Olá, meu nome Maria Isabelle Maciel Galdino e tenho 16 anos. Meu sonho é ser jornalista. Amo escrever e saber que estou transmitindo informações ou emoções para alguém. Mas como uma criança de 5 anos diz, ou uma modelo em um concurso de miss: meu sonho é a paz mundial, e fazer parte dela. Não são apenas palavras jogadas sem um sentimento sincero, é real.
Ao longo da vida esquecemos como ser altruístas e as escolas e empresas apenas nos ensinam a como ser líderes. O dinheiro passa a ser o topo de nossas prioridades e tudo se resume a glamourização da vida, com festas regadas a bebida, drogas em geral e sexo. Pensamos tanto no nosso umbigo e em como precisamos comprar mais roupas pois as que têm no guarda-roupa já não são mais o suficiente, que esquecemos o valor de ser humano.
Assistimos o jornal na hora do almoço e do janar e um vemos um mar sangrento pelo mundo. A violência escorre pelos nossos poros e dizemos: "Bandido bom é bandido morto" e esquecemos que mesmo o pior inimigo é o nosso irmão, e isso mesmo que você não acredite no mesmo Deus que eu, ou não acredite em nada. Somos irmãos de uma mesma espécie, temos padrões iguais, como esqueleto, carne, órgãos e nos tornamos diferentes nos pequenos detalhes como cor dos olhos e do cabelo.
Mas mesmo com tantas informações a humanidade continua lutando por poder, seja territorial, dinheiro ou mesmo um status social. Batalhamos por pura futilidade humana, pois no final não sobrará nada. Derrubamos o nosso irmão fantasiado de inimigo e sorrirmos, pois aparentemente a batalha foi ganha.
A grande questão disso tudo é que esquecemos que o nosso combustível na vida são as pessoas e não pedaços de papel. Nos divertimos, gritamos, rimos e não há problema com isso, o problema é achar que tudo vai se resolver enquanto você continua sentado observando o jornal.
Cada peça desse grande quebra-cabeça que é o mundo é importante. Mesmo que sejamos tão pequenos em relação a tudo a nossa volta.
E engana-se aquele que pensa que vencerá o ódio com mais ódio. Será sempre um ciclo vicioso. Está na hora de trocarmos as armas por flores e oferecer amor ao invés de disparos.



                                                                        

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