Roubaram os sorrisos.
Levaram, perdendo em  
um porta-malas de um carro velho.

Não existe fé, 
Não há traços no rosto.
Tudo se foi

Tudo se foi.
Sobraram os restos.
Sobrou os sussurros.
Tudo se foi.
E o encontro de novo, 
Se torna maçante.

Não queremos algo que já temos?
Se torna sem graça, 
Não há o prazer da descoberta, 
O prazer de sentir.

Roubaram todas as fotos,
Jogando-as para os céus,
Onde foram sugadas suas lágrimas,
E, seu riso.

Se tudo é falso, 
Por que tentar novamente?

                                                                           

Hoje (25), saiu a primeira imagem de Jesse Eisenberg como Lex Luthor de Batman Vs Superman - A Origem da Justiça.
O filme estreia dia 25 de março de 2016 (é, ainda falta exatamente um ano), com grande elenco que interpretaram grandes heróis da DC, provavelmente dando o primeiro passo para o filme da ''Liga da Justiça''.






                                                                       




Não é amor, pelo menos eu quero que não seja. Acredito que está mais pra paixão, ou só um "gostar muito forte". Mas é aquele tipo de coisa que sinto quando escuto uma música que lembre ele, ou lembre nossos momentos juntos, quando vejo um livro que ele gosta ou gostaria de ler, ou até mesmo não. Quando passo naquela loja de blusas masculinas e está lá o mesmo modelo que tanto derramei minhas lágrimas e sorrisos. Bem, é uma droga, mas eu lembre dele o dia todo, a noite toda, mesmo que eu vá para uma balada no intuito de esquecer tudo. Mas a gente sabe que simplesmente não se pode apagar uma parte da sua vida. Não existe uma tecla de "DELETE", para apagar tudo que queremos. Nunca vou parar de sentir o que sinto por ele. Sabe, e eu sei que ele gosta de mim, e isso piora tudo, pois são dois corpos que se gostam, mas por conveniência não se tocam, os conhecidos, se tornam desconhecidos.
Sabe, muitas pessoas vão dizer que é só mais uma idiota apaixonada, sendo burra novamente. Ta, eu concordo com isso. Mas todos nós somos idiotas, burros, que ficamos sofrendo por maiores idiotas e que as vezes nem nos merecem. E eu sei que caso isso fosse um filme, as pessoas estariam me xingando pois eu deixei o cara, que talvez fosse o cara da minha vida, se jogar em um bar e ficar bebendo, enquanto umas bundudas se oferecem pra ele, e eu respondo: eu também não sei, por que deixei ele. As vezes nos somos muito complicados para dividir a vida com alguém, e por causa dessa incapacidade deixamos as pessoas irem. Essa seria a hora que eu pegaria o telefone, e ligaria para ele? Eu sei que você ta dizendo sim, meu coração também.
Sabe de uma coisa? Eu vou ligar. Eu não sou essas protagonistas de filmes mela cueca, que ficam naquele negocio de certo ou errado. Se eu quero ele, eu quero e pronto e não importa mais nada. Eu só espero que ele não tenha pegando uma das bundudas do bar, pois ai sim, ele não vai querer ver minha cara nunca.


                                                               


Sinopse: Aos 26 anos, Louisa Clark, não tem muitas ambições. Ela mora com os pais, a irmã mãe solteira, o sobrinho pequeno e um avô que precisa de cuidados constantes desde que sofreu um derrame. Trabalha como garçonete num café, um emprego que não paga muito, mas ajuda nas despesas, e namora Patick, um triatleta que não parece interessado nela. Não que ela se importe.
Quando o café fecha as portas, Lou é obrigada a procurar outro emprego. Sem muitas qualificações, consegue trabalho como cuidadora de um tetraplégico. Will Traynor, de 35 anos, é inteligente, rico e mal-humarado. Preso a uma de rodas depois de um acidente de moto, o antes ativo e esportivo Will desconta toda a sua amargura em quem estiver por perto. Tudo parece pequeno e sem graça para ele, que sabe exatamente como dar fim a esse sentimento. O que Will não sabe é que Lou está prestes a trazer cor a sua vida. E nenhum dos dois desconfia de que irá para sempre a história um do outro.

Apenas queria dizer, que fazem poucos dias que li esse livro e ainda não superei. Quando li a sinopse do livro, pensei: ''é só mais um livro clichê. No final tudo vai ser como conto de fada'', eu não sabia como estava enganada.
Antes de tudo, vamos falar de como cheguei a este livro. Já tinha visto ele várias vezes e até achava que era a continuação ou spin-off de ''A garota que você deixou para trás'', pois as capas são parecidas. Então a Letícia entrou no mundo dos livros da Jojo e me levou junto e finalmente quando soube que vai ter o filme, fui ler. E estou aqui pós-depressão.
Diferente de tudo o que imaginei, o livro não tem uma linguagem pesada ou super romântica, nada do tipo, é até mesmo engraçado, e a autora leva de uma maneira tão leve que as páginas vão passando, as horas e você não quer parar de ler, pelo menos isso aconteceu comigo. Bem, o tema não deixa de ser pesado e leva isso no livro todo, afinal ser tetraplégico não é só não poder movimentar o corpo, tem várias limitações que para quem se movimenta normalmente é normal, como o funcionamento do organismo, o corpo regular a temperatura e etc.
Bem, admito que senti um pouco de raiva da Lou pois ela no começo do livro não tinha perspectiva de vida, não pensava além daquela coisa pequena, em ficar na cidade, se casar com o namorado chato e morrer. Will, diferente Lou era um cara aventureiro, com mulheres a sua volta, que gostava da vida, até que ficou tetraplégico, ironicamente num acidente que era pedestre. Então Lou começa a trabalhar como cuidadora de Will e ai toda a história acontecer, tendo os seus altos e baixos, como no começo eles não se davam bem, e no fim se tornaram o escape um para o outro, seja da tristeza da deficiência de Will a falta de perspectiva de Lou. É lindo que mesmo que os personagens só tenham trocado um, dois ou três beijos no livro todo, não deixa de ser um ótimo romance, melhor que muitos que a ''pegação rola solta''. A história me impactou muito, me fazendo rir e por fim, chorar igual um bebê, pois eu visualizei um amor que é difícil de encontrar hoje em dia, é daqueles que você aceita as escolhas da pessoa por mais que doa e faz com que a outra pessoa abra a mente para as coisas novas, e veja como o mundo tem a oferecer muito mais.
Eu não queria dá spoiler, mas vou deixar vocês com a pulga atrás da orelha. A Lou e o Will se aproximaram mais, por que lógico que teve toda a convivência e eles já se davam bem, mas, no certo momento do livro, que não é nem na metade, a Lou descobre que o Will quer ir para as Dignitas, que é nada mais do que um ''suicídio assistido'' na Suíça e assim ela tenta mostrar que com todas as limitações ele pode viver bem, só que no fim a escolha de morrer ou não é do Will e vemos isso apenas no final do livro. Parei por aqui! Agora cabe a vocês apreciarem essa história maravilhosa e descobrir se no final eles ficam juntos ou não.
Queria ressaltar também, que o livro não só foca no romance, mas em outras questões da nossa vida e coisas que até mesmo não reparamos.
Bem, claro que o livro tem seus erros, porém, minha mente deletou todos eles, e eu não poderia dar outra avaliação se não fosse 5 luas.
 

Lembrando que o filme está previsto para lançar este ano, com as gravações começando agora, em abril, com os maravilhoso - que eu amo - Sam Claflin e Emilia Clarke como Will e Lou.

Quotes (desculpem, eu não anotei as páginas):

''Seu corpo era apenas uma parte do pacote completo, algo para se lidar de vez em quando, em intervalos, antes de voltarmos a conversar. Para mim, tinha se tornado a parte menos interessante dele. Você só vive uma vez. É sua obrigação aproveitar a vida da melhor forma possível.''

''[...] de repente tive a sensação de ver o tempo passar e de perder grande parte dele nas pequenas idas e vindas pelo mesmo caminho.''

 ''Eu não sabia que a música era capaz de fazer com que coisas novas surgissem dentro da gente e de nos levar a lugares que nem o compositor imaginou. Deixava uma marca no ar a nossa volta e era como se, ao sair do concerto, você carregasse os resquícios consigo.''

                                           

                                                                          
                                                               


Não é só você que sente,
Amar alguém não é fácil. Sabemos disso desde pequenos, quando olhamos nos olhos dos nossos pais e sabemos que um dia não poderemos mais vê-los. Sentimos necessidade de amar e de ser amado, para simplesmente saber para onde voltar quando tudo se perder. Somos todos masoquistas e amamos demais. Nos torturamos com infinitas lembranças e fotos pregadas na parede. Gostamos de saber, mesmo que não exista mais, que fomos amados, que foi real. Choramos ao escutar aquela música, mesmo que não tenha sido tema de nada, mas por que queríamos que fosse , queríamos olhar nos olhos daquela pessoa e não ter medo de sentir, por que já dói demais, saber que finalmente encontramos o tal ''alguém'' e que independentemente de TPM, doença, invalidez, teríamos alguém ali do nosso lado para cuidar das pequenas dificuldades do dia a dia.
Mas amar é muito mais que isso, ultrapassa tudo, ele permanece, mesmo depois das mãos calejadas e do coração partido, ele permanece lá, mesmo que um pouco fraco. Amar é a pureza do ser humano, onde encontramos nosso eixo e sentimos que podemos fazer tudo, que não haverá nada que impeça seu sorriso. Amor também é desespero. Desespero ao não achar o filho na escola ou ao saber que ele esqueceu do lanche. Desespero ao tocar os lençóis abarrotados da cama e não encontrar ninguém, apenas o cheiro nos travesseiros, e perceber que estamos sozinhos. Desespero ao ver o cachorro atravessar a rua movimentada ou quando este precisa ir ao veterinário. Amor são tantos complexos da vida e as pessoas insistem em dizer que amam, quando apenas é uma paixão. Amor não dói assim. Amor não para de existir. Então não se preocupe, aquele carinha do colégio talvez não seja o amor da sua vida e sim uma paixão de adolescência.
E não se preocupe com o ''não serei amada'' ou ''amado'', você será, mesmo que seja pelo seu cachorro. Ter alguém pra cuidar de você de uma forma mais intima é maravilhoso, mas na falta de alguém assim, não é o fim do mundo. Temos amigos, e amizade é um dos amores mais bonitos que existem, e na falta daquele cuidado intimo ou mesmo tendo, o melhor remédio é compartilhar o riso com os amigos. Afinal, quem disse que precisamos de alguém para sermos felizes?
Independente de credo, raça ou mesmo espécie, o importante é amar e não ter medo de ser amado. Larga essa de não querer se machucar, é impossível de não acontecer, mas sabe, isso não significa que é valido brincar com o sentimento aleio.



Nota: Meu Deus, que vergonha!! Faz um bom tempo que não postamos as cartas, mas estamos fazendo de tudo. Então desculpas. Espero que gostem dessa carta que diz muito no que acreditamos na vida, não somente no amor. 
                                                                                        

                         
Quinta-feira (19) saiu o trailer de ''Cidades de Papel'', mais uma adaptação cinematográfica de um dos livros do nosso querido John Green. A produção do filme é a mesma da ''A Culpa é das Estrelas'' o que é legal para os fãs do livro, já que a adaptação de ''A Culpa é das Estrelas'' foi bem fiel. Margo é vivida por Cara Delevigne - que está começando a atuar agora, ela é modelo- Quentin por Natt Wolf - o Isaac de A Culpa é das Estrelas, entre outros atores. A direção do longa fica por Jake Scherier


Ainda não há data definida da estreia no Brasil. 

                    

+ Opinião 

Bem, eu sou suspeita para falar, já que gostei muito do livro de Cidades de Papel e também por ter gostado do trailer. Gostei que parece que o filme será bem fiel ao livro, e isso para qualquer leitor é maravilhoso. Eu ainda tenho dúvidas em relação da Cara como Margo, apesar dela ter todo o jeito maluco da personagem, bem, eu espero que ela me surpreenda tanto quanto o Ansel em ACEDE. Não tenho o que falar do Natt, apenas que amo ele. Gostei da escolha dos outros personagens, são bem como eu imaginava ou parecidos.
O trailer, pra mim, apresenta bem a história, apesar de focar na primeira parte do livro que a Margo é presente, pois ela aparece pouco no livro.
Adorei a trilha sonora! Adoro que agora a industria se preocupa mais com o lado musical, principalmente quando é para adolescente, deixa o filme, muito mais ''vivo''.
Não tenho muito mais o que falar do trailer, apenas que diferente do poster, gostei muito dele.

Obs (Letícia): Estou cada vez mais ansiosa para o filme!! E eu amo, muito, o Quentin, e o Natt que com certeza fará o Q, perfeitamente.

                                                                           





Sabe quando tudo parece está em seu lugar, mas para você falta alguma coisa, é como todo o certo estivesse errado. Eu ponho os meus fones no máximo, minimizado todas as vozes a minha volta, por que elas não me entendem. Não entendem a música que canto, e mesmo não sabem qual é a música. Não entendem meu ritmo e me acompanham no riso. Todos, assim como eu, ficam olhando para a tela do celular em busca do que fazer ou falando trivialidades que não me importam. Então bate a saudade, aquela dorzinha no peito, em saber que em alguns quilômetros de distância estão alguém que me entendem, que o riso ia ser solto, mesmo com a mais boba trivialidade. É, se sentir sozinho ou mal, não é uma escolha, é um estado. Mas sabe, eu ainda tenho esperança, claro que eu tenho esperança, afinal isso aqui é apenas uma fase, que eu espero que passe logo. Talvez você não dê tanto valor as pessoas a sua volta, aquelas que estão no lugar que você tem a sensação de pertencer, por que você nunca imaginou como seria se elas não estivessem ali, como seria simplesmente dá um "adeus" há longas tardes que pareciam tão curtas.
As pessoas são curiosas, querem descobrir sobre você, e toda essa descoberta e intimidade forçada me deixa nervosa. Não quero que me peçam biscoito, depois de um, aparece outro e outro e eu acabo sem nada. Não quero que beijem o meu rosto, por que eu mal conheço a pessoa. Não quero que peguem minha agenda e leiam. Não quero que leiam os meus textos. Eu me sinto nua, exposta, no momento que eu mais quero não estar. 
É difícil as pessoas aceitarem o espaço da outra, então temos que sorrir, para não parecer uma pessoa chata ou nojenta.


Nota: Olá, adormecidas; Bem, fiz esse texto num momento meio solitário/raivoso que eu tive na escola, pois, eu não gosto de lá.

                                                                           


Como poderia
eu
te limitar a um verso
se você sempre
foi o poema
mais lindo que escrevi?
- Desconhecido.


            Fora quando transformei-te nas minhas digitais; gravei-te como música em minha mente; fiz de ti aquela camada protetora sob minha pele. A parte mais importante de mim, ou aquela com a qual eu mais me importava. Escrevi-te em mim, como tatuagens; cada frase representava um sentimento, um momento, um sonho. Sentia teu amor em cada parte de mim. Cada momento junto a ti, seja rindo ou em pleno silêncio, fora bom. E a cada sonho que tínhamos, que cultivávamos juntos, fazia-me ter mais certeza do quanto eu posso ser feliz com você. É um amor tão complicado, indecifrável e, admito, houvera uma época que achei-o bastante incompleto. Ainda não era amor.
            Porque sabemos que dizer "eu te amo" não diz tudo. Amor não é só isso; não é só beijar, não é só declarar-se o tempo todo. A maior declaração que pode me dar todos os dias é se preocupar, é sentir falta e é provar-me que realmente gosta de mim. Eu não faço questão de um amor incondicional, pois este é estável e permanentemente fixo. Faço questão de um amor crescente, que a cada dia floresça e me faça aprender. Que eu possa olhar para suas escrituras em todo o meu corpo e ter mais um motivo pelo qual lutar. A minha felicidade tem nome, sobrenome, apelido, manias e o sorriso mais lindo que eu já tive o prazer de apreciar.
            Eu não concordo com aquilo de dizer "amo eternamente". Se nem nossa estadia na Terra é, por que logo o nosso amor seria? Não é para sempre, tudo bem. Mas dentro desse tempo que podemos ficar juntos, será tão infinito quanto os significados de minhas palavras em todos os poemas dedicados à você. E eu os faço, pois mesmo se você for embora, no mais íntimo de sua memória, lá estarão minhas rimas feitas inspiradas em você, num misto de passado com a saudade que nós sentiremos no dia em que tivermos que nos afastar. Assim, você sempre saberá que houve alguém no mundo que lhe amou mais do que tudo, que sofreu por você e que quis te fazer o homem mais feliz do universo.
            Algumas pessoas, às vezes, nos escolhem para fazer parte de suas vidas. Outras vezes, nós escolhemos que elas façam parte da nossa. Com você, não sei quem escolheu primeiro; mas sei que, hoje, nossas escolhas são tão idênticas, tão conectadas, numa sincronia infinita e adoravelmente boa, que nem sei dizer o que faria eu se não fosse assim, se você não tivesse me escolhido, também. Você me faz feliz sendo exatamente quem é. É bonito, inteligente, companheiro, amigo, filho, irmão, amor, comediante e até implicante nas horas vagas. É forte, e eu me orgulho disso. É a minha maior inspiração para minhas poesias, o principal motivo das minhas alegrias e a primeira pessoa em que digo bom dia.
            Acredite no que digo: você é tudo isso pra mim.


Pôster do filme 'Cidades de papel', baseado em best-seller de John Green (Foto: Divulgação)

Hoje (11) a Fox Film do Brasil divulgou o pôster na versão brasileira de Cidades de Papel, com os atores que serão os personagens protagonistas de mais uma adaptação de livros de John Green para os cinemas: Cara Delevigne, que fará Margo, e Nat Wolff, o (meu querido) Quentin. Ele tem previsão de lançamento para Julho.
Já falei diversas vezes sobre o filme e sobre o livro aqui, no blog, inclusive nesse post em que eu trouxe algumas fotos dos bastidores das filmagens. E finalmente saíra o pôster oficial do filme! Provavelmente, será lançada uma nova edição do livro, com o pôster na capa etc. E, entretanto, na minha opinião, não sei exatamente se gosto do pôster. Não sei se ele me passa aquela ideia que tem no livro e que eu tanto amo. Continuo adorando a Cara e o Nat para os papéis, mas o pôster não me agradou cem por cento.
O longa é baseado no best-seller de John Green, sobre uma das etapas mais difíceis da vida: a adolescência. Retrata passagens com amadurecimento, em busca do verdadeiro significado de amizade e de amor. Estou muito ansiosa para que o filme chegue às telonas, e ficamos no aguardo para que, assim que sair o trailer, também publicar aqui. 
Então é isso. O que você achou sobre o pôster? Até a próxima! xoxo,


         E então chega aquele momento em que você para e pensa em si mesmo. Se olha no espelho e observa um ser desconhecido, incapaz de recordar-se do momento em que mudou e ainda mais inapto para decidir se fora bom ou ruim. Vê seus olhos no reflexo do espelho e não os reconhece. Vê que, por trás deles, há uma luz escura, impedindo algo mais claro sobressair. Muitos meses fazem que seus olhos só brilham quando você deixa suas lágrimas rolarem, e que isso só acontece porque você já tem estourado todos os seus limites. Você vive na sua instabilidade de sentimentos, na sua eterna vontade de dar vazão a tudo aquilo que sente, mas, mesmo assim, sente-se presa. Um amor tão sublime, numa profusão de sorrisos apaixonados, que chegara de soslaio, sem pressa e sem fim. Ou até você achar que não teria fim algum. E teve.
         Você volta a se olhar no espelho. Aquela pessoa não é você. Ela carrega bolsas abaixo dos olhos, pálpebras inchadas de noites incontáveis de choros intermináveis. Todo o escárnio que sofrera, mesmo com a proeminência de que não era o certo a se fazer, o certo a se sentir, você insistiu. Você acreditou e se apegou à mais sutil das impressões, e até mesmo às mais hostis - nisso, eu não julgo; por tudo que o mundo tem sofrido, a hostilidade tem sido a mais abundante e cômoda. E aquela sua pessoa no reflexo do espelho tornara-se taciturna, silenciosa e acomodada. Tão acomodada que já nem sabe o que sentir. Já nem quer sentir nada, ou nem reconhece as próprias emoções. 
         Uma reviravolta acontece. Você decide mudar, você decide se ver naquele espelho de outra forma, mas ainda não captara o que dará isso. Na dúvida, troca de espelho. Troca sua lente, se vê com outros olhos, se trata de outra maneira. E mesmo que toda a consternação de antes ainda se faça presente, você já consegue ser de outra maneira. Não apenas sentir, mas viver outra pessoa. Faz de tudo para deixar para trás aquelas coisas ruins que sentia. A saudade ainda está ali, e talvez nunca passe. Mas ela será uma prova de que, em algum momento, você viveu. Você sonhou, você sofreu, chorou e sorriu, tudo isso pelo mesmo motivo. Você amou, e amou muito. Rezou para que tudo desse certo, e se não deu, é que não era para ser. E se não foi, tudo bem. Dentre bilhões e bilhões de pessoas no mundo, não é só aquela que possui a dádiva de lhe fazer feliz. Você aprenderá uma forma de ser um novo você, e, assim, novas pessoas surgirão, novas pessoas gostarão de você e esse ciclo recomeçará.
         O ciclo é contínuo até tornar-se estável, e isso acontecerá quando você finalmente encontrar a pessoa certa. E, desta pessoa, você gostará tanto, que poderão passar juntas por qualquer coisa. Você amará mais seus defeitos do que suas qualidades, e de 10 coisas que você odiar nela, 9 serão feitas só pra te irritar, o que, você verá, só te deixará mais feliz - mas isso já é assunto para uma outra inspiração qualquer.

Nota: Venho com essa foto de um dos filmes mais fofos do universo e com um textinho que achei por aí para pedir muitas desculpas por esse blog parado. Odeio essas notas pedindo perdão por falta de posts e coisas assim, mas eu não podia simplesmente voltar a postar sem nem comentar sobre o sumiço. Esse é um daqueles textos em que esse "você" é só mais um "eu", de fato, perdido por aí. Espero que gostem! xoxo,


Sinopse: Igor tinha quase tudo. Pais ricos, status, mesada, o melhor colégio...Faltava-lhe, porém, o principal: amor. E ele saiu em busca de algo que preenchesse aquele imenso vazio, mas escolheu um caminho perigo. No começo, tudo era euforia, paz e leveza . Mas logo Igor percebeu que tinha chegado ao fundo do poço. Depois da fantasia vinha o desespero,  e o passo seguinte poderia significar a morte. Como se livra do pesadelo?

Autor(a): Giselda Laporta Nicolelis
Editora: Moderna
Páginas: 104

Provavelmente você irá conhecer a obra ''Pássaro contra a vidraça'' na escola, naqueles trabalhos que sempre nos matam de dor de cabeça - pelo menos este é meu caso. Bem, é um livro super fácil de ler, não por que ele é bom necessariamente, mas por que o vocabulário dele é super simples. A história se passa num plano só, - como Pra Onde Ela Foi, que se passa em uma noite - em uma noite que um desconhecido, vulgo Igor, liga para outro desconhecido, no caso Juliana, e conta toda a sua vida e os problemas que está passando por causa das drogas.
Admito que umas coisas que digamos que ''aprendi'' no livro é que se pode se drogar com xarope, é, xarope, ainda tenho que pesquisar sobre, pois eu fiquei abismada. O livro trás esse ar de diferenças sociais, talvez não explicitamente, mas mostra aquele lado de: ''Não é por que ele é pobre que significa que usa droga, que é um marginal'' e ''Não é por que ele é rico que não usa droga, que não rouba''. A história mostra isso quando poe Igor - o cara rico -, no mundo das drogas, enquanto Roberval - o pobre - é o certinho da turma. A trama também trás a importância dos pais, e que na falta da presença deles, tudo que temos se torna nada, pois não temos nada para nos sustentar. Essa é uma das causas para Igor, senão for a principal, se envolver no mundo das drogas, repetir de ano várias vezes, por que ele não tem a atenção dos pais e talvez desse jeito ele acha que conseguirá.
O livro não trás algo de extremamente novo, fora um tema que apesar de vemos todos os dias, é forte, e nos faz ver como não vale a pena mesmo se drogar, mesmo quando tudo parece perdido.
Eu realmente não gostei muito do livro, pra mim ele é regular e deixou muito a desejar. Como o livro é curtinho dava para a autora escrever sem perder o tom da escrita mais 100 páginas, mas pela proposta do livro, acredito que ela tenha feito o livro pensando nesse arco, para deixar dúvidas aos leitores. Só que eu imaginava que ao longo do livro também fosse contar como ele estava se recuperando e não só deixar aquele ''que'' de que a escolha estava nas mãos dele, e que agora ele decidiria se morreria ou não. Por isso e por ter uma escrita muito simples - por que sinceramente eu acho que um livro desse nenhuma criança de 7 anos vá ler. Para mim a história merecia uma escrita mais pesada, com menos gírias e diria que até com um ou dois palavrões, - eu dou duas luas.


                                                                




Na quarta feira (04)  foi liberado mais um trailer de ''Vingadores: Era de Ultron'', que trouxe agora um ''que'' de humor e do tom que vai ser o filme.
Dessa vez, podemos ver pela primeira vez o androide Visão, que parece ter um papel fundamental no segundo filme do grupo.

Vingadores: Era de Ultron, estreia dia 23 de abril no Brasil, uma semana antes da estreia mundial. 

                   


Nota: Olá adormecidas, post atrasado, mas eu não poderia deixar de postar esse trailer que é MARAVILHOSO. Só queria dizer: Viúva Negra pega todos, certa você. Então, justificando o atraso e falta de posts: Estamos sem notebook. Pronto. Novos post vem por ai.