lembranças fossem tão saudáveis quanto sua presença era. Mas a saudade só tem me consumido, dia após dia. Não sei porque essa saudade só faz me maltratar. Será que um  dia nos meus sonhos você vem me acordar? Sabe que eu odeio quem me acorda,  mas eu bem que adoraria ser acordada por você. Bem que eu adoraria amanhecer com sua voz no meu pé do ouvido, sussurrando bem, mas bem baixinho, a minha voz nesse teu tom mais doce que conseguisse fazer.
Só queria te dizer: o seu amor pra mim é tudo, e eu não vou te perder, eu juro. Não dá pra viver sem ver seu sorriso de canto, tímido e ao mesmo tempo sorrateiro. Não consigo parar de lembrar do teu cheiro, o tempo todo. Um cheiro tão seu, tão bom. Preciso tanto dos seus beijos. Menino, tô querendo te encontrar. E se não for agora, por mim, tudo bem. Eu vou esperar o tempo que for. Você pode estar do outro lado da cidade, país, continente... No mundo em que você estiver, eu vou te encontrar. Eu quero, principalmente, ouvir que você sente a minha falta tanto  quanto eu sinto a sua. E aí, sim, eu serei completa. Aí sim, amor, serei feliz.
Então, para de enrolação. Chega de adiar isso tudo, já estou farta de saudade. Não faz assim, não sei viver sem ter você pra mim. É apego? Sim. É saudade? Com toda certeza. É possessão? Você é meu e nada mais importa. Vem ser meu de uma vez por todas antes que eu enlouqueça com a falta que tu me faz, menino. Seremos só nós e mais nada. Nós contra o restante do mundo, e mais nada. Porque, como eu disse, não consigo esquecer daquele nosso amor. E não tem quem me faça pensar em te perder. Nunca mais.

N/A: Mais um texto com alguns trechos de uma música. Eu juro que tentei fazer de uma coisa diferente, mas eu tô tão apaixonada por esse banda que eu tive que fazer dessa música. A música é - como no título - Querendo te encontrar, do Onze:20, música do novo álbum. Tô mais apaixonada ainda! xoxo,


Me poupei de muitas palavras sem sentido, que com elas vinham sentimentos e emoções que nada me acrescentariam. Preferi não escutar absolutamente nenhuma crítica que não fosse construtiva, e á partir de determinada hora, até as construtivas estavam sendo bloqueadas automaticamente. Eu só estava cansada de ouvir todas as pessoas da minha vida decidindo sobre ela como se fosse um quebra-cabeças que qualquer um pode inventar de adicionar uma peça. Daí eu me pergunto se essas pessoas também não têm uma vida e se elas podiam estar cuidando dela ao invés de cuidando de mim. Não sou tão experiente, mas sou grande o suficiente pra decidir o que fazer com minha própria vida; e, á partir disso, entendo perfeitamente que as consequências dos meus atos serão absolutamente por minha culpa - bom ou ruim. 
O problema é que até com o meu incômodo as pessoas estão incomodadas. Pode um negócio desses? O que eu te fiz pra você pensar que pode pensar em mandar em mim? Sou dona do meu próprio nariz, sou tão independente quanto consigo dizer. E será possível que minha vida esteja tão bagunçada ao ponto de que todos querem mexer, arrumar, colocar opiniões e atitudes? É a minha vida, não é? Pelo menos eu pensei que fosse. E todas essas pessoas que insistem em dizer alguma coisa sobre o que eu faço ou deixo de fazer, eu sinceramente gostaria de saber que diferença isso faz na vida deles. 
Pode dizer para eles que estou feliz demais para me importar com o que ousam dizer. Sou sorridente demais para deixar que algumas palavras possam me abalar. E pode avisar pra esses fofoqueiros e desocupados de plantão que a minha vida é problema meu, o que eu faço é problema meu, e estou rindo da cara de todos, numa praia qualquer, tomando sol e pensando que amanhã farei as mesmas coisas, tão despreocupadamente quanto hoje, sem perder tempo com pessoas que ainda pensam que eu me importo com o que dizem de mim. Quem é feliz, só quer ver o outro feliz. Quem é emburrado... Aí já concluímos que está na hora de sorrir mais, despreocupar mais. Relaxa esses ombros aí, irmão, e vai ser feliz!

N/A: Primeiro, mil desculpas pelo sumiço dos meus posts durante essa semana. Esses dias e os próximos (pelo menos até os dias 7/8) tô correndo feito louca com muitas coisas, muitos projetos, provas, ocupações - não que o blog não seja uma ocupação, mas pra fazer posts realmente bons, é preciso tempo. E então resolvi trazer esse textinho hoje enquanto estou preparando mais alguns para a semana. xoxo,



São tempos nublados.
Tempos distantes.
Todos apenas estão pensando no "adeus" 
O medo, batendo na porta, 
E o que podemos fazer?

Existe essa pequena incógnita em cada fim de pensamento. 
Todos estão adiando o "partir", 
Mas os dias são curtos e as noites minutos. 

O sorriso consiste no rosto, mas o medo está nos olhos.
Depois de tudo, para onde eu vou? 
Isso tudo aqui vale a pena? 
As lágrimas são armagas, 
O coração sangra.

O tempo passa, o coração para de sangrar, 
As memórias dos sorrisos, permanecem. 

Apesar de todas as perdas nesse tempo, 
Encontramos uma forma de sorrir, seguir em frente, 
Mesmo com as marcas por nosso corpo.



                                                                          

       Não poderíamos de deixar de fazer um post especial nesse Halloween! Assim, escolhemos alguns vilões da nossa infância que aprendemos a amar e odiar ao mesmo tempo, e que muitos ainda acompanhamos até hoje.

Lord Voldermort 


Lord Voldermort atravessou gerações ao longo dos 8 filmes e 7 livros, deixando seu marco na vida de muita gente, espalhando ódio e até mesmo amor por ai. Particularmente quando fui assistir Harry Potter com 5 anos eu morria de medo dele e toda a referencia com cobras, mas aos poucos fui perdendo o medo e aprendendo a amar e odiar, aquele que não se deve nomear. 

Scar 


Não, não e não! Não consigo gostar do Scar. Ele foi motivo do meu choro quando criança e continua sendo o motivo do meu choro hoje. E ele nem tinha um plano bom! Fico muito revoltada, por que eu amo o Nala, amo o Simba, e a Disney brincou de uma forma não legal com o meu coração, quer dizer, não só com o meu, como o de muita gente.



Coringa 


1 minuto de silêncio! Enfim, o Coringa não era/é só o Heath Ledger, mas eu amo ele, e foi o único Coringa que eu vi, que me recordo. Mas voltando, o Coringa com todo esse jeito psicótico dele, me fez ama-lo e muitas vezes torcer por ele - apesar de fechar os olhos quando ele colocava a faca na boca das pessoas - . O Coringa pegou várias gerações, desde as HQs até as várias adaptações, e com certeza vai marcar outras pessoas com as várias adaptações que estão por vim, que trarão esse vilão ícone de volta.  


Vingador 


Vingador, amor! Você sempre será um eterno mistério para mim. Afinal, acompanhamos a Caverna do Dragão e o Vingador sempre teve um ponto de interrogação em sua história. Há várias suposições e até dois formatos de o fim de a Caverna do Dragão, mas nunca foi produzido esse episodio final. O que me deixa revoltada! Não se começa uma história e não termina! P-R-O-T-E-S-T-O.


Magneto 





Magneto foi outro que vem marcando gerações, desde as HQs até os diasp de hoje com a nova trilogia do X-Men. Adoro o jeito como parece que o Magneto muda de lado toda hora, sempre deixando aquele ''q'' se deve confiar nele ou não. Com certeza veremos mais planos malvados e boas ações de Magneto pelos próximos anos. (Magneto velho, novo, criança, todos perfeitos!)


Cruela 




Cruela realmente tem um nome que representa sua personalidade. Como assim matar cachorrinhos? Cruela, definitivamente não tem coração. Mas eu continuo amando ela, com todo o seu jeito fashion de ser e seus planos que parecem nunca dá certo. 

Dart Varder


Particularmente Darth Varder não fez parte da minha infância, mas ele não podia ficar fora dessa lista! Darth marcou infâncias e ainda continua marcando, com todas as produções (seja desenho, games, filmes) de Star Wars. Ele tem uma importância enorme seja no mundo cinematográfico ou no coração de vários adultos e crianças de hoje.