Talvez seja por acaso. Talvez o acaso nos proteja enquanto andarmos distraídos (Titãs, amo vocês).Talvez não. Talvez a banal e ridícula ideia de que tudo isso seja por acaso, não exista. Talvez um dia todos acordem, e descubram que o tempo que foi gasto com bobagens, se foi. Talvez o escarcéu em que nós vivemos, um dia tenha motivos para nos deixar tão preocupados. Um tempo nostálgico, talvez nos façam lembrar de tudo. Talvez todos percebam que isso não é um sonho, que não estamos dormindo. Talvez percebam que isto é real, que realmente somos deprimentes, negligentes, estúpidos e limitados.
            Não temos conhecimento de nada. Respostas precisam ser estudadas por anos para serem consideradas respostas. Para finalmente acabar com o mistério das perguntas. Mesmo assim, o que temos é pouco. Todo esse conhecimento não é nada em relação ao que está por vir, esse "mundinho", tem muito para ser descoberto. Essa "vidinha" tem muito a ensinar, muito a dar conselhos, ensinamentos. Mesmo assim, somos ignorantes o bastante para dizer que "sabemos de tudo". O ser humano sabe muito, mas não tudo. E nunca saberá. O talvez, as vezes se torna a melhor resposta de todas, principalmente para as perguntas sem respostas.
            Perdoem-me se estou sendo incoerente, difícil de decifrar, mas nesse texto, essa é minha intenção. A satisfação com o resultado disso tudo não existe, pelo menos não em mim, a perfeição jamais alcançada me frustra, mas infelizmente as coisas não resultam como nós queremos. Isso é lamentável. Acredito que a única pessoa que compreende minhas poucas linhas sou eu mesma, minhas incoerências, quebra cabeças, enfim, entendam como quiserem. Criem suas próprias mensagens, não se limitem ao que eu penso, faço, ou deixo de fazer. Um dia, talvez, eu encontre uma resposta para o que estou escrevendo. Meus textos sem sentido, talvez um dia tenham uma explicação, palavras e mais palavras. As palavras certas, não são minhas preferidas.
Nota da autora: texto daquele jeito. Confuso, sincero, e imperfeito. Não tenho "muitas" opiniões sobre ele. Cada um lê, interpreta e cria sua própria mensagem.

                                                                           




''...Seus olhos de um azul tão intenso, era possível ver o reflexo dos aranha-céus que cortavam toda a cidade. O canto do seus olhos se enrugaram, mostrando o principio de sua gargalhada. Há seu sorriso, sua gargalhada, era muito mais prazeroso que o canto dos pássaros. Cada pedacinho me encantada, a cada dia, cada detalhe, mesmo aqueles desconhecidos.
    E ali, deitados, ele sobre o meu corpo, e seu riso em meu ouvido, seu cheiro impregnando-me, como se fossemos um só. Minhas mãos roçando em seu cabelo másio. Seus olhos se derretendo no meu. Seus braços contornando meu corpo. Sua boca na minha. Soube que era sua, desde o principio, desde os nãos e as lágrimas, e todo o resto, que todo mundo passa, inclusive as dúvidas. O medo. Medo de se entregar e ser rejeitada, de se machucar, de ser mais uma, medo de nunca superar, de dar e não receber. São inúmeros medos que com apenas um beijo foram quebrados. O medo de se entregar foi quebrado, pois me entreguei no primeiro momento, só não queria aceitar, de se machucar foi aceito, sempre vamos nos machucar, e ele tinha meu coração, podia fazer o que quisesse com ele, me machucar quantas vezes quisesse, meu coração tinha tomado um novo dono e eu não podia mudar isso. Medo de ser mais uma, passou, ou foi esquecido. Medo de não superar, eu não queria ter que superar, não queria o fim. Queria...quero, sempre ter essa mente de menininha, e também não vai adiantar tentar prever o futuro. Hoje você está aqui e isso é o que importa.
     Seus lábios colam aos meus, e não há mais nada, não um passado, um futuro, só aquele momento. Seus toques suaves sobre o meu corpo, e seus lábios acariciando os meus, como se fosse o nosso último beijo, a nossa última noite juntos. Não queria pensar você longe de mim. Não queria perder meu reflexo. Não, não. Me concentrei em seus lábios másios sobre os meus, puxando tudo o que você podia me dar. Apertando meu corpo sobre o seu, mais e mais. Passeando as mãos sobre suas costas desnudas, cravando cada memoria, cada detalhe seu em mim. Seus olhos azuis como o gelo, intensos, o reflexo de tudo o que eu queria ver, se fixaram nos meus, em um pedido de ajuda, só pude beija-lo mais uma vez, e pedir mais uma vez que tudo desce certo, e que meu coração não se perdesse, e que ele voltasse.
    O sol estava nascendo. Ele iria. Meu sol se apagaria. E não haveria mas ninguém do meu lado amanhã. E tudo que eu poderia fazer era beija-lo e pedir pela sua volta.''

Antes de você ir.
                                                        
                                                                  









Bem ou mal, aquele que um dia te fez rir faz falta. Você olha para o horizonte, procura por ele. Não vê nada além de outras pessoas sendo amadas e amando. Você se pergunta se um dia poderá ser um deles. Pergunta-se se poderá ser feliz, dependendo ou não de alguém. Não tem coisa mais chata, pra você, do que ver os outros avançando sem mover um pé. É complicado, porque justo você quer tanto ser alguém nesse mundinho. Quer ter o seu cantinho, quer ser simplesmente você. Sem implicações e sem barreiras. Quer apenas ter algo pra dizer que é seu, com todas as letras, pontos e vírgulas. Acontece que ser alguém que faça a diferença hoje em dia é difícil demais. As pessoas andam muito ocupadas olhando para seu próprio umbigo e esquecem que dependem dos outros para serem alguém. 
Deixe-me contar um segredo pra você: ninguém é capaz de chegar ao seu ápice de vida sozinho. Você, em algum momento da vida, vai precisar de alguém pra lhe dar uma mão, um ombro, ou até mesmo um braço inteiro. Outra coisa que talvez nunca tenham lhe contado: ninguém é capaz de ser feliz sozinho. Ficar sozinho não significa que você não vai um dia ter alguém. Amor não se implora, nem se dispensa. 
Você tem medo de ficar sozinho, mas não faz nada para mudar isso. Você teme ser alguém tedioso, mas não move um dedo para ser um pouco mais interessante. Você teme não conseguir realizar seus sonhos... Mas mal sabe que eles não se realizarão sozinhos. Há muitas coisas que ninguém diz. Coisas que a vida mesmo se encarrega de responder. Mas, quando não é isso que ela faz, cabe a você procurar saber. Cabe a ti abrir e a mente e desvendar os mistérios desse seu mundinho. 
O que ninguém te conta é que esse "você" sou eu.

N/A: Talvez tenha ficado um pouco confuso, mas essa palavra tem sido bastante significante na minha vida. Tem expressado tudo que vem acontecendo e tudo que estou sentindo, por isso o texto teve esse resultado.



... eu que não sei pedir nada. Me perdi no teu sorriso frouxo, sabe? Me achei no teu jeito de encarar a vida, entretanto. Porque eu olho pra você e vejo aquele com quem quero casar. Posso ser tola por pensar assim, mas escutar determinadas músicas me fazem pensar que eu podia cantá-las pra você - e pensar no que você faria ao ouvi-las. Eu penso muito em você, inclusive. Já está ficando difícil lembrar-me do teu cheiro apenas resgatando momentos na memória. Já tenho que pegar o seu cachecol que esqueceu no sofá da última vez que veio me ver. Tento inalar todo o cheiro seu que tiver nele e permanecer ali, nos meus devaneios, viajando em sonhos de um dia te reencontrar.
É fácil dizer "o problema sou eu, eu não presto"; mais fácil ainda olhar pro outro e mandá-lo esquecer de tudo. Tudo é fácil demais quando não é com você que acontece. Só que, quando se há sentimento de verdade na história, amigo, nada é fácil. Não é fácil porque o meu consciente diz que eu devo seguir em frente e o meu psicológico emocionalmente abalado diz que eu devo te procurar. E será que devo mesmo? Será que devo me castigar ainda mais? Será... Será? Já não sei ao certo se devo alguma coisa.
Eu devia simplesmente parar de sentir. Seguir seu conselho, seguir em frente. Eu devia te esquecer, afinal, você (como em suas próprias palavras) não presta. E você não vale o pão que come, não custa o tempo que gasto pensando em te ver. Eu ficaria bem se você estivesse bem. O pior é pensar que eu já te tive. Pô, eu já te tive. Você já foi meu até eu enjoar e simplesmente devia ter aproveitado mais. Ter deixado de doce e ter te ganho de verdade. Eu podia ser sua também. Podia, não. Eu sou. Eu ainda quero te roubar pra mim... Já não sabia pedir nada, e agora, imploro. Meu caminho sempre foi meio perdido. Mas, assim, espero que perder seja o melhor destino. Não vou mais mudar porque minha procura por si só já era o que eu queria achar quando você chama o meu nome. Basta chamar. E, se você chamar, chama com jeitinho que vou na hora.
N/A: Deu a louca na madrugada. Vontade de escrever e eu estou escrevendo muito, vocês não têm noção. Mais textos por vir.


Post atrasado uns dias, mas vamos lá. Vocês com certeza têm conhecimento do lançamento de A Culpa é das Estrelas, nessa quinta-feira (05). Nós três, postadoras desse blog, fomos assistir com muita vontade e curiosidade em relação á adaptação. Resolvemos, então, fazer esse post para divulgar nossas opiniões sobre o filme, se está fiel ao livro, sobre os atores e tudo mais, trazendo também alguns gifs do filme e citações (pode conter spoiler). Okay? Okay.
Letícia diz: Dia 5 de Junho de 2014 foi lançado o filme - ou um dos filmes - mais fiel ao livro que eu já vi. Devo começar dizendo, também, que eu entrei na sala do cinema chorando e saí chorando. Até as falas. VOCÊS ENTENDERAM BEM? ATÉ AS FALAS! Foi incrível ver as cenas e notar coisas idênticas, i d ê n t i c a s, i-d-ê-n-t-i-c-a-s, IDÊNTICAS, idênticas ao livro. 

Daqui a pouco vou levar pedrada da Isabelle. Estou com vergonha de mim, então não sei com que coragem venho aqui escrever. Bem... Sabem aquele negocinho chamado Diário de Viagem? Então... Não sei o que está havendo comigo - na verdade, eu sei sim - e estou numa preguiça absurda de postar. Se for qualquer outra coisa, eu posto numa boa. Mas Diário de Viagem eu empaquei e não sei se sai. 
Eu estava dando uma olhada em alguns outros blogs, e as meninas quando viajam postam seus diários depois, quando já estão de volta á suas casas. E eu estava pensando em fazer isso. Estou produzindo o material para o post e quando eu voltar de viagem vou postar tudo, dividindo em partes etc. Ou seja, o post não será mais em tempo real mas talvez seja melhor porque assim eu terei mais tempo para elaborar as coisas. Volto para Fortaleza dia 12/Jul.
O blog está passando por algumas mudanças, e isso vai mexer inclusive com o conteúdo do blog. Isso inclui posts mais sérios e compromisso mais maduro. Minha vergonha existencial vai passar daqui a pouco, eu espero.

           


     Costumo montar histórias na minha cabeça sobre mim e alguém desconhecido, ou sobre pessoas, não sei o motivo na verdade, talvez a necessidade de não me sentir sozinha enquanto todos estão acompanhados, ou por bem, pela falta de amor que existe no mundo. Não só o amor carnal, o amor de amigo, de família, de pessoas umas com as outras.
             Também por que não tenho uma grande história, não tenho uma grande aventura. Não vejo felicidade espalhada nos olhos da pessoa a muito tempo, não vejo aquela alegria de um grupo de amigos, estão todos concentrados em seu próprio umbigo. Não há mais sorrisos verdadeiros, não há mais abraços de verdade, ou se há, estão distantes, num momento de agonia quem sabe, que você que pode perder alguém, quando as lágrimas se tornam muito mais que água salgada. Sinto falta de tudo isso.
              Monto histórias por que queria que todos fossem felizes, que ninguém se sentisse sozinho a noite, que sempre houvesse uma chama de esperança, queria que todos tivessem aquelas fotos dignas de cartão postal, queria que os momentos de felicidade se prorrogassem e que esquecemos os problemas, que deramasemos liberdade pelos cantos, gritando e sorrindo, não chorando e soluçando, queria compartilhar a felicidade dentro de mim a todos, queria fazer aquela viagem sem data para voltar, ver o sorriso de quem eu amo. Os cabelos voando e encontrando seu verdadeiro caminho. Queria que tudo não se passa-se de uma história da minha cabeça.

Notas: Texto antigo, mas que até ficou bonzinho. Só para atualizar aqui. Em breve novidades. Kiss
                                                                      


           


             Um homem robusto vestindo um sobretudo preto que ia desde o seu pescoço até abaixo de seus joelhos, se preparava para tocar piano. Começou com notas graves, que ecoavam em todo aquele espaço. Prosseguiu com notas mais agudas, que ressoavam um som limpo e vibrante. Olhos cintilantes admiravam a destreza em seus dedos que pareciam deslizar sobre o instrumento, que não deixava-se dominar por qualquer um.
             Um universo paralelo o rodeava, ali em meio a tantas pessoas, ele estava só, incrivelmente concentrado em sua música, mas ao mesmo tempo, brincava com as notas como se criassem vida. Talvez estivesse sonhando, estava tranquilo, pensando em algo que só ele apreciava. Seus olhos fechavam em alguns instantes, o que fazia parecer que ele não tomava conhecimento do que estava tocando, Mozart. Mas ele sabia exatamente a melodia, as notas, o ritmo. A platéia parecia maravilhada. Nenhum olhar sequer, desprezava aquele músico tão talentoso. A música o deixava em paz, o som deixava-o sonhador, em um mundo que só ele conhecia.
             A música seria uma estrada longa a ser percorrida, onde o maior obstáculo seria a frieza. Onde a maior vantagem seria o sentimento. Onde a maior recompensa seriam aplausos. Ele não demonstrava ansiedade, nem ao menos nervosismo, isso não era necessário. No momento em que a melodia terminou, não falou nada, não fez nada além de agradecer aos aplausos e partir. Não contentei-me, precisava aplaudir de pé, como quase todos ali presentes. Não lembro seu nome, nem sua aparência, muito menos o vi novamente. Mas nunca esqueci como tocava divinamente bem.

nota: bom, eu particularmente não gostei, se não fosse nossa amada Isabelle, eu nunca teria postado. Fiz esse texto há alguns séculos atrás e nunca tive coragem de mostrar a ninguém, e bom, prometi a mim mesma que pararia com essas bobagens de só postar o que eu gosto. obrigada, <3
               

 

       Que lindo! Está chovendo! O que poderia melhorar esse momento? Claro que pode melhorar. Um casal na minha frente, está faltando se engolir. Tenho certeza de ter visto a língua dele escapar para a bochecha dela, além, claro, das palavras lindas que um sussurra para o outro, e da mão dele que está quase entrando na blusa dela. Ew, nojento.
       O melhor ainda é o fato de não poder sair desse café, porque veja só, está chovendo! Então tenho que ficar presa em um compartimento que exala doce e café, sendo que eu não posso gastar mais um tostão, e ainda tem esse casal de presente na minha frente se engolindo. Acho que eles não entendem o significado da palavra público, espaço público, com pessoas, crianças. Não é o lugar especifico para dar uns ''amassos''. Pior que eu não sei na verdade, talvez se fosse eu com alguém, estivesse na mesma situação do casal-das-línguas-na-bochecha. Talvez eu só queria ser a menina da outra mesa com as amigas, gargalhando. Não que eu não tenha amigas, mas a muito tempo não faço isso: sair e tomar um café com alguém, há tempos não gargalho. PARE. PARE. Meu sinal de drama está alertando! Nada de ficar parecendo uma menininha de séries norte-americana. Eu sou mais que isso! Mentira! Sou só uma pessoa normal. Realmente o alerta de drama acertou.
       Olho para a frente novamente. E lá está o casal. Olho para trás, três amigas. Na mesa ao lado está um homem e uma menininha, uma filha e um pai. Lá no fundo está uma menina, sozinha, com seu celular. Sou eu, e meu reflexo no espelho. Ainda estou admirada de não ter vindo ninguém  para  frente daquele espelho e ter começado a tirar fotos, com aquelas poses que destacam o corpo, e postam em todo tipo de rede social. O dito status. Porque, meu bem, você pode não ter amigos, pode estar triste, mas o seu status tem que ser perfeito, sempre em ''alta''. Pensando bem, que bom que esse casal-das-línguas-na-bochecha está se amando, que bom que essas amigas estão rindo, que bom que o pai e a filha estão juntos, porque no fim, mesmo nesses pequenos momentos estão juntos. Esqueceram um pouco o bip do celular, esqueceram de tirar aquela selfie, e estão juntos. Largo meu celular, tomando o restinho que tinha do meu café, e olhando para o espelho. Isso cansa: falar, falar, criticar, e no fim ser tudo isso. Ser uma viciada, que tira foto no espelho, que critica demais, que é sozinha, mas quer se mostrar lindamente feliz. Está na hora de parar de ser hipócrita. Será que aquela chuva ainda está rolando?
       Levanto do meu canto, deixando o casal de lado - a língua dele ainda está na bochecha dela -, as amigas de lado, o pai e a filha. Saio do café, fazendo a chuva como minha companhia. Ela podia virar homem e ser meu namorado. Vamos chuva. Minhas roupas começam a se encharcar, e meu cabelo a molhar. Ops... Esqueci. Meu cabelo, burra. Bem... Minha blusa vai ganhar outra cor. A calçada? Pode ser também. Azul.

Notas: Mais uma crônica, que não ta parecendo crônica. Obrigada aos comentários da outra crônica. E bem essa aqui deixa uma mensagem escondida e explicita ao mesmo tempo. Por fim, viva a vida.
                                                                       

             Hoje tem alguém ficando mais velho. E mesmo assim, com 51 anos, tem rostinho de 30. Quem será? Capitão Jack Sparrow, ou Willy Wonka? Barnabas Collins, ou chapeleiro maluco?
Há 51 anos, alguém estava nascendo. Tão ingênuo, frágil, desprotegido. Esse alguém se tornou uma pessoa muito querida, amada por mim, e por tantas outras pessoas, que parece que sou só mais uma lunática escrevendo bobagens entre várias. Você ganhou fama, pois seu talento é inigualável. Ganhou admiração, pois seu caráter e personalidade o fazem único.
              Johnny, eu sei que você nunca vai ler o que eu estou escrevendo, mas vou me iludir um pouquinho. O ator mais sensacional que e já conheci. Como fã, admiro seu trabalho. Como pessoa, admiro seu caráter. Se um dia talvez, por um acaso bem distante eu chegue a lhe conhecer pessoalmente, prepare-se para o abraço mais apertado de todos (risos).
              Nossa! Quando tive o privilégio de conhecer o “bar tortuga” (deppheads entenderão) quase caí para trás. Seria um sonho? Acho que não. Saiba que até a última batida do meu coração, vou admirar você. Não importa o que as pessoas digam, ou pensem que estou louca. Sei que você nem sonha que eu existo, mas eu sei da sua existência, isso que importa. Com o tempo talvez você se aposente, desapareça dos holofotes e das câmeras, mas isso também não é importante. O importante é que você continue sendo a pessoa que você é. Que conseguiu tudo por conta de seu talento e persistência.

             Obrigada por tudo! Principalmente por fazer a sétima arte ganhar vida. Por fazê-la de uma forma única. Por alegrar todos os filmes com seu sorriso. Johnny, feliz aniversário.


nota: bom, peço-lhes que não riam de mim, ou pensem bobagens. sei que fui bem boba em escrever isso, mas não podia deixar passar em branco o aniversário do nosso divo. beijos <3 
                    


           Odeio me sentir assim, com um vazio no peito. Um vácuo que eu não entendo ao certo o porquê de existir. É como se todos que eu amo e quero por perto, de repente, se distanciassem e só o que restasse fossem lembranças. Tudo ia muito bem e de uma hora para outra, já não existia mais. Se distanciou. Não tem tempo, está ocupado, não quer. Sei lá. Simplesmente foi embora. Tem coisa pior do que se sentir sozinho? Sentir que você está totalmente sozinho. Não tem ninguém, não tem nada. Só você e seus pensamentos pessimistas. Eu não sei fazer outra coisa, senão chorar.
           Choro porque era isso que eu fazia quando ficava sozinha; o que era raro. Agora estou sempre sozinha. Sempre sem alguém pra conversar. Sempre sem alguém pra contar as novidades e dividir sonhos. Eu achei que ainda tinha amigos de verdade. Como é ruim sentir isso! Será possível que sou tão detestável assim? Tudo estava tão normal, pura rotina. Num estalar de dedos, todos sumiram. Todos resolveram ir. E eu? Fiquei aqui, ou ali, vagando. Esperando por alguém que dissesse: "oi, estou aqui". Nem isso aconteceu. Levantei-me por conta própria, após algumas quedas. Não tive alguém que me desse uma mão para me ajudar a levantar. 
           Agora, estou olhando para o nada e me perguntando o que farei. Perguntando-me onde todos se meteram e se irão voltar. Se foram sem motivo, e fiquei ás cegas procurando por alguém. Nunca lhes dei motivos para ir, mas se foram... Uns até disseram que foram porque eu não precisaria deles na minha vida. Devo dizer o quanto isso me deixou furiosa? Dane-se. Se eu te quis como amigo, se você virou meu amigo, é porque simplesmente você é importante. Você está na minha vida e qualquer coisa que faça fará diferença. Era só isso que eu queria dizer.
N/A: Hoje foi um dia quieto e estranho. Me senti praticamente sozinha, e foi uma solidão ruim. O resultado disso foi o texto. E, se você se distanciou de mim e sabe disso, esse texto é pra você. xoxo,




Ela dormiu no calor dos meus braços, e eu acordei sem saber se era um sonho...

            Alguma vez você já sentiu que poderia simplesmente deixar pra lá tudo que já viveu? Aposto que já, pelo menos, pensou nisso. Já pensou se poderia voltar no tempo e evitar fazer certas coisas que te impediram, em certos momentos, de sorrir e escavaram um buraco em seu peito? Imagina só se a vida, tudo que um dia já vivemos, fosse um sonho? Eu direi apenas que, se fosse comigo, eu gostaria de voltar a dormir. De tudo que já vivi, vivo e um dia viverei, eu juro, não sou capaz de me arrepender. Porque todos os meus erros e acertos fizeram de mim exatamente o que eu sou.
            E quem eu sou? Isso você terá que perguntar pra outra pessoa. Eu não sei bem quem eu sou. Devo ser aquela que acorda de manhã e, de tantos costumes e rotinas, faz as mesmas coisas todos os dias: vai á academia, almoça com a família, estuda e depois volta pra casa. Assiste algum filme qualquer que lhe agrade ou que lhe faça chorar. Depois simplesmente dorme, um sono pesado e quieto, para que, quando acordar, tenha energia o suficiente para fazer todas aquelas coisas novamente. 
            Ou eu posso ser aquela que odeia rotina. Todos os dias põe o pé pra fora da cama esperando por algo novo, algo diferente. Ou ás vezes nem espera, simplesmente faz. Aquela que é impaciente e que não consegue dormir á noite sem ao menos imaginar por algumas horinhas o que fará na manhã seguinte. Uma jovem com alma adormecida, que vive um dia após o outro, esperando apenas que sua vida chegue ao seu ápice. 
            Mas e se eu não quiser ser nada disso? Se eu quiser, sei lá, ser diferente? Não um diferente chato, diferente que todos já conhecem - por mais irônico que seja. Gostaria de ser um diferente que realmente seja diferente. O que jamais foi visto e o que jamais poderia ser imaginado, ao ponto de que eu nem consiga dizer ao certo o que eu gostaria de ser. Só sei que não quero morrer e ser esquecida. Não quero partir deixando as pessoas inconsoláveis e sem nenhuma lembrança. Isso! É isso que eu quero. Eu quero ser lembrada. Pensando bem, isso não é muito diferente. Mas seria ótimo deixar lembranças. Passar pelos lugares mostrando o que há de melhor em mim.
            E, ao acordar nos braços do meu amor, saber que a minha vida em si é um sonho e que eu nunca precisei dormir de verdade para sonhar. Eu serei uma eterna adormecida.

N/A: Oi, amores. Esse textinho simples e curto é para dar um spoiler, que só os mestres captarão. Prestem bastante atenção no título, sim? Fiz com muito carinho e, modéstia parte, gostei do resultado. Aguardem novidades! xoxo,

 

             Eu sabia que você seria desse tipo. Ah, meu Deus! Jura que terei problemas com você? Juro que se eu fosse egoísta, eu nem sequer faria a carta. Mas não... Eu fui lá, com todo amor e compaixão que há em mim, e fiz aquilo. E sabe por quê? Ora, pois! Eu amo você. Quando te olhei, tive certeza que era encrenca. Mas aí você sorriu e eu percebi que era o tipo de encrenca que eu queria na minha vida. E aí veio você, cheio de charme e papo bom. Olha só, eu preferia mil vezes odiar você. Por mais que você tenha me feito muito bem - obrigada novamente por isso. Mas como você é capaz de dizer essas coisas depois de tudo?
Se eu também fiz bem, ótimo. Mas você não vê que nossas brigas já estão nos sufocando? Já estávamos num nível que brigávamos por qualquer besteira, e não é assim que quero continuar.
             Não quero continuar porque não quero te/me machucar. Já está bom do jeito que está, qual o problema de simplesmente perpetuar esse momento? Não sou egoísta. Durante todo o processo de término, eu estive pensando em você. Pensei se você ficaria bem após o acontecido, pensei se isso realmente seria bom para nós. E a resposta para essas dúvidas vieram quando eu vi um sorriso em seu rosto há dois dias. Sim, eu vi. Você que tanto gosta de dizer que sempre estará comigo, onde diabos você se meteu? Todas as vezes que observo seja o sol, a lua ou até mesmo as estrelas, involuntariamente, lembro de você. Lembro que você dizia que jamais sairia do meu lado, e então agora me pergunto: Onde está você?¹ A resposta para essa pergunta é óbvia, curta e grossa: com outra pessoa. Com uma garota. Uma mulher que, por Deus, o que você viu nela? É alguém cujo nome nem ouso citar, daria-me nojo. Mas não consigo acreditar que sua fila já andou.
             Eu te vi. Te vi com ela e você estava sorrindo. Foi um dos melhores e piores momentos dessa semana. Melhores porque te vi sorrindo com outra pessoa; piores porque te vi sorrindo com outra pessoa, com ela. É, eu sei que é contraditório. Mas, meu bem, saiba: não existe ninguém nesse mundo que queira que você seja feliz mais do que eu. Eu te quero sorrindo, amando e quem sabe até mostrando-me que me superou. Ah, como quero. Eu amo você, e estou abrindo mão de te ter para que você possa ser feliz.
             Entenda meus motivos assim como eu entendo os seus.
Seja feliz,
Lua.

N/A: ¹: É um texto de Valiosos, um tumblr muito bom, diga-se de passagem. Mais um Lua e Navi, espero que tenham gostado. Talvez esse tenha ficado um pouco confuso, mas de acordo com o tempo, aqueles que lerem essa série desde o início, entenderão. Novidades estão por vir! xoxo,



  Dá para acreditar que faltam dois dias para A Culpa É das Estrelas estrear no Brasil? Se eu estou ansiosa?Claro que não, brincadeira.
   O livro/filme é em homenagem a Esther Earl, uma jovem de 16 anos que tinha câncer e morreu em 2010. Se vocês repararem o nome Esther significa estrela, acho que percebemos dai algo mais.
   O filme é uma grande aposta cinematográfica, juntamente com os atores Ansel Elgort e Shailene Woodley, que são a nova aposta de Hollywood. Os atores ganharam o gosto do público e prometem fazer muito sucesso, principalmente por fazerem parte da franquia Divergente ( que também foi lançado esse ano).
    Houve muitas criticas tanto para a escolha dos atores, como a produção, até mesmo o livro, que hoje é dito como um clichê. Cada um com a sua opinião.


   Ester Earl, a inspiração de John Green. Esther foi homenageada em um livro próprio, que conta sua vida, mostra carta suas, textos, e relatos de pessoas próximas. Possui a introdução de John Green.
    
Shai e Ansel, como Hazel e Gus

    Acredito que todos já sabem o que eu disse em cima de trás para a frente, mas não pude fugir de um clichê de uma reportagem. Grandes revistas, jornais, programas de televisão, estão fazendo esse acompanhamento de perto, mas não poderíamos esquecer de um livro que acompanhamos todo o seu crescimento para as telas de cinema, e também o livro que foi a primeira resenha aqui do blog. É maravilhoso ver que obras inteligentes e que nos fizeram ficar com duvidas, sejam boas ou ruins, ganhem essa repercussão toda. Que bom que a leitura esta cada vez mais presente na vida dos jovens. Além de tudo é lindo ver que John Green ganhou o reconhecimento que merece, não só com A Culpa É das Estrelas, mas com todas as suas obras. 
    E além de tudo, não é um livro/filme sobre câncer, longe disso, é  sobre a vida. 

     Notas: Estão ansiosos? Com dúvidas? Escreva um comentário.