No dia 20 desse mês Adele, lançou seu terceiro álbum de estúdio, 25, voltando depois de 4 anos parada. Acredito que todo mundo ficou eufórico com a volta da Adele para a música, principalmente com o single Hello, que admito que já escutei milhares de vezes, e dei aquela dublada básica. Mas eu baixei o álbum inteiro ontem, e simplesmente estou apaixonada por Million Years Ago, seja por sua melodia à letra, que conta uma história que acredito que muitas pessoas iram se identificar, talvez chorar. Eu simplesmente precisava compartilhar isso com vocês.

                    

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                             A protegida



Sinopse:

Uma escolha pode conduzi-la à felicidade...ou partir irremediavelmente seu coração.
Liberty Jones é uma garota determinada, mas em sua vida pobre e difícil não há espaço para que ela consiga vislumbrar seus sonhos sendo realizados. Seu único consolo é a amizade e o amor que nutre por Hardy Cates, um jovem que possui ambições grandiosas demais para ficarem enterradas na pequena cidade de Welcome. Apesar da atração irresistível que pulsa entre os dois, tudo o que Hardy não precisa é de alguém para atrapalhar seus planos de sucesso, e ele a abandona no momento mais difícil de sua vida: quando a mãe de Liberty morre tragicamente em um acidente; deixando um bebê para ela criar. Mas a vida traz grandes surpresas e Liberty se vê sob a tutela de um magnata bilionário, que irá oferecer muito mais que a proteção à irmã e a ela, mas também revelará uma forte ligação com o passado obscuro da família de Liberty. O que Liberty não espera é ter de lidar com Gage Travis, o filho mais velho do magnata; o rapaz não aprova a presença dela em sua casa e fará de tudo para afastá-la de sua família...Gage apenas esquece de também mantê-la longe de seu coração.
"Às vezes a vida tem um senso de humor cruel, entregando-lhe aquilo que você sempre quis no pior momento..."


Nesse mês a Editora Gutenberg lançou o livro " A Protegida", primeiro livro da série "The Travis Family", da autora Lisa Kleypas. Admito que o que me chamou atenção primeiramente foi a capa, que por sinal é lindíssima, e a sinopse é bem interessante. Só espero que entre tantos livros desse segmento ele não seja só mais um.

Amostra:

             



                                                                 





Primeiro, isso claramente não é uma resenha, por isso vou deixar apenas as minhas reflexões sobre o livro até agora e como é ler Bukowski pela primeira vez. Esperem a resenha onde me aprofundarei na história.
Esse é meu primeiro livro do Charles Bukowski, mas já conhecia ele pelos milhares de quotes que tem no tumblr. E desde então percebi que ele era um autor autodepreciativo, falando sem pudor e naturalmente de coisas que são tabus. Ao ler as primeiras páginas de Misto-Quente, você naturalmente se choca, ao ver como o personagem principal, Henry, vive, e como viver no EUA da recessão pós-1929 é difícil. Acredito que para as mulheres o livro consiga ser mais chocante ainda, pois por ter uma narração masculina, nós acabamos entrando no universo dos homens. Apesar do livro se passar em uma época totalmente diferente da dos dias atuais, vemos como os meninos são inseridos na vida sexual cedo, e até mesmo como as meninas eram inseridas nesse meio.
Diferente de outros autores, Bukowski conta a história de uma forma extremamente realista, com claros momentos autobiográficos. Desse modo, não somos poupados de nada. Da violência daquela época, da ignorância das pessoas e como a infância e adolescência constrói o futuro adulto.
A história questiona a todo momento a índole do ser humano, e mostra como a vida às vezes por decorrências pode não ser exatamente feliz.
E, eu tenho muitas outras coisas para falar, dá exemplos e me aprofundar, mas isso, somente na resenha! Espero que tenham gostado desse post pequenininho, que fala sobre um autor incrível que definitivamente precisa ser lido e relido. Com toda certeza no final da história eu vou ter um aprendizado e uma visão nova sobre a vida. E antes, uma dica: se você for ler Misto-Quente, leia ele sem saber de nada, depois você volta e ler a futura resenha que entrará aqui no blog.

                                                                             


               

É mais fácil ter uma arma apontada para a sua testa do que receber uma flor. Andamos com medo e olhamos para todos os lados continuamente, pois não sabemos se nós seremos a próxima vítima. Trancamos nossas portas com mais de dois cadeados e uma fechadura. Fazemos uma prece antes de sair de casa para poder voltar no final do dia. Vivemos à sombra do medo e não da liberdade. Todos os dias recebemos a notícia de uma morte, outro dia elas se tornam centenas, e assim temos medo de sair de casa, que antes era o nosso lugar seguro e agora sempre há o medo de fechar os olhos e ser roubado, abusado.

A maldade se espalhou pelos bilhões de olhos que existem no mundo, se tornando difícil ver pureza num planeta onde todos são tão egotistas e preconceituosos. As vidas não iram voltar e as lágrimas e a dor não iram ser apagadas. Em um mundo tão tecnológico, falta olho no olho e verdade, para podemos rezar e agir, a procura de um mundo melhor. Pois afinal, a maldade não pode vencer o bem e nem tirar nossa liberdade. Precisamos rever nossos valores e olhar para o outro e nos permitir amá-lo. Tudo está meio perdido, e parece muito mais favorável levantar uma arma do que doar amor. Só que não podemos ir pelo caminho mais fácil, no fim só haverá mais sangue e lágrimas.  Nessas horas o que mais vale é sorrir e ajudar aquele ferido, oferecer as inúmeras rosas, flores e chocolates invés de balas correndo pelo mundo.


Nota: A imagem pode ser uma clara referência a França, mas não é só sobre ela esse texto. É sobre o mundo todo. Esse mundo que está sofrendo uma tragedia ambiental em Mariana, com pessoas lutando por um copo de água. Em outro lugar, as frequentes ameaças de terroristas e as consequências das mortes que eles causaram. Na minha cidade, a violência no seu ápice, na noite se tornando uma verdadeira guerra, nos causando medo de sair de casa. A única coisa que posso fazer nesse nosso pequeno espaço é pedir mais amor. Mais amor de todos, as pessoas falam, falam e falam e não fazem absolutamente nada a não ser discutir sobre quem merece mais ajuda. E elas não reparam que não estão fazendo absolutamente nada. Então além de tudo, estou aqui para reforçar que em todas as cidades tem postos recebendo contribuições para ajudar os moradores de Mariana e outras cidades, e para que tenhamos amor no nosso coração e fé, para podermos mandar energias boas para todos os países que estão sofrendo com o terrorismo. É isso, faça a sua parte.  
                                                                      


               

               

Lábios rachados,
pele seca, olhos chorando.
Dedos enrugados.

Sangue na boca,
sangue na pele, rasgando tudo por dentro.
Dilacerado.
Coração batendo, doendo.

Mente nula.
Branco.
Pensamentos indo e vindo.
Sem compreensão.


Língua sem sabor.
Tudo vazio, não sei mais o que fazer.
Agora, parece que tudo foi só um sonho.

Só que eu continuo aqui.
Sozinha. 

Nota: Bem, faz um tempo que não escrevia um poema, e sinceramente nem sei como cheguei a esse. Espero que gostem. Beijos.
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Eu sou uma louca apaixonada. Acredito no amor mesmo ouvindo tantas coisas e vendo o mesmo. Ok, eu também sou bem estranha, e sofro com acne. Sou do tipo que adora comer todas as coisas gordurosas do mundo, e fica lembrando de cravo e espinha. Mas também sou exagerada. Sorrio demais, choro demais e sofro demais.
Então imagina o quanto eu amo? Vai, multiplica por 70, talvez chegue perto. Gosto de cuidar e ser cuidada, na realidade, gosto de deitar no ombro de alguém e dormir sem ter que me preocupar se minhas coisas vão ser roubadas. Amo as pequenas coisas, como mensagens bregas e com erros ortográficos que me fazem querer morrer, mas pelo menos ele lembrou de mim. Adoro a ideia de poder compartilhar minhas inúmeras teorias sobre livros e ele escutar. São muitas coisas que gosto, amo e adoro. Só que também sei que amor é uma coisinha muito complicada, por isso às vezes o cérebro é nosso melhor amigo e o coração o pior inimigo. Por isso é tão difícil deixar uma pessoa ir, imaginar ele sem mim, como será a vida dele sem a minha presença, como será aquela que ocupará meu tão amado lugar. E como será o vazio que causará no meu peito. Quando eu me acostumei, com ele olhando no fundo dos meus olhos, parecendo que sabia tudo o que passava dentro de mim. É me acostumar com o cheiro dele nas minhas roupas, deixado quando ele se enrosca no meu colo. É ter aquela coisa linda me enchendo o saco para comer alguma coisa, ou me esperando para irmos juntos para casa. Então é fácil saber o quando dói só pensar em perder aquele colo. Como não só eu, mas todos, nos tornamos depende do outro, mesmo que seja por um período. E sinceramente não há motivos para ter vergonha de amar, (ok, a gente fica bem idiota e aqueles "casais grude" são um nojo) não nos tornamos mais fracos ou nada do tipo, e não estamos perdendo um fase da nossa vida, como muitos dizem. Depois de tudo isso, eu sinceramente não sei o que mais o que escrever. Só que...sério, não quero usar aquelas frases clichês. Se divirta! É, não tem como não usar os clichês. Independente de ter um namorado, namorada, sei lá, não se coloque para baixo, sério, eu sei que a carência bate às vezes e é chato, mas não precisamos disso para sermos felizes, simplesmente acontece naturalmente. Saia com as suas amigas, planeje uma viagem, mesmo que você esteja completamente dura, leia centenas de livros e dance pela casa, reze, rezar sempre é bom. Escute seus próprios desejos e não os dos outros, e corra trás mesmo com um monte de gente falando que não, é sério. E bem, se surgir aquele carinha, não fique com medo e deixe acontecer.


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Sinopse: 

Simon Basset, o irresistível duque de Hastings, acaba de retornar a Londres depois de seis anos viajando pelo mundo. Rico, bonito e solteiro, ele é um prato cheio para as mães da alta sociedade, que só pensam em arrumar um bom partido para suas filhas. Simon, porém, tem o firme propósito de nunca se casar. Assim, para se livrar das garras dessas mulheres, precisa de um plano infalível. É quando entra em cena Daphne Bridgerton, a irmã mais nova de seu melhor amigo. Apesar de espirituosa e dona de uma personalidade marcante, todos os homens que se interessam por ela são velhos demais, pouco inteligentes ou destituídos de qualquer tipo de charme. E os que têm potencial para ser bons maridos só a veem como uma boa amiga. A ideia de Simon é fingir que a corteja. Dessa forma, de uma tacada só, ele conseguirá afastar as jovens obcecadas por um marido e atrairá vários pretendentes para Daphne. Afinal, se um duque está interessado nela, a jovem deve ter mais atrativos do que aparenta. Mas, à medida que a farsa dos dois se desenrola, o sorriso malicioso e os olhos cheios de desejo de Simon tornam cada vez mais difícil para Daphne lembrar que tudo não passa de fingimento. Agora ela precisa fazer o impossível para não se apaixonar por esse conquistador inveterado que tem aversão a tudo o que ela mais quer na vida.


Resenha:

"O Duque e Eu" foi uma maravilhosa surpresa, afinal, fazia um tempinho que um livro ou série não me prendia tanto. Julia Quinn consegue trazer um romance de época totalmente acessível a leitura, com uma narração em 3 pessoa que consegue englobar os sentimentos de Simon e Daphne. A escrita não é travada, e é feita de uma forma muito divertida, arrancando sorrisos desde o primeiro momento que os personagens principais se encontram.
Tanto os personagens secundários quanto os principais são bem apresentados - ressaltando que a Julia mostrou as principais características dos 8 irmãos, exatamente para se aprofundar nos seus livros solos.
Simon e Daphne, tem exatamente objetivos diferentes na vida, ele cresceu com um pai que só queria dá continuidade ao título de duque, e com os seus problemas de fala, sempre foi visto como uma falha. Já Daphne cresceu numa família grande, com todos sendo amorosos e protegendo uns aos outros.
Então o baque é esse: Simon por crescer com um pai ausente e "desalmado'', não quer se casar e ter filhos, e Daphne é totalmente o oposto disso tudo, só não consegue casar pois todos os homens dá sociedade veem ela como uma amiga e não como uma futura esposa. Assim Simon e Daphne surgem como um "casal" para terem seus objetivos alcançados. Mas lógico, não podemos mandar no amor ou mesmo no desejo, e desde sempre Simon desejava Daphne, então já viu né?
Na maioria das vezes vemos as histórias acabarem depois de um certo acontecimento (não quero falar, mas vocês já devem saber), e essa não, então, é interessante saber que ainda existe muitas dificuldades que os dois precisam enfrentar juntos.
Super indico! Você vai se emocionar, se apaixonar e ri muito com esses dois. Na realidade, indico toda a série Os Bridgertons, que é uma delicia de ler, e até agora, já no sétimo livro não sei escolher meu preferido. 

                  

 Quotes: 

 "- Não me deixe - sussurrou.
- Simon - respondeu ela, com a voz abafada.
- Por favor, não vá embora. Ele foi embora. Todos foram embora. Então eu fui embora. - Ele apertou a mão dela. - Você tem que ficar."  (Já coloquei esse quote em um post, mas não resisti)


"Simon pigarreou enquanto pensava em como poderia perguntar sobre Daphne sem chamar atenção. Ele estava com saudade dela. Achava que era um idiota, um tolo, mas sentia sua falta - de sua risada, de seu perfume e da forma como às vezes, no meio da noite, ela enroscava as pernas nas dele."

"Como os filhos não a obedeceram com a rapidez que ela gostaria. Violet estendeu a mão e...
- Por favor, mamãe! - uivou Colin. - Não a...
Ela o pegou pela orelha.
-...orelha - concluiu ele tristemente."
                                                                  

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