Tec, tec, tec. Bato compulsivamente a ponta do lápis na mesa, ansiosa. A aula parece que nunca vai acabar. Tendo assim que ficar envolvida entre tantas pessoas, e seus auto rótulos.  
   Minha sala parece um covil de marcas, seja da pasta de dente mais barata, ao chocolate mais caro. Me enquadro no xampu para cabelos com química, não sou muito significante, mas também não insignificante.   
   Sei que é errado rotular as pessoas, eu odeio isso, mas faço isso. Escuto um barulho de algo caindo, olho para o lado. Camille, a chiclete. Não só pelo fato dela mastigar um chiclete por quatro horas seguidas. Camille realmente cola nas pessoas, chega a ser insuportável, ela falta usar uma placa de néon em volta do pescoço dizendo: ME DEEM ATENÇÃO.  
    Viro minha visão, batendo o olho em Layla. Realmente não gosto dela, ela nunca fez nada contra mim, mas o fato dela compartilhar o ar comigo, me incomoda, a costumo chamar de  bactericida barato, sabe aquele de em vez de espantar as baratas, faz é que elas venham mais.  
    Ao meu lado se senta Matheus, a dita coca-cola mais gelada, não, eu não tenho uma queda por ele, mas vejo as meninas se arrastando por ai a seus pés. Se eu fosse classificar todos da minha sala, daria um supermercado em peso. 

     Tec, tec. Começo a bater a ponta do lápis novamente. Não sei o motivo, mas acabo pegando meu espelho. Ah, também sou um rotulo, dentro e fora desta sala. Sou o xampu para química, e aquela do cabelo azul

                               Notas: Esse é um xodó meu, não sei por que sempre imaginei uma série de crônicas com esse titulo ou até mesmo um livro. Talvez seja apenas pela cor do meu cabelo. Então agora teremos toda semana pelo menos uma crônica de aquela do cabelo azul. Kiss
                                                                                                                             


                Não quero ir embora. 
             Me peça qualquer coisa, me obrigue até a pular da ponte, mas não me diga para ir - a não ser que queira ser a causa da morte de um homem. E eu não consigo acreditar que você consiga ser tão egoísta assim. Dizer que eu fui a causa da sua felicidade, do seu renascimento, e depois me mandar embora. Eu também tenho sentimentos, sabia disso? E eu não quero ir embora. Não quero simplesmente porque da mesma forma que eu lhe fiz bem, você me fez ótimo. Me fez tão feliz quanto eu te fiz. Contigo, eu juro, eu consigo rir de verdade. Nada dessas pessoas que me olham e me julgam. Nada daqueles que são banhados de clichês e discursos feitos. Só você. Só nós dois, para sermos um só, de corpo e alma, como você costuma dizer. Assim seria mais fácil. 
             Se teus sorrisos se tornaram lembranças, o meu se tornou saudade. Se tuas palavras se tornaram promessas, as minhas se tornaram discurso de um eterno apaixonado. Se tuas lágrimas transformaram-se em poesia, ah, amor... As minhas já eram. Fiz o máximo que pude pra ser seu amigo, seu companheiro, seu amor, e tudo o que você precisasse. Não me venha com essa de "eu te amei". Eu ainda te amo, sua ridícula, idiota, egoísta e hipócrita que eu tanto quero bem. Não me mande ir embora. Agora eu suplico. Não me peça pra me desvincular de você. Se ás vezes nos desentendemos, não quer dizer que devemos ir cada um pra um lugar e esquecer de tudo que vivemos. E eu te amo a ponto de ir á qualquer canto por você. Dá pra enfiar isso na sua cabeça? Se não houvessem as brigas, não seríamos nós. Se eu te fiz feliz, eu sou duplamente feliz. Eu sei que provavelmente o problema seja comigo. Eu sou complicado, e ás vezes impulsivo. Mas se você disser que sou eu, venha logo. Eu mudaria por você.
             Se teus medos ainda te atormentam, aqui estarei eu, para te ajudar e proteger. Se te fiz determinada, ótimo, ainda assim estarei aqui para ver tuas conquistas, te apoiar, te dar minha mão esperando que você me abrace. E se você me ama ou não... Não sei. Mas eu ainda vou te retribuir tudo que for necessário. Faça dessa dívida eterna um motivo para me manter por perto.
Não se despeça de mim,
Navi.

N/A: Segundo texto do Lua e Navi. Tadinho dele, até eu estou com pena. É isso, tentarei postar isso aqui sempre que possível. Estou criando alguns conflitos e certas identidades para ambos. Espero que gostem e acompanhem. xoxo,



     


   Já dizia Renato Russo: ''Então me abraça forte, e diz mais uma vez que já estamos distantes de tudo''. Hoje, meu querido, além de tudo preciso de um abraço teu, preciso relembrar o que me fez sorrir a tanto tempo. Seus lábios em meu ouvido, dizendo tudo que preciso ouvir, sentido seu sorriso junto ao meu, seus braços ao meu redor, me levando para o caminho monogâmico, onde haverá só eu e você.
       Pode me chamar de romântica lunática. Essa sou eu, vendo estrelas onde não existem, encaixando possibilidades onde não existe mais esperança. Deixando isso de lado, queria que você soubesse que sinto sua falta mesmo estando do meu lado, sinto medo de te perder, sinto medo de nunca mais poder sentir seus braços, nunca poder ter o meu canto de conforto, onde saberei que estarei bem, não existirá um lugar a não ser no seu abraço que me sentirei segura.
      Quero sempre poder escutar teu riso, ver seus olhos diminuindo e enrugando dos lados, poder fazer parte disso, ser a causadora da sua felicidade, e como recompensa ter seu abraço como meu lar, poder sentir seu cheiro todos os dias, poder ser eu mesma e você não se importar. Não me vejo em outro lugar a não ser ao seu lado. Você se tornou o melhor de mim, mesmo talvez não sabendo disso.


                         Notas: Texto meloso, mas é um ''historia'' que acho que todas(os) queríamos ter. Que um abraço de alguém tornasse o seu lar. Feliz dia do abraço. Kiss

                                                                 

#Tag: Doenças Literárias.

Queridos e queridas: Olá! Viemos por meio deste post mostrar para vocês nossas Doenças Literárias. Como isso, produção? Bem assim: escolhemos livros que tenham semelhança com os sintomas de determinadas doenças. Ainda não entendi! Então vamos lá. As doenças escolhidas são: Diabetes - no caso, o livro mais doce que você já leu; Catapora - um livro que você leu uma vez pra nunca mais; Ciclo Menstrual - aquele livro que você sempre está lendo, um trechinho ou ele inteiro; Gripe - o livro que você leu e que logo todo mundo estava lendo; Asma - um livro de tirar o fôlego; Insônia - aquele que não te deixou dormir de tanta curiosidade; Amnésia - um livro que você leu e que não lembra de nada, nadinha; E Doença de Viajem - aquele que você leva para todos os lugares. 
Quem nos indicou a tag foi a Cassia Lima, dona deste blog, e ficamos muito animadas para fazer. Vamos lá?
Nota de entrelinha: Peço paciência á vocês, pois somos três, e no total vocês verão vinte e quatro livros, aproximadamente. Paciência, gafanhotos! Vai dar certo. 
 1ª Doença: Diabetes.
Um livro muito doce.





Letícia diz: Podem me bater, me condenar e tudo mais. Mas, sinceramente, eu não sou hater de Crepúsculo, e também não entendo o motivo de tanto ódio pelo livro. Creio que talvez isso exista pelo 'flop' que foram os filmes. E eu escolho Crepúsculo como minha Diabetes, não no sentido de romance (apesar de até ter), mas no sentido de meigo e calmo. Respeito é bom, todo mundo gosta, e acho extremamente necessário que se conheça a história antes de julgar. 
- Crepúsculo, Stephenie Meyer.


Amanda diz: Um livro doce, mas não ao extremo. Para pessoas "pé no chão", eu não recomendaria. Amo muito esses livros (o meu é edição única - os quatro juntos). E, particularmente, acho que a Fani deveria ficar com o Christian, mais conhecido como Zac Efron da vida.
- Fazendo Meu Filme, Paula Pimenta


                                 




Isabelle diz: Comecei a lê-lo há um tempo, mas como estava em época de prova não terminei. Contudo, nas apenas 72 páginas lidas, entrei em uma linha diabética da narradora, pelo assunto ser o sentimento da personagem após um termino, torna-se doce e, admito até, dramático.

- Fora de Mim, Martha Medeiros








2ª Doença: Catapora.
Um livro que você leu e não lerá de novo.



Letícia diz: Foto roubada da Isabelle. Li Vida de Droga para um trabalho de escola, gostaria de informar. Li com muito desgosto e não voltarei a ler jamais. Por quê? 1. O autor é Walcyr Carrasco - sendo assim, o livro é quase uma novela tratando de vida real de uma forma muito objetiva e direta; 2. Eu odeio livros assim. Ponto final. Peço sinceros perdões se você já leu e gostou, ou quer ler, pois se interessa pela história, etc. e tal, etc. e tal... Mas eu realmente não gostei. 
- Vida de Droga, Walcyr Carrasco.





Amanda diz: Desculpem falar, mas esse é um dos livros mais chatos que já li. Respeito as pessoas que leram e gostaram, mas eu não leria de novo nem pagando!
- Platão, O Banquete.











Isabelle diz: Tenho um defeito grave, quando começo um livro e não gosto, eu desisto. Não consigo levar a leitura adiante, por isso não tenho nenhum livro que se encaixe aqui. (Se tivesse doença de abandono, a lista seria interminável.)



3ª Doença: Ciclo Menstrual.
Um livro que você relê constantemente. 


Letícia diz: Eu sou muito suspeita para falar sobre essa trilogia. Jogos Vorazes, desde o primeiro ao último livro, é a trilogia que me chama atenção de uma forma... E estou sempre pegando os três para ler uns trechinhos de Peeniss (é, sou shipper) e tudo mais. P.S.: Aqui também se encaixaria perfeitamente Dom Casmurro. Estou sempre lendo e tentando saber a verdade sobre Capitolina. Talvez um dia eu consiga. Talvez não. 
- Trilogia Jogos Vorazes, Suzanne Collins







Amanda diz: Bom, Agatha Christie é diva, e nesse livro não foi diferente. Ao invés de apenas um caso para solucionar como de costume, Miss Marple reúne-se com pessoas altamente importantes e resolve vários problemas. Amo de paixão esse livro.

- Os 13 Problemas, Agatha Christie









Isabelle diz: Clichê, eu sei. Eu li um pouco antes dessa febre então direito de falar (Letícia está rindo isso, ok? Ok.) A Culpa é das Estrelas é muito presente na minha vida, pois além dos trechos incríveis, toda vez que leio alguma parte, minha opinião muda, ou desenvolve, tentando descobrir coisas escondidas nas entrelinhas. 

- A Culpa é das Estrelas, John







4ª Doença: Gripe.
Um livro que se espalhou como vírus.


Letícia diz: Digam oi pro meu gatinho. Pois bem, sem sobra de dúvidas, A Culpa é das Estrelas tem que ficar nessa doença. Quando comprei o livro, foi bem no início da "febre" e o livro ainda não estava tão na boca do povo. Mas foi só eu terminar de lê-lo, que qualquer um estava á procura do tal. Podem me bater, também, mas tenho uma relação de amor e ódio muito forte por esse livro. Ora amo suas citações, ora odeio seu enredo. É mais ou menos assim todo o tempo.
- A Culpa é das Estrelas, John Green.





Amanda diz: Qual amante de John Green nunca leu A Culpa é das Estrelas? O livro está em alta, todos querem ler, e a maioria se apaixonam pela forma como o livro leva o romance. Gostei do livro, super recomendo. 

- A Culpa é das Estrelas, John Green



Isabelle diz: (Imagem pega do Tumblr, e estamos com muita vergonha em relação a isso.) Percebi que não teria infância, ou não seria uma boa leitora, se não lesse. Li e me apaixonei! Esse clássico se encaixa perfeitamente aqui, pois após 70 anos de seu lançamento, ainda continuar fazendo muito sucesso e, oras! Quem nunca leu ou ouviu falar de Le Petit Prince, como Letícia prefere chamar?



- O Pequeno Príncipe, Antoine de Saint-Exupéry.




 5ª Doença: Asma.
Um livro que te tirou o fôlego. 


Letícia diz: Digam oi para esse metido, novamente. Eu não acharia muito necessário que dissesse o motivo de As Relíquias da Morte estar nessa doença... Mas, se insistem: Fiquei ansiosíssima do início ao fim. Por ser o último, por ser decisivo. Sou potterhead, e não podia faltar HP por aqui! (Inclusive, o meu gato que aparece aqui e na foto anterior se chama Jorge Weasley. Tenho mais 3 gatos com nomes inspirados na saga: Fred Weasley, Sirius Black e Luna Lovegood.)
- Harry Potter e as Relíquias da Morte, J. K. Rowling.




Amanda diz: Um livro muito apaixonante, com um final surpreendente de deixar qualquer um faltando o fôlego. Recomendo muito!
- O Menino do Pijama Listrado, John Boyne.












Isabelle diz: Créditos da foto pro amigo da Letícia, Carlos Iury, obrigadinha <3 Só de lembrar já fico ansiosa. A trama de Suzanne Collins é surpreendente, cheia de ação, e sempre com uma vontade mistériosa que instiga o leitor a devorar as paginas.
- Em Chamas, Suzanne Collins.









6ª Doença: Insônia.
Um livro que te tirou o sono.


Letícia diz: Cidades de Papel estava decidido para essa doença desde que eu soube que faria o post. Comecei a ler quando o comprei, numa tarde, e só parei na manhã seguinte. Sim, virei a noite tentando descobrir os mistérios de Margo Roth Spiegelman. É, sem receio algum, o meu favorito do John Green.
- Cidades de Papel, John Green.








Amanda diz: Todos os livros, sem exceção de nenhum, até os mais chatos, me fizeram passar noites e noites pensando em seu final, no que poderia acontecer etc. Não tenho um livro específico para essa doença, sinto muito.

Isabelle diz: Sou fallenatica. Já li a saga toda há um bom tempo atrás e aguardo agora o filme (porém, na verdade, não estou nem tão feliz por ele ser lançado). Voltando... Fallen é um livro que eu poderia pôr em diversas categorias aqui, mas ele realmente não me deixou dormir. Ficava de madrugada com a luizinha do celular lendo, atrás de descobrir o mistério da historia de amor de Daniel Grigori e Lucinda Prince.

- Fallen, Lauren Kate.







7ª Doença: Amnésia.
Um livro que você não se lembra muito bem. 


Letícia diz: Meu Deus! Tenho uma relação muito enrolada com A Cabana. Primeiro, ganhei um exemplar com dez anos num Amigo Secreto. Ganhei outro, dois anos depois, do meu tio, de Natal. Foi o primeiro livro maior de sete páginas que li. E, pelo o que eu lembro, acho que eu poderia colocá-lo também na doença Catapora. Lembro bem que li por livre e espontânea pressão, e por isso eu não gostei nada, nada! Preciso reler para reavaliar meus conceitos.
- A Cabana, William P. Young







Amanda diz: Um dos primeiros livros sérios que li, por isso o efeito "amnésia". Lembro algumas partes, lembro que lembrei muito do livro, também, e ainda gosto. Um livro surpreendente, muito interessante e viciante. Pretendo ler de novo.
- O Homem que Calculava, Malba Tahan.




Isabelle diz: Um paradidático que li há muito tempo. Só me lembrei porque ainda tenho ele, não me recordo da história de forma alguma, vou tentar lê-lo novamente, quem sabe minha cabeça se abre.
- Quem é quem nesse vaivém?, Nelson de Oliveira.








8ª Doença: Doença de Viajem.
Um livro que leva para outro lugar, época ou mundo.


Letícia diz: Tenho que admitir, do fundo do meu coração, que As Vantagens de Ser Invisível foi meu xodó, daqueles de carregar para todos os lados, durante um mês - ou um pouco mais que isso. Por ser fino e de fácil manuseio, até para o mercadinho da esquina, eu o levava. Confesso, também, que foi maravilhoso passar esse tempo na companhia de Charlie
- As Vantagens de ser Invisível, Stephen Chbosky.






Amanda diz: Quando soube da "doença de viajem", não pensei em outro livro que se encaixasse melhor. A série viaja por lugares que você jamais imaginaria que iria viajar. Sou apaixonada pelos livros da série, mas até agora só li o primeiro (Um Motim no Tempo) e o segundo (Dividir e Conquistar). Eu particularmente esperava mais do segundo, mas a vida é assim...
- Infinity Ring, James Dashner.













Isabelle diz: Mais um filho de John Green aqui. Sou apaixonada pela escrita de Cidades de Papel. A aventura que a história exala, junto com Quentin, nos proporciona viajens e conhecemos cidades de papel por volta de Orlando, conhecemos histórias que cada pedacinho da cidade conta.
- Cidades de Papel, John Green.

















Fim! Ufa. Então, queridos, agradecendo agora a Cassia Lima por ter nos indicado para fazer a tag. Gostamos muito, muito, muito de fazer, e até algumas amigas ficaram curiosas quanto a ideia. Obrigada! Esperamos que tenham gostado das nossas Doenças Literárias. Demorou mas saiu! Palmas, por favor. Esperamos voltar com mais tags, e comente se você se identifica com alguma doença ou livro daqui. É só isso mesmo, e obrigada por ter tido paciência de ler tudo. Xoxo, kiss, e até logo.

             Eu gostaria de te ver sorrindo mais - já que nunca mais vi. Eu sinto falta da tua risada em horas inapropriadas e dos momentos em que você nos colocava em encrencas. Sinto falta dos teus conselhos, que eram sempre nas horas certas, com palavras bem colocadas e sentimentos precisos; das tuas broncas, que mostravam os meus erros e me ajudavam a acertar; do teu carinho, com as pontas dos dedos passeando pela minha nuca e tuas bochechas roçando com as minhas; dos teus beijos, provando-me que o tempo pode sim parar e que estar contigo, de corpo e alma, era melhor do que qualquer outra coisa. Não me arrependo por sequer um segundo. E sabe por quê? Você me revelou um lado meu que nem mesmo eu conhecia. O lado feliz. Um lado que sabe que tudo na vida tem um jeito, e que apesar de tudo, podemos manter um sorriso no rosto, independente de estar tudo bem ou não. Você despertou esse lado e por isso tudo parece mais simples, e que em cada pedacinho desse mundo há um pouco de felicidade.
             Você me tornou uma pessoa melhor. Mostrou-me que o bom da vida é ser feliz e que eu devo lutar por isso, acima de tudo. Graças a ti, fiz do meu sorriso lembranças, tornei minhas palavras promessas; e transformei minhas lágrimas em poesia. Foi bom enquanto durou. Você foi meu amigo e meu amor, ao mesmo tempo e até onde pôde. E eu só tenho a agradecer.
             Obrigada por fazer de mim alguém feliz. Uma pessoa determinada e (quase) sem medos. Se você for ou não, tudo bem. Eu te amei e você retribuiu com muito mais do que eu merecia, e por isso devo a ti uma dívida eterna. Se quiseres ir, entretanto, vá. Você me fez bem e eu continuarei assim mesmo se você for. Apenas lembre-se sempre de tudo que me causou, e sorria por isso, por todo o bem que você me implantou.
Com gratidão e ainda amor,
Lua.

N/A: Oi. Então... Hoje vou direto ao ponto porque ainda tenho que postar a tag (se eu não fizer isso hoje, amanhã a Isabelle vai ser presa por motivos de: assassinato). Esse texto aí é uma parte do romance entre Lua e Navi. Eu escolhi esses pseudônimos, e talvez um dia eu diga o porquê. Talvez. Taaaaalvez. É isso mesmo, espero que gostem, beijinhos e tchau.



             Eu odeio você! Sinceramente, nunca pensei que podia não gostar tanto de alguém. Você jamais poderá ser uma boa amiga. Você só me procura quando quer me infernizar. E, ainda por cima, só vem pra me fazer chorar. Ah, você é muito egoísta! Fico horrorizada quando você vem me ver. Traz, consigo, músicas de partir o coração. Sempre que me visita, traz as lembranças, e com elas os bons momentos, e com eles as minhas lágrimas. Você não tem pena de mim? Não vê que eu sofro quando você se aproxima? 
             Você só me faz pensar que nada no mundo pode ser bonito. Veja, eu não preciso de você. Eu não quero sua presença, não quero que você queira ser minha amiga. Eu quero você distante. Entendeu bem?! Não quero mais nem sombra sua, nem de suas fieis companheiras - solidão e tristeza. Eu não gosto de nenhuma de vocês. Dá pra entender que não quero mais?
              Vai embora, e leva contigo todo o mal que está em mim. Leva pra sempre toda a dor que um dia me causou. Tira de mim a tristeza que se instalou desde que você chegou. Não, eu não gosto de você. Sim, é pessoal. Não fique triste, não. Eu só quero que você vá infernizar a vida de outro alguém, a minha não. Ah, e por favor, quando você sair, não feche a porta. Aproveite e chame meu amor de volta.
              Oh, saudade, eu realmente odeio você. 

N/A: Oi, lindos! Desculpem-me pelo texto curto, mas o fiz na hora da aula. Espero que gostem, também. Foi um momento meio louco meu e saiu isso. Quando estava passando pro blogger, tentei deixá-lo menos confuso. Acho que deu certo, rs. É isso, até o próximo post. xoxo,



Caro Amigo,

   Cansei de me lastimar, você nunca quis ouvir meus problemas. É entediante, eu sei. Você tem teus problemas, eu também sei. Vim hoje aqui porque tirei uma conclusão e queria compartilhar com você.
   Mentir faz mal. Para o mentiroso e para vitima. Você será os dois nessa vida. Irá sofrer por algo que não é real, por uma mentira, mas mesmo tendo sendo a vítima, você não deixará de ser o mentiroso, mesmo que seja aquela dita mentira boa. "Não diremos, ela pode se magoar", admita: você já fez isso. E acredito que aquela verdade até hoje está engasgada em sua garganta.
     Mas dizem que a verdade de mais também é ruim. Como assim? Não entendo... Ou melhor, entendo sim. As pessoas não aceitam a verdade delas mesmas, não aceitam a verdade de outras pessoas. Confuso, eu sei. Mas caro amigo não concorda comigo? Quantas vezes você sabia a verdade mas queria ouvir a mentira, queria confortar na sua ilusão, com  aquela coisa que '' Se não for dito, não sera real''. Todos preferem ouvir palavras bonitas. Eu prefiro. A verdade doí, despedaça sonhos por ai a fora. Mas a mentira doí muito mais, o dublo, o triplo, por ser simplesmente mentira, não é real, não existe.
       Caro amigo, se quer ouvir uma mentira, ou uma verdade, escute uma música, elas sempre costumam falar o que queremos ouvir, mesmo que doa. Tente não mentir, tente não ser a vitima, fazer da sua e da vida de alguém algo irreal, não fará bem.
       Me desculpe por me lastimar.

Nota: Espero que tenham gostado do texto, fiz pensando em vocês, em mim. Além de tudo espero que tenham entendendo as entre linhas. 

                                      


       


    Rindo solta, gargalhando sozinha. Por quê? Não faço a menor ideia. Estou com aquela dita felicidade que não se sabe o motivo, igual a tristeza. Essa felicidade pode ser falsa, pode acabar em um segundo, no outro posso está chorando. Mas quem liga?
          Momentos bons e ruins existem, mas agora é o presente, não devo, nem quero me preocupar com o que aconteceu no passado e o que acontecerá no futuro. Quero apenas viver, e não me importa com o amanhã. Quero que essa alegria se espalhe, percorra cada fibra do meu ser. Quero viver tudo o que me resta. Quero ser hoje, não amanhã. Sairei por ai, com malas, pouco dinheiro, e uma esperança percorrendo meu corpo.
         Enfim apenas quero agarra essa felicidade e tornar-la presente, mesmo que seja sem motivo, não, minto, tem motivo. Estou viva, e esse mundo por ai está me aguardando. Algum dia tudo que quero será realidade. Até aprender a nadar quem sabe?
       Tenho que parar por aqui, estou pensando muito no amanhã e não no hoje, vou sair e viver um pouquinho, você também deveria fazer isso.
                                                                      


Não existe isso de "não nascido pra namorar" ou "não sei ter algo sério com alguém". Se você é do tipo que diz isso, você com certeza nunca teve alguém de que gostasse ao ponto de querer essa pessoa além de tudo. A pessoa pela qual você daria a vida. Ou, de uma forma menos exagerada, você faria qualquer coisa por esse alguém. Você, se tem esse pensamento, é porque nunca se amou de verdade. E quando falo de amor, não me refiro á atração. Por favor! Jamais confunda isso. Atração sentimos quase todos os dias por alguém, ou até mesmo por um objeto, acredita? Porém amar não é isso. 
Amar é sentir-se na obrigação de cuidar de alguém. É ter em mente que a pessoa não é sua propriedade particular, mas você cuida dela porque você não consegue imaginar uma parte de ti que não queira o bem do tal alguém. Ficou confuso? Pois deixe-me explicar. Á princípio, tenha em mente que eu não me refiro apenas ao amor entre um casal. Isso vale para o amor entre amigos, familiares, casais e qualquer outro tipo de amor que se possa dar. E, quando se há amor - e isso inclui ser fiel, ser verdadeiro acima de tudo, partindo de dentro pra fora; até porque, se não for isso, não é amor - você quer de todas as formas ajudar o ser amado. Quer, de qualquer jeito que consiga, o bem, a felicidade. 
E o amor é algo gratuito. Deveria ser lei amar. Amar ao próximo, amar a si próprio. Se nada te custa amar, por que, mero mortal, não cumpristes com tua obrigação?! Se eu amo, tu deves amar teu próximo. Se ele ama, nós devemos amar. Se vós amais, me diga, afinal, por que todos não amam? Te respondo agora mesmo: um bando de gente hipócrita, que tanto pede amor, mas não move um dedo para cuidar do que é seu. E ainda fica dizendo que não pode namorar, não pode se comprometer, porque simplesmente não consegue ser fiel. Ora pois! Ser fiel não é uma obrigação. Ser fiel ao seu amado é um prazer, quando é feito com toda a verdade do teu sentimento. Agora, deixe-me ir de vez. Vou andar por ali, espalhar um pouco de amor que tenho em mim. Senão, acabo entrando em erupção feito um vulcão, que ao invés de chamas, só tem amor no coração.

N/A: Oi lindinhos! Hoje estou mais animada que de costume, e fiz esse texto. Sabe que eu gostei? Alguns trechos me encantaram, e ainda não acredito que fui eu que os fiz. Então é isso, espero que gostem tanto quanto eu. xoxo,