Emma Watson, confirmou em sua página no Facebook que viverá Bela de A Bela e A Fera, no novo longa da Disney. 
Até então não foi divulgado qual ator fará a Fera e previsões de lançamentos do filme.

Emma disseEu sou finalmente capaz de te dizer que vou estar fazendo Bella em um novo filme live-action da Disney de A Bela e A Fera! Era uma parte tão grande da minha infância, é surreal que eu vou dançar 'Be Our Guest' e cantar 'Something There'. Meu eu de seis anos de idade está no teto - coração explodindo. Hora de começar algumas aulas de canto. Mal posso esperar que vocês vejam. Emma xx
 
P.S: desculpem pela tradução ruim.
 O filme será dirigido por Bill Condon (A Saga Crepúsculo: Amanhecer) e terá roteiro de Stephen Chbosky, autor de As Vantagens de Ser Invisível. 






 
''Perdas e Danos'', de Diane Chamberlain, será lançando dia 2 de fevereiro pela Editora Arqueiro.  Sou meio suspeita para falar dos livros da editora, pois eles sempre quebram minhas pernas e, me trazem reflexões - pelo menos alguns-. Gostei muito da sinopse de ''Perdas e Danos'', pois ele foge daquele lado da mãe solteira e trás o do pai e vemos o quanto ele é importante. Espero conseguir comprar o livro para ficar do lado do meu "Reconstruindo Amelia''. Voltando aquele ponto, do pai ficando no lugar da mãe, gosto do fato do livro explorar como um pai assim como uma mãe pode lutar de todos os modos - mesmo ilegais - para conseguir dá uma vida boa ao filho(a).
Leia um trecho do livro, aqui.

Sinopse: Travis Brown é um rapaz diferente da maioria dos jovens de sua idade. Aos 23 anos, já conheceu – e perdeu – seu grande amor, já precisou lutar pela guarda da ­filha na justiça e agora trabalha incansavelmente para sustentá-la. Sua rotina não é fácil, mas ele consegue levar uma vida digna.
De repente, tudo começa a dar errado: ele perde o emprego, sua casa pega fogo e sua mãe morre. Sem ter a quem recorrer, precisa ir morar com a ­filha em um acampamento para trailers. Lá, conhece Savannah, uma jovem linda e sexy que realmente parece querer ajudá-lo. É ela quem lhe fala sobre a vaga em uma obra em Raleigh, uma cidade próxima. Travis não quer se mudar, mas não tem alternativa: seus últimos dólares estão acabando e ele não vê a menor perspectiva de conseguir mais dinheiro. No entanto, ao chegar a Raleigh e conhecer Roy, seu suposto empregador, ele descobre que o trabalho na verdade é um roubo. Roy garante que será a única vez e que a quantia que Travis receberá será suficiente para tirá-lo do sufoco por um bom tempo. Agora, de frente para a maior encruzilhada de sua vida, Travis precisa
decidir que caminho seguir para continuar sendo um pai exemplar.



Travis Brown é um rapaz diferente da maioria dos jovens de sua idade. Aos 23 anos, já conheceu – e perdeu – seu grande amor, já precisou lutar pela guarda da filha na justiça e agora trabalha incansavelmente para sustentá-la. Sua rotina não é fácil, mas ele consegue levar uma vida digna.
De repente, tudo começa a dar errado: ele perde o emprego, sua casa pega fogo e sua mãe morre. Sem ter a quem recorrer, precisa ir morar com a filha em um acampamento para trailers. Lá, conhece Savannah, uma jovem linda e sexy que realmente parece querer ajudá-lo.
É ela quem lhe fala sobre a vaga em uma obra em Raleigh, uma cidade próxima. Travis não quer se mudar, mas não tem alternativa: seus últimos dólares estão acabando e ele não vê a menor perspectiva de conseguir mais dinheiro.
No entanto, ao chegar a Raleigh e conhecer Roy, seu suposto empregador, ele descobre que o trabalho na verdade é um roubo. Roy garante que será a única vez e que a quantia que Travis receberá será suficiente para tirá-lo do sufoco por um bom tempo.
Agora, de frente para a maior encruzilhada de sua vida, Travis precisa decidir que caminho seguir para continuar sendo um pai exemplar.
****
Há quatro anos, Travis Brown fez uma escolha: criar sozinho a filha recém-nascida. A mãe da criança ainda era uma adolescente e sofria de um grave problema de saúde, portanto seu pai a convenceu a entregar o bebê para adoção. Mas Travis, um rapaz de 19 anos com um forte senso de responsabilidade, ganhou a guarda da menina na justiça.
Enquanto a maioria de seus amigos ia a festas e conhecia garotas, Travis ficava em casa trocando fraldas e dando duro para pôr comida na mesa. Mas ele nunca se arrependeu da decisão: Bella é a melhor coisa de sua vida. A razão por trás de tudo o que faz. E até agora está dando tudo certo.
No entanto, em meio a uma grave crise econômica, Travis perde o emprego e a casa. Subitamente, a segurança que lutou tanto para conseguir começa a desmoronar e ele não sabe mais como fazer para sustentar a si mesmo e à filha.
Então, um milagre acontece: uma oportunidade de trabalho em outra cidade pode, en fim, mudar sua sorte. O problema é que, quando Travis chega lá, não há emprego algum, apenas uma proposta para participar uma única vez de um crime, com a promessa de dinheiro rápido e nenhuma consequência.
Sem opções, ele tem que fazer outra escolha para conseguir man
- See more at: http://www.editoraarqueiro.com.br/livros/ver/301#sthash.YlzD7AIc.dpuf
Travis Brown é um rapaz diferente da maioria dos jovens de sua idade. Aos 23 anos, já conheceu – e perdeu – seu grande amor, já precisou lutar pela guarda da filha na justiça e agora trabalha incansavelmente para sustentá-la. Sua rotina não é fácil, mas ele consegue levar uma vida digna.
De repente, tudo começa a dar errado: ele perde o emprego, sua casa pega fogo e sua mãe morre. Sem ter a quem recorrer, precisa ir morar com a filha em um acampamento para trailers. Lá, conhece Savannah, uma jovem linda e sexy que realmente parece querer ajudá-lo.
É ela quem lhe fala sobre a vaga em uma obra em Raleigh, uma cidade próxima. Travis não quer se mudar, mas não tem alternativa: seus últimos dólares estão acabando e ele não vê a menor perspectiva de conseguir mais dinheiro.
No entanto, ao chegar a Raleigh e conhecer Roy, seu suposto empregador, ele descobre que o trabalho na verdade é um roubo. Roy garante que será a única vez e que a quantia que Travis receberá será suficiente para tirá-lo do sufoco por um bom tempo.
Agora, de frente para a maior encruzilhada de sua vida, Travis precisa decidir que caminho seguir para continuar sendo um pai exemplar.
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Há quatro anos, Travis Brown fez uma escolha: criar sozinho a filha recém-nascida. A mãe da criança ainda era uma adolescente e sofria de um grave problema de saúde, portanto seu pai a convenceu a entregar o bebê para adoção. Mas Travis, um rapaz de 19 anos com um forte senso de responsabilidade, ganhou a guarda da menina na justiça.
Enquanto a maioria de seus amigos ia a festas e conhecia garotas, Travis ficava em casa trocando fraldas e dando duro para pôr comida na mesa. Mas ele nunca se arrependeu da decisão: Bella é a melhor coisa de sua vida. A razão por trás de tudo o que faz. E até agora está dando tudo certo.
No entanto, em meio a uma grave crise econômica, Travis perde o emprego e a casa. Subitamente, a segurança que lutou tanto para conseguir começa a desmoronar e ele não sabe mais como fazer para sustentar a si mesmo e à filha.
Então, um milagre acontece: uma oportunidade de trabalho em outra cidade pode, en fim, mudar sua sorte. O problema é que, quando Travis chega lá, não há emprego algum, apenas uma proposta para participar uma única vez de um crime, com a promessa de dinheiro rápido e nenhuma consequência.
Sem opções, ele tem que fazer outra escolha para conseguir man
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Travis Brown é um rapaz diferente da maioria dos jovens de sua idade. Aos 23 anos, já conheceu – e perdeu – seu grande amor, já precisou lutar pela guarda da filha na justiça e agora trabalha incansavelmente para sustentá-la. Sua rotina não é fácil, mas ele consegue levar uma vida digna.
De repente, tudo começa a dar errado: ele perde o emprego, sua casa pega fogo e sua mãe morre. Sem ter a quem recorrer, precisa ir morar com a filha em um acampamento para trailers. Lá, conhece Savannah, uma jovem linda e sexy que realmente parece querer ajudá-lo.
É ela quem lhe fala sobre a vaga em uma obra em Raleigh, uma cidade próxima. Travis não quer se mudar, mas não tem alternativa: seus últimos dólares estão acabando e ele não vê a menor perspectiva de conseguir mais dinheiro.
No entanto, ao chegar a Raleigh e conhecer Roy, seu suposto empregador, ele descobre que o trabalho na verdade é um roubo. Roy garante que será a única vez e que a quantia que Travis receberá será suficiente para tirá-lo do sufoco por um bom tempo.
Agora, de frente para a maior encruzilhada de sua vida, Travis precisa decidir que caminho seguir para continuar sendo um pai exemplar.
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Há quatro anos, Travis Brown fez uma escolha: criar sozinho a filha recém-nascida. A mãe da criança ainda era uma adolescente e sofria de um grave problema de saúde, portanto seu pai a convenceu a entregar o bebê para adoção. Mas Travis, um rapaz de 19 anos com um forte senso de responsabilidade, ganhou a guarda da menina na justiça.
Enquanto a maioria de seus amigos ia a festas e conhecia garotas, Travis ficava em casa trocando fraldas e dando duro para pôr comida na mesa. Mas ele nunca se arrependeu da decisão: Bella é a melhor coisa de sua vida. A razão por trás de tudo o que faz. E até agora está dando tudo certo.
No entanto, em meio a uma grave crise econômica, Travis perde o emprego e a casa. Subitamente, a segurança que lutou tanto para conseguir começa a desmoronar e ele não sabe mais como fazer para sustentar a si mesmo e à filha.
Então, um milagre acontece: uma oportunidade de trabalho em outra cidade pode, en fim, mudar sua sorte. O problema é que, quando Travis chega lá, não há emprego algum, apenas uma proposta para participar uma única vez de um crime, com a promessa de dinheiro rápido e nenhuma consequência.
Sem opções, ele tem que fazer outra escolha para conseguir man
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Chamberlain
Chamberlain
Chamberlain
Chamberlain
Chamberlain
Diane Chamberlain
Diane Chamberlain
Diane Chamberlain
Diane Chamberlain


Aos que parecem não sentir medo,
             Não se esconda por trás dessa máscara falsa.A juventude está precoce e isso me chateia. Não que eu não faça parte dessa faixa etária, mas eu não faço a mínima questão de pular essa fase da minha vida - e pelo que me parece, grande parte dos adolescentes parecem pedir por isso. Imploram por maturidade, desejam mais do que tudo sua maioridade, mas estão traçando o caminho errado. Se quisessem mesmo tudo isso, fariam por onde: assumiriam responsabilidades, veriam a vida de uma forma diferente. Contudo, preferem viver aquilo que não os levará a lugar algum, exceto a um fim fatal. O medo faz parte. O anseio é essencial. Mas fingir que nada teme, encarar o mundo de uma forma totalmente errada pode ser péssimo pra você mesmo. A vida não vai ser mais fácil pra você porque está encarando-a - pelo contrário. A vida vai te massacrar se você for contra ela.
             O jovem a que me refiro merece ser chamado de inconsequente. Põe um cigarro na boca como se aquilo dependesse de sua vida. Assumem vícios desnecessários, mas a que preço? Viver?! Se a resposta for "sim", procuraram a definição de viver no dicionário errado. Por mais que lhe pareça bastante divertido, você não consegue ver que isso é pra acabar com você. Que a cada besteira que você quer fazer, a cada decisão que toma sem pensar, é a sua vida que está indo pelo ralo, assim como as dos seus amigos que vão no mesmo caminho. Eu sei como é ter a adrenalina circulando por suas veias. Eu sei como é bom aquele gosto de liberdade que sentimos ao fazer algo que ninguém possa nos impedir. Mas certos vícios são ruins e você não pode deixar sua vida aí por um simples calor do momento.
             Você quer ser diferente de todo mundo usando as drogas que usa, fazendo essas besteiras sem pensar, e acaba se tornando igual a todos que também querem ser diferente. E lhe pergunto de novo: a troco de quê? Você perde a vida - em todos os sentidos da expressão - nessas loucuras que inventa de fazer, enquanto poderia estar fazer algo que realmente lhe proporcionasse viver. Enquanto você prefere provar uma nova droga para sentir o prazer de uma diversão, você poderia se viciar em algum esporte novo. Esse é só um dos milhares de exemplos de vícios bons, que lhe são realmente benéficos.
             Vivemos em um mundo em que a televisão, as músicas, o cinema, mostram como é a diversão dos adolescentes no posto de serem inconsequentes, de tentar viver cada segundo como se fosse o último. Não pensem a crítica por trás daquilo tudo, gritando na cara de cada no fim de um episódio, do filme, de fotos que aquilo machuca, destrói internamente e externamente, e sinceramente isso não é liberdade. Isso é bem o antônimo de liberdade. é como se prender numa vida que não é a sua realmente. Você acaba vivendo algo que uma hora ou acabará com você ou você terá de acabar com ele. Postar uma foto nas redes sociais com bebidas em volta, cigarro na boca, e um monte de gente numa troca vulgar de amores perceptivelmente proibidos e receber milhares de curtidas e comentários de aprovação não significa nada. É apenas uma imagem, uma imagem de diferença que você quer passar, imagem de ser o "cara" dentre os outros que tem um pouco mais de cautela em suas mentes, quando por dentro você não é nada disso.

Nota: Uma carta que provavelmente seja uma daquelas que possuam os assuntos mais fortes, mais complexos. É impossível escrever sobre tudo em apenas uma carta, então que fiquemos aqui com esse 1/5 de tudo que gostaríamos de dizer. Até a próxima!

Insurgente, o segundo filme da Série Divergente, ganhou novos cartazes em português. Insurgente estreia em 19 de março de 2015.

Sinopse: Tris (Shailene Woodley) e Quatro (Theo James) agora são fugitivos e procurados por Jeanine Matthews (Kate Winslet), líder da Erudição. Em busca de respostas e assombrados por prévias escolhas, o casal enfrentará inimagináveis desafios enquanto tentam descobrir a verdade sobre o mundo em que vivem.

O cartaz diz: Existe obsessão dentro de todos nós.

O cartaz diz: Existe o mal dentro de todos nós.

O cartaz diz: Existe paz dentro de todos nós.

O cartaz diz: Existe guerra dentro de todos nós.

O cartaz diz: Existe esperança dentro de todos nós.





                    

Aquela era a terceira garota que eu saia em dois dias, sei, não sou o exemplo de melhor cara. Continuando, ela parece até interessante, tem uns peitos legais e ela fica exibindo-os para mim, - como se aquilo fizesse diferença, se bem que faz - mas assim como as duas garotas que eu sai nesses dois dias, ela é só uma garota, nunca vai ser ela
Ta, eu sei que isso é extremamente clichê e chato. Da onde já se viu, um homem negar pelos pares peitos por causa de uma menina que tinha embarcado para o outro lado do mundo, não pensando duas vezes antes de dizer "sim"?
Sorrio, tentando passar o máximo de simpatia para loira-peituda-que-não-para-de-falar. E incrivelmente ela não sai da minha cabeça. Agora eu sorrio com a lembraça daquela menina de 4 anos, com os cabelos pretos, chorando por causa de um machucado no joelho. Eu devia ter uns 5 anos, me lembro que o sangue saia do joelho dela e eu sentia nojo, mas não sei como, mesmo com aquele nojo todo, fui ajudar-lá, tentando focar só no seu rosto, como se o machucado fosse passar algum tipo de vírus. Cara, mesmo como os meus 5 anos, o que eu senti se igualou a sensação de receber um kit de carrinhos - pelo menos foi o que eu senti, naquela época -. Ela era a única garota da minha idade, que não tinha todos aqueles frufuzinhos, que conseguia ser ela, como ela consegue ser até hoje, não se deixando levar pela alienação do mundo, como eu me deixei levar. 
Nós somos ou éramos dois malucos, que acabaram estudando em escolas diferentes, logicamente com pessoas diferentes, amores diferentes - eu, particularmente, não gosto dessa parte -,  mas sabe, aquela sensação de lar que eu sentia desde os meus 5 anos prevaleceu, a inocência de beijar os cabelos da minha amiga, só por beijar, só por querer cuidar dela e, mesmo não sabendo, amando-a e isso não tinha importância alguma, era apenas natural. 
Ela continuava para mim com aquela lembrança antiga e tão presente, de nós dois brincando, derrubando tudo, nossas mães gritando. Essas lembranças - por mais gay que isso soe - acabam comigo. Não há peituda-que-queira-me-apresentar-seus-peitos, que me faça esqueça-la por 10 minutos, pois não há como esquecer alguém que esteve presente em todos as fases da sua vida e simplesmente se vai. 
Olhei para os olhos da menina a minha frente e me senti mal, eu só seria uma distração, por mais que ela soubesse disso, não merecia isso, eu não merecia isso. Sussurrei um "desculpe" e sai dali, recebendo a chuva fraca sobre o meu corpo. É, por fim, era melhor ficar só. 


Nota: Olá, adormecidas. Apresento para vocês ''Lembranças de nós dois'' - sei, o nome não é um dos melhores-, que a partir de hoje é um novo quadro do blog. Espero que gostem e que se identifiquem com os personagens.




Além de ser completamente apaixonada por música, gosto de clipes que trazem consigo uma história. Isso porque, imagino eu, o artista traz para o clipe a sua própria interpretação da música, e por vezes, ela é completamente diferente da minha interpretação. E ás vezes a música nem traz toda essa emoção, todo esse significado. Mas o clipe traz, e faz parar pra pensar naquilo, no que ambas criações nos fazem questionar, refletir. Baseado nisso, resolvi trazer para hoje uma playlist de clipes que não obrigatoriamente nos fazem chorar, mas que com certeza nos fazem pensar naquilo de uma forma diferente.

Fuckin' Perfect, P!nk



Eu já chorei ao assistir a esse clipe, e por milhares de motivos. Primeiro, tudo começa com ela ainda criança. E de acordo com que vai crescendo, os problemas, as críticas, opressões e todo o resto vão aumentando. Vejo esse clipe como um retrato da insegurança. Mas apesar disso, vejo como a personagem em questão conseguiu passar por todas essas situações e aceitar quem ela é realmente. A música, por si só, já traz todo um ensinamento, já diz que você deve saber que para alguém no mundo, você é perfeito. Mesmo que seja pra uma pessoa só. E se para todas as pessoas você fosse igual, seria chato. Então, enxergo essa música e esse clipe como uma forma de dizer: seja simplesmente você.

You & I (Nobody in the world), John Legend


Sou muito sincera em dizer que essa é a minha música favorita desse cara, em disparada. Conheci ele através do sucesso que foi All of me, que também é uma das minhas músicas favoritas, mas You & I, pra mim, tem um significado maior. A música é mais uma das centenas de declarações para a sua esposa, que vemos em todas as músicas deles - ou na maioria. Mas o clipe em si, traz uma ideia mais complexa. Como se fosse um recado para as mulheres que não conseguem ver o quão bonitas são, e que mesmo que você não gostei de algo em seu corpo, você pode mudar, pode fazer o que quiser, desde que seja por você. Desde que você queira isso. E mesmo que essa mudança não seja possível, você deve aceitar que você é bonita! Que sua beleza é diferente, é sua. Que você é única.

Try, Colbie Caillat



Essa música, assim como o clipe, se tornaram em conjunto um dos meus preferidos (detalhe: a voz da Colbie é muito linda!). Interpreto esse clipe de uma forma única. Os outros aqui, a cada vez que assisto, vejo coisas diferentes. Mas esse, eu sempre vejo de uma forma só: toda mulher tem uma forma diferente. Toda mulher tem uma beleza diferente. E a música diz exatamente que você deve aceitar que é impossível a sociedade toda gostar de você... Mas se você se gosta, se você gosta de quem você é... Isso já é o suficiente.

The a Team, Ed Sheeran



De uma forma geral, eu gosto dos clipes do Ed. Primeiro porque eles sempre trazem uma historinha, que sempre me emociona. Segundo, esse clipe em especial, é o mais reflexivo pra mim. Todo jovem passa por um momento crítico em sua vida; um momento em que se sinta perdido, ou sem saber para aonde ir. E apesar do clipe retratar uma menina que realmente tem nada, que acaba se entregando a vida e, assim, perdendo-a, eu enxergo a história como esse momento de confusão em nossas cabeças. E o clipe é forte, apesar de tudo. Vai de moradora de rua a prostituição, a overdose. Daria um filme polêmico e que reflete a realidade de muitas garotas (e até garotos).

The Scientist, Coldplay


Esse é o único da lista que fala sobre um amor, de forma direta, em sua letra. Mas, apesar disso, não interpreto o clipe como uma forma exatamente romântica. De acordo com que o clipe vai acontecendo, é como se tivesse voltando a fita, como se visse tudo outra vez, só que ao contrário, e eu queria poder ver toda a minha vida em um vídeo passando do fim ao início, para ver se evoluí, o quanto mudei, se mudei pra melhor, coisas assim. Sem falar que a letra da música é especialmente linda e dá uma vontade enorme de chorar!
Nota: E são esses os clipes que escolhi para lhes mostrar hoje. Depois de chorar com cada um, resolvi compartilhar com vocês, pois são músicas especiais que acabam fazendo parte da nossa história. Espero que tenham gostado :) xoxo,



Não consigo ir a um shopping sem visitar todas as livrarias, e me realizo quando, em um lugar só, existem várias. E nessa de visitar livrarias, você acaba conhecendo livros novos, livros diferentes, livros que muitas pessoas talvez nem tenham ouvido falar. Enquanto dava uma olhada nas estantes de livros mais desconhecidos da Livraria Cultura - uma das melhores, lado a lado com a Leitura e a livraria da Fnac -, encontrei esse livro que hoje vos apresento: O livro das garotas audaciosas. Pelo que li da sinopse e da rápida folheada que dei, conheci um livro que quer quebrar tabus de que garotas foram feitas para usarem vestidinhos meigos e brincar de boneca. Na parte de trás do livro, ele carrega os dizeres:
"Para todas as garotas de espírito independente e tendência para encrencas, um guia de aventuras proibido para meninos. Um manual com tudo que uma garota precisa saber - e isso não quer dizer pregar botões!".
Ao pesquisar para trazer aqui mais informações do livro, descobri que esse livro é a versão feminina d'O livro perigoso para garotos, que tem como sinopse:
"Quantos outros livros podem ensinar a construir sua própria casa na árvore, jogar pôquer ou escrever com tinta invisível? O livro perfeito para todos os garotos de oito a oitenta anos. O livro perigoso para garotos, de Conn e Hal Iggulder, resgata brincadeiras antigas, truques, jogos, revela curiosidades sobre o sistema solar, batalhas famosas e histórias de personagens que são exemplos de coragem e bravura." 



Ambos os livros são interessantes, mas o que é direcionado para os garotos não tem aquele diferencial. A maioria dos garotos se interessariam por um livro como esse, mas nem toda garota quer ler um livro sobre surfe, histórias de mulheres audaciosas e uma moda diferente. A versão brasileira do livro traz a história de grandes personalidades brasileiras, como Anita Garibaldi, Chiquinha Gonzaga e Imperatriz Leopoldina.
O livro das garotas audaciosas traz um estilo ousado e livre para meninas à procura de aventuras, onde nesse livro poderão encontrar histórias sobre piratas famosas da história, mulheres espiãs e outras garotas que mudaram o mundo. Além de aprender movimentos básicos de caratê, conseguir prender o cabelo com um lápis e amarrar um sári.  Neste livro, cozinhar só tem vez se for numa fogueira, em meio à natureza, contando histórias de fantasmas para amigas que também querem encarar essa aventura.
O livro é uma mistura de almanaque, enciclopédia e manual de sobrevivência para meninas, como uma homenagem das autoras à infância, resgatando aventuras e brincadeiras antigas como pular elástico, pular corda e brincadeiras de bate-palma.
Toda menina/mulher que honre e tenha orgulho de tudo o que o gênero fizera, se identifica com o livro. O feminismo prevalece no livro, assim como a coragem de ser diferente, se aventurar e não ter medo de ter alguns arranhões no joelho. Uma das coisas que mais me chamara atenção no livro fora esse incentivo para garotas serem o que quiserem, e se inspirarem nas grandes mulheres da história. Um livro que vale a pena procurar e ler um pouquinho dele a cada dia. Espero que tenham gostado da indicação e até a próxima. xoxo,


Eu queria te encontrar, 
           Queria te abraçar e dizer que senti saudade, apesar de consideravelmente ser por pouco tempo. Queria ter aquela galera boa unida e me permitir rir como só aquelas pessoas fazem. Infelizmente, a vida não é assim e eu vou ter que me reencontrar diariamente com outros "alguéns". Um reencontro nem sempre feliz, mas que traz aquele fardo de certeza que, no momento, é só o que me resta. Reencontrar não é só encontrar alguém que não se vê há tempos; reencontrar, muitas vezes, é achar você mesmo, mudar e procurar aquele seu eu, procurar ser quem você quer ser. Ás vezes, você é forçado a recomeçar a reencontrar outros sorrisos, formular outros abraços. 
           Mas sabe, não existe melhor coisa do que se encontrar naquele abraço perdido há tanto tempo, é como se tivéssemos voltado para casa depois de uma longa jornada. Por mais que todos os lugares fossem incríveis, as pessoas simpáticas, o cheiro doce, não existia melhor lugar para estar se não fosse ali, sentindo aquele cheiro característico de alguém. Já li ou ouvi que a nossa casa é onde nosso coração está, por mais clichê que isso soe, é a pura verdade. Já dividi meu coração em vários pedaços e dei para algumas amigas, alguns familiares, algum animal, e continuo guardando pequenos pedaços do meu coração para dá-lo para mais alguns e lá também poder chamar de lar. Esse é o bom do reencontro, poder encontrar o seu coração e perceber que mesmo que maltratado ele continua lá, trazendo aquela nostalgia gostosa de reviver os momentos com quem importa, de sentir aquele aperto no peito quando abraça alguém, quando se sorri e você percebe que é natural.
           Então, cara amiga ou caro amigo, não tenha medo, os encontros, idas e vindas, e principalmente os reencontros doem, fazem a gente pensar em tanta coisa, mas são tão bons, de quem sentimos vontade de colocar aqueles momentos em potinhos. Você tem consciência de quem é pertencente e de onde você pertence, então nada de medo, você sempre irá voltar. E o reencontro é, acima de tudo, um retorno ao lar. Um momento de entrega, presença. Um reencontro em forma de abraço, um reencontro em forma de beijo, um reencontro até em forma de sorriso - não necessariamente com um contato físico. Mas desde que suas almas possam sentir aquele reencontro acontecer, já torna tudo extraordinário. E mesmo que o reencontro seja com você mesmo, ainda é bom, ainda é o suficiente. Porque sempre é bom se encontrar em qualquer lugar, saber quem você é e poder mudar isso, conhecer os seus limites e quebrá-los, ter conhecimento do suficiente e querer saber mais. Num simples reencontro, você poderá se conhecer. Ou reconhecer alguém que há tempos não via. O importante é se reencontrar ou encontrar alguém com quem tenha deixado parte do seu coração e não ter medo de ir. 

Nota: Terceira cartinha do ano... Estamos muito felizes eu poder escrevê-las sobre assuntos diversos sem nos prender ao melancolismo, ou á felicidade plena. Essa é só a terceira de muitas, muitas ao longo do ano. Quisemos escrever sobre reencontros, porque nesse início de ano é quando acontecem esses reencontros, esses recomeços. Até a próxima!

Falamos da saga "Infinity Ring'' em um post já antigo do blog, e agora voltamos com o lançamento do 6 livro da saga. O 6 livro será lançado dia 28 desse mês, pela editora Seguinte.
O livro de Jennifer A. Nielsen tem como título original: ''Behind Enemy Lines: Infinity Ring 6'', o que logicamente vemos que houve uma tradução direta, sem substituir os títulos, o que é comum nas editoras.

Sinopse: Sera, Dak e Riq têm a simples missão de corrigir falhas históricas que podem comprometer o futuro da humanidade, e era de esperar que em algum momento tivessem que fazer uma parada num dos eventos mais marcantes de todos os tempos - a Segunda Guerra Mundial. Transportados pelo Anel do Infinito até a Europa de 1943, os três viajantes aterrissam num momento do conflito em que as potências do Eixo e os Aliados estão em pé de igualdade.
Para evitar que a SQ se aproveite da destruição mútua desses dois blocos inimigos e tome o controle do mundo, os aventureiros mirins precisam dar um empurrãozinho para que os Aliados abram vantagem e vençam a guerra. Mas, para isso, terão de se envolver em uma das missões de espionagem mais arriscadas de toda a história… com os nazistas e a SQ em seu encalço.




Nota: Não li a saga (ainda), mas uma amiga leu e adora, também já vi várias críticas positivas sobre, então quis trazer para vocês. Uma ótima dica para quem está nas férias (ainda). Em falar em férias, as Adormecidas aqui podem ficar um pouco em falta com posts diários, pois as aulas vão começar agora na próxima semana, e sabem como ensino médio é.  


Aqui vos digo, 
        Não é só você que sente saudade, muito menos apenas eu compartilho esse sentimento com você. Existem vários tipos de saudade e até hoje continuo achando a pior aquela tal de distância. Sabe, não a distância de milhares de quilômetros, a distância do perto, de saber que aquela pessoa está perto de você e você a perdeu. Sentimos saudade daquilo do passado, daquilo antes da distância, da fase boa, que passou tão rápido. Às vezes, olho para o meu redor e vejo que eu sou uma grande confusão de todos esses sentimentos juntos. Já perdi tantas coisas e o buraco da saudade se tornou quase infinito. Outras vezes, sinto saudade do que eu nem tive, do que talvez eu nunca irei ter, e me lembro que são todas as coisas erradas da minha vida que me fazem distanciar de todos, me distanciar de mim mesma. É como se eu quase estivesse conseguindo entrar no meu eixo, e uma onda vem, e me derruba daquilo que demorei tanto tempo para construir. Nesse ponto começo a distanciar de mim, percebendo que a saudade já me engoliu. 
        E eu não conjugo saudade no plural. Pra mim, saudade é uma só, no singular, e assim basta para me doer dos pés à cabeça. Saudade é assassina, anda com uma lança em uma mão e um vidro de veneno na outra. E o pior é que ela sempre anda com a vítima, lado a lado, mais presente do que nunca. A vilã, em si, é melhor amiga da solidão. Caminha com ela por toda a vida, e sempre faz visitas aos que sofrem de ambas. E da saudade que eu sinto, duvido até que você desconheça. É das mais cruéis e assassinas. É aquela saudade de algo que eu nunca tive, mas que por algum motivo, ainda assim, eu sinto falta. E o ponto a que quero chegar não é apenas esse, mas também naquela saudade de bons tempos, daqueles que eu sei que jamais irão se repetir. É a saudade de momentos, de memórias, que aos poucos vão se misturando ali pelas ondas do esquecimento. 
        A minha saudade, eu carrego na mala. Vez ou outra, eu gosto que ela apareça. Não sei se você é assim, mas eu gosto da sensação de sentir saudade. Às vezes, eu acho que cai bem. Porque por mais que eu sinta saudade de algo que nunca tive ou que nunca aconteceu - e que isso seja, na verdade, uma saudade da imaginação - esse sentimento prova que algo aconteceu, que algo eu senti e que foi real. Se hoje eu sinto falta, é porque teve alguma coisa, é porque doeu e eu sofri para me separar daquilo.
        Mas uma coisa eu aprendi com toda essa melancolia presente em mim: se permita sentir. Se permita gritar, se iludir, chorar. Se permita, pois nós temos somente esse lugar como nosso, e reivindicá-lo não faz mal. Sentimos tantas coisas e sempre sentiremos. Por mais clichê que isso soe, a vida é uma eterna dor e não precisa ser masoquista para senti-la sempre. Apenas saiba que uma hora passa, uma hora a agonia cala, a ficha cai, você segue em frente e se permite reformular novas memórias ou novas aventuras imaginárias. Basta se permitir.


N/A: Mais uma cartinha! Não conseguimos descrever nossa tamanha felicidade em conseguir escrevê-las, cada vez com um tema diferente, e o de hoje, especialmente o de hoje, mexe muito conosco e com tudo o que vivemos todos os dias de nossas vidas. Esperamos que gostem. Até a próxima!

 
          Mas a vida... A vida só se dá pra quem viveu, pra quem amou, pra quem sonhou, pra quem se deu. E se nada disso fizer, fica para trás ou de lado numa montanha de coisas não terminadas. Dentre várias linhas tênues que a vida possui, a que mais observo é aquela que fica entre os erros e os acertos. Ninguém tem uma vida perfeita, e que só faça coisas boas, certas. E nem ninguém tem uma vida completa de imperfeições, problemas, inconclusivas. É comum que se erre, mas persistir em um erro  já pode-se chamar de burrice. Acertar é acaso. Ora você pode ser a pessoa certa, no lugar certo e na hora certa; ora você pode estar completamente errado. Nem sempre é bom ir aos extremos.
          O erro engrandece qualquer um que o assuma. Faz portas fecharem para que em breve outras possam ser abertas. Errar amadurece, faz com que a culpa abra os olhos e faça enxergar outros horizontes, onde se possa imaginar novos objetivos, ultrapassar novos limites, ser você mesmo. Se errar, tudo bem. Mas quando o acerto vier, verás que valera a pena tanto esforço, tanto sofrimento, tanta dor que sentiu. Ser feliz é a sua maior meta? Seja. Viajar é o seu maior sonho? Viaje. Fazer o bem é o seu maior desejo? Faça. Mas faça com vontade, com amor e toda a sua dedicação. Não ponha defeitos onde já existem tantos. Não deixe que as outras pessoas impliquem com o que você quer ser. E aí você verá que os erros serão só o adicional e os acertos farão arte de sua história.
          E não se canse de viver. Jamais desista de tornar os seus sonhos a sua realidade. A vida também se dá pra quem sofreu... Esse alguém merece viver da felicidade, merece renascer de uma nova paixão, desde que não carregue rancor, desde que a raiva ou os resquícios do sofrimento não existem em seu coração. Quando isso acontecer, mal vai perceber, você será feliz. Temos a mania - a pior de todas - de pôr defeitos demais em coisas que têm tudo para dar certo. Em tudo pomos defeito, colocamos má vontade, ignoramos. Está na hora de ser diferente. Você deve se entregar á vida assim como ela se dá a você.
Rosa.
Nota: Mais um dos textos que fiz aqui, em São Paulo, numa dessas de andar pelo bairro da Liberdade e pensar em como é a vida, do que ela é feita e o que fazemos dela. Estou amando escrever de uma hora pra outra, sem ter compromissos nem temas específicos. Só me perdoem os textos curtos, mas realmente não dá pra escrever muita coisa dentro de um restaurante. xoxo,


       Eu preciso desabafar, mas o horário não permite que eu procure por alguém. Estou tentando conversar, estou tentando socializar e deixar as coisas como eram antes, mas me parece impossível. Eu sinto um tom de deboche, de descaso ou descrença de tudo que meus amigos dizem, e eu não consigo evitar. Como se eu tivesse tentando lutar contra algo de muito horrível que disse ou fiz. Não sinto mais o entrosamento de antes, não sinto mais que as pessoas podem confiar em mim, porque elas simplesmente não confiam. Sempre fui do tipo de amiga que tive amigo de todo jeito, de todo lugar. Há quem me odeie, e que não queira chegar nem perto de mim. Mas há quem me aceite como sou, e no momento, a única coisa que eu sinto é que eu perdi essas pessoas. Pode ser bobagem minha, pode ser ilusão ou consequência da distância - uma distância de menos de um mês, pra ser exata. Mas estou insegura quanto a tudo aquilo que eu tinha certeza: a lealdade de uma amizade, a preocupação em saber se aquilo daria certo e um medo de que certas coisas tenham atrapalhado tudo.
       Não é possível que não consigam perceber tudo isso. É aquela coisa que antes eu disse: não me sinto entrosada. E por causa disso ou por qualquer outra coisa, eu também não sinto que as pessoas estão fazendo sequer uma coisa pra mudar a situação, se é que de fato elas se preocupam ou perceberam isso. O clima parece tenso, as pessoas parecem querer sempre dizer algo, alguma coisa que as incomode, mas ela se calam. Preferem guardar o rancor, a reclamação, a crítica, e perpetuar o joguinho de palavras e indiretas que são o que mais me machucam. Eu procuro por outras pessoas para desabafar; não há ninguém. Eu percebo que nessa inteira confusão que minha vida é, eu perdi pessoas importantes, ou ainda estou perdendo aos poucos, pessoas essas que eu quero que fiquem. Não só por ficar, pra marcar presença. Mas que fique pra me mostrar que vale a pena ficar.
       A amizade é uma das coisas mais importantes na minha vida. Talvez um pouco da audácia me seja importante para alguns momentos mais críticos; erudição me é benéfica; a abnegação pode me fazer crescer como humana; e a franqueza é essencial para momentos em que exija de toda a minha sinceridade para conselhos precisos. Mas a amizade, acima de tudo a amizade, é uma coisa da qual eu não vivo sem. É a minha segunda família, na falta quase sempre notada da primeira. É com quem eu posso contar, contar tudo, desabafar, ter com quem discutir sobre livros ou adaptações para cinema ruins, com quem eu posso assumir descaradamente um erro meu, e ainda fazer piada sobre ele, porque eu sei que não vão me julgar por isso. As melhores coisas da vida não são coisas, e eu sei bem disso. Não quero que ninguém saia da minha vida, pois estou cansada de amores quebrados. As minhas amizades são as melhores coisas. São quem eu penso num momento engraçado quando estão longe, e torço para que logo eu possa contar; são por quem eu rezo todos os dias para ter saúde e tudo de bom; são por quem eu torço que tenham uma vida cheia de realizações. São pessoas de ouro, que me acolheram e que eu acolho sempre, ou pelo menos era assim. Eu quero tudo isso de novo, sem que me doa e sem que me humilhe. Ainda me sinto um lixo, vazia, mas menos culpada por ter conseguido escrever.

Nota: Estou impressionada por conseguir escrever, sinceramente. É pessoal, e eu não sei dizer o que estou sentindo agora. Eu não pensava em escrever nota, mas fiquei surpresa com a forma como terminei - fora no momento certo -, eu não conseguiria perpetuar o texto e teria que acabar ali mesmo. Texto fora de hora com muita da minha confusão. xoxo,


Sufocada, deixada, largada.
A bile é forte, a sensação de tudo saindo de mim é terrível.
Quero e não quero me libertar, 
Me tornei "alguém", "alguém" que eu queria ser,
"Alguém" que eu não sou. 

As palavras se estrairam da minha boca.
Mente. 
Coração, só para bater.
Opressão, essa seria a palavra? 
Me mascarei em algo, me tornei dependente.
Aceitei as inúmeras mentiras,
Mentindo para mim.
Não, tudo não vai ficar bem. 


Melancólica, dramática, confusa. 
Tudo isso eu sou, ou era.
O meu "alguém" de agora, apenas sorrir, 
Não diz o que sentindo, quando diz não é o suficiente. 

As coisas se tornaram um paralelo de mim.
Vejo detalhes, pessoas, coisas, 
E tendo capturar aquela que sorria de verdade. 

Não estou dizendo que não estou feliz, 
Apenas dizendo que eu o meu feliz de antigamente era realmente feliz. 

       



''Por Lugares Incríveis'' lançou dia 7 desse mês, pela editora Seguinte, mas chega nas livrarias somente dia 14. Pela sinopse eu já me apaixonei, achei a história diferente e ao mesmo tempo um clichê que eu particularmente gosto, então não pude deixar de trazer essa novidade para vocês.

Sinopse: Violet Markey tinha uma vida perfeita, mas todos os seus planos deixam de fazer sentido quando ela e a irmã sofrem um acidente de carro e apenas Violet sobrevive. Sentindo-se culpada pelo que aconteceu, a garota se afasta de todos e tenta descobrir como seguir em frente. Theodore Finch é o esquisito da escola, perseguido pelos valentões e obrigado a lidar com longos períodos de depressão, o pai violento e a apatia do resto da família.
Enquanto Violet conta os dias para o fim das aulas, quando poderá ir embora da cidadezinha onde mora, Finch pesquisa diferentes métodos de suicídio e imagina se conseguiria levar algum deles adiante. Em uma dessas tentativas, ele vai parar no alto da torre da escola e, para sua surpresa, encontra Violet, também prestes a pular. Um ajuda o outro a sair dali, e essa dupla improvável se une para fazer um trabalho de geografia: visitar os lugares incríveis do estado onde moram. Nessas andanças, Finch encontra em Violet alguém com quem finalmente pode ser ele mesmo, e a garota para de contar os dias e passa a vivê-los.

“Me apaixonei por Violet e Finch antes mesmo de se apaixonarem um pelo outro. A jornada deles, que começa no topo de uma torre, é adorável e inteligente e corajosa. Vai partir seu coração e relembrar o que significa estar vivo.” - Jennifer E. Smith, autora de A probabilidade estatística do amor à primeira vista

O livro é da autora Jenifer Niven, que já tem alguns livros publicados mas creio eu que não são traduzidos para o Brasil. Bom, eu amei a sinopse e pela crítica que já ouvi, o livro é muito bom, já vou correndo para a livraria dia 14 pegar o meu.                                                                                                                                                 

                                    

 Dia 6 de Janeiro, saiu o primeiro trailer teaser do filme ''Homem-Formiga''. No teaser vemos Scott Lang (Paul Rudd) como pupilo de Hank Pym (Michael Douglas), original Homem-Formiga, recebendo o uniforme de Pym. Podemos ver também, o Homem-Formiga controlando insetos e logicamente mudando de tamanho. O vilão Jaqueta Amarela (Corey Stoll) também ganhou seu espaço no teaser.

                 
Estreia em 17 de Julho  
                                                      


Nota: Me desculpem!! Sei que esse post ta bem atrasado, mas não tive condições de faze-lo com o iPad e eu estou sem notebook (no momento estou furtando o da mãe) e a nossa outra blogueira está sendo rica em São Paulo (também sem notebook).

 

           As pessoas me olham escrevendo e perguntam se é uma carta de amor. Fico feliz em saber que podem enxergar isso em mim - uma pessoa que escreve sobre ou para o amor. E a verdade é que, há uns tempos atrás, eu só escrevia sobre o amor. Escrevia sobre como é bom ter quem amar, como é ter alguém para se preocupar e cuidar. Eu amava escrever sobre as consequências do amor, em como ele doía ás vezes e como ele valia a pena. Mas com o tempo, com tudo de ruim que existe no mundo e que fora me acontecendo, com todas as decepções que vieram até mim, eu desisti do amar. Ou desisti de amar, não sei exatamente. Já cansada e sem fontes de inspirações, eu resolvi parar de vez com o amor em minhas humildes palavras.
           Eu também escrevi sobre não desistir, sobre acreditar em minhas capacidades e ter a fé de que o medo é menor do que a vontade de amar. E agora, relendo meus antigos textos (alguns de dias atrás), me sinto uma grande mentira, uma caixa cheia de hipocrisia. Com o tempo, com todas as coisas me amargurando e me deixando fria, eu fui eliminando os belos sorrisos de minha face. Os sorrisos sem graça e não cativantes, aquele que alguns chamam de "sorriso amarelo", foram tomando conta do meu rosto de forma que se tornassem os meus melhores. E vários dos meus pequenos e ex-amores da vida adoravam elogiar os meus sorrisos - quando eles carregavam bons sentimentos, é claro.
           Não pretendo mudar agora. Junto com a amargura, o sarcasmo viera - ou fora aperfeiçoado -, e eu aprendi a aturar um pouco mais as pessoas insuportáveis. E eu vivo bem, certo? Certo. Tenho poucos amigos, e são esses poucos com quem posso contar pra vida. Não me importo em não escrever sobre amor. Sim ou não? Não sei? Tanto faz? Se um dia voltar a escrever sobre tal, terei de descrever até o sentimento do meu menor dedo do pé. E será verdadeiro. Será uma dedicatória àqueles que realmente merecem o meu amor.
Rosa.

Nota: Primeiramente, mil desculpas pelo sumiço das últimas semanas. Estou viajando (meu voo foi no último dia do ano de 2014). Mas toda viagem, pra mim, tem um lucro enorme, e dessa, estou escrevendo muito porque tudo aqui me inspira. Segundamente, tenho vários textos prontos para publica-los, assim como novas ideias e calendários novos. Mas para isso, preciso ter tempo e um computador que me seja confortável. Até lá, permanecerei aparecendo de vez em quando, com meus textos assinados por Rosa (não sei de onde tirei esse nome, mas gostei tanto, que todos os textos que aqui escrevi serão com essa assinatura). É isso. Até a próxima! xoxo,
 



Eu nunca fui boa de cálculo, muito menos de estáticas, mas cá estava eu e montei minha própria estátistica (ok, ela pode não está meio correta). 80% das garotas querem um corpo perfeito, mesmo que  estas sejam magras, 97,8% dos garotos quer uma gostosa para exibir como troféu, 95,3% só querem sexo, 110% das pessoas vão achar algum erro em você, 220% vão falar que você está gorda mesmo quando estiver com 40kg, 360% vão se sentir afetados pelas palavras que pronunciou.
Os 80% das garotas se sentem assim pelos 110% de pessoas que sempre vão achar um erro em nós, também não posso esquecer do 220% de pessoas que insistem que existe alguma grama de gordura em nosso corpo. Colocaram em sites, revistas, televisão, blogs e tantas outras coisas uma visão de corpo perfeito, de um estereótipo que dominou a mente da sociedade, meninas e mesmo meninos tentam se estabelecer na blasfêmia que julgadores implantaram, colocando suas tripas para fora, deixando de comer, se mutilando, se desfazendo de si por causa dos olhos sem cor das pessoas, que insistem em dizer que são seres humanos.
Os 97,8% dos garotos só querem mostrar que conseguem o 95,8% como se aquilo fosse digno de saírem em todos os tabloides da internet. Enganado ele que pensa que um gozo rápido vai fazê-lo mais viril ou com mais caráter , nada contra quem faz seu sexo casual, mas tenho contra usar isso, usar as mulheres (e vice-versa), como se está entre as pernas de uma pessoa diferente todos os dias fosse te fazer melhor do que o nerd que tem só uma namorada. Por fim esse não é o "X" da questão, você pode fazer o que quiser com o seu corpo. O problema é julgar as magrelas ou cheinhas por não fazer parte da sua "lista", o problema é julgar bem antes de conhecer. O motivo dessas estáticas todas, é por que todas as pessoas encaixadas nelas esquece de que quem está do seu lado tem sentimentos. Você pode abusar do corpo, seja seu, do dele, do dela, mas não abuse do coração.
Já citei os 110% aqui, mas vou falar mais uma vez. 110% das pessoas vão achar um erro em você, seja sentimental ou visualmente, a questão é que talvez isso nunca acabe, o que podemos fazer é rir da nossa "suposta desgraça", não levar a sério. A ponta da língua das pessoas coçam e ela não para de coçar enquanto não ver o rosto de alguém murchar. Muitas vezes me perguntei por que nós fazemos isso, mas percebi que nem uma estatística seria capaz de explicar.
Os 220% é quase a mesma coisa que os 110%, a diferença é bem plausível, enquanto muitas vezes o 110% fala mesmo sem querer machucar o 220% só tem essa justificativa, machucar. É como se nunca fosse o suficiente, como se sempre as pessoas tivessem errados e foda-se os sentimentos dela. A sociedade só sabe criticar e dizer quantos números está acima do "aceitável" esquecendo de olhar para o próprio umbigo e cuspindo no prato que comeu. Fazendo as pessoas caírem em mals, como drogas, bulimia, anorexia, como se tudo isso fosse fazer você entrar nos "padrões", depois quem é vista de doente?
Necessariamente os 360% são cada pontinho vivo no mundo, todos reclamam, se destroem, pulam, falam e falam e no fim todas as suas dúvidas são direcionadas a si mesmo, você se pergunta se aquela crítica que você fez a alguém não se encaixa perfeitamente em si mesmo. Temos dúvidas em qual cor pintamos o cabelo, as unhas, nos preocupamos antes mesmo de nós gostarmos se as pessoas vão gostar. Ficamos com medo de sermos fora do padrão, mesmo que insistimos que queremos ser diferente. Mesmo eu, com o meu cabelo azul, sou igual a tantas outras pessoas com o cabelo igual ou não ao meu. As pessoas sempre vão julgar, ok, mas temos que aprender que antes de deixá-las nos julgar, pensemos primeiro em nós, nos nossos próprios desejos e gostos.



                                                        
  
Nota: Olá adormecidas! Tratem de acordar pois Aquela Do Cabelo Azul ataca novamente e dessa vez com estatísticas malucas. Espero que gostem!


                                                                            
     






   

                                     
     

Mais uma distopia que vemos ser inserida no mundo cinematrografico. Sei que a notícia é velhinha, mas eu soube recentemente e creio eu que The 5Th Wave não seja tão conhecido assim. Antes de qualquer coisa, vamos conhecer do que se trata The 5Th Wave.
The 5Th Wave é algo como: A Quinta Onda, é exatamente o que está se passando em um mundo (digamos) pós-apocalíptico, já que dentro dessas quatro ondas ( não é exatamente como se fossem ondas que submeçaria o mundo, mas sim ondas de terror, que assombram a humanidade a cada vez que acontece , trazendo algo diferente com ela) que passaram sobre a Terra, a humanidade foi quase extinta. Para entender melhor só lendo a sinopse:
Sinopse:No futuro, a Terra começa a sofrer uma série de ataques alienígenas. Na primeira onda de ataques, um pulso eletromagnético retira a eletricidade do planeta. Na segunda onda, um tsnunami gigantesco mata 40% da população. Na terceira onda, os pássaros passam a transmitir um vírus que mata 97% das pessoas que resistiram aos ataques anteriores. Na quarta onda, a adolescente Cassie Sullivan vai ter que descobrir em quem pode confiar.

Além do livro (The 5Th Wave), existe um segundo, o: The Infinite Sea.
Agora falando do filme, ele será estrelado pela Chloë Grace Moretz, que interpretará Cassie Sullivan. O filme está previsto para estrear dia 28 de janeiro de 2016. 
Apesar de não ter lido os livros ( e eu quero ler) estou ansiosa para esse filme ser lançando, pois ele apesar de ser teen trás um lado de ficção científica muito forte, maior mesmo do que a distopia e seria interresante ver os adolescentes de hoje em dia assistindo mais esse gênero.


                                                                         


Aos que temem algo,
        eu lhes entendo e sei o quanto é difícil viver no mundo de hoje. Sei o quanto dói viver sob um sentimento que nos atormenta e que é difícil de expôr. É um sentimento capaz de lhe privar dos maiores prazeres da vida, e a custa de quê? Admiro os que têm a capacidade de enfrentar esse grande vilão da história. Esses que conseguem ser mais fortes do que o próprio medo, e não necessariamente tiram ele de suas vidas, mas que aprendem a viver com esse pesadelo. E do medo que falo, não me refiro apenas ao que envolve perigo, adrenalina e força de vontade. Mas, também e principalmente, aquele que nos atormenta noites e noites antes de dormir, que nos faz chorar, que nos prende e aperta o coração de tanta dor. Eu estou falando do meu medo, do meu maior medo: ficar sozinha.
        Sim, meus caros, eu temo a solidão. Por mais que muitas vezes eu prefira ficar só, mesmo que eu sempre queira ficar em meu silêncio precioso, eu morro de medo de ser sozinha pro resto da vida. Eu odeio a solidão de corpo, odeio a falta que uma pessoa faz, a pessoa certa. Eu temo que eu não seja boa o suficiente para ter alguém, ou que ninguém seja ruim o suficiente para ter que me aturar. Tenho medo de ficar sozinha e essa é a maior verdade que eu posso lhes dizer. A solidão me espanta, assim como os males que ela traz. E esse medo só será enfrentado no dia que eu souber, que eu tiver a certeza de que não ficarei sozinha, de que terei alguém pra ficar comigo para todo o sempre, para me aturar, para cuidar de mim e para me aceitar como eu sou.
        Por todos os medos que eu sinto, eu respeito quem também sente - e isso inclui os que têm medo de um inseto até aos que temem a morte. A definição de dicionário diz que o medo trata-se de uma perturbação angustiosa perante um risco ou uma ameaça real ou imaginária, e a primeira forma de encará-lo é aceitando que se tem medo. Eu aceito, sempre aceitei. E sei que isso não é tudo, mas é um primeiro passo. Eu dei um primeiro passo para a minha eternidade sem medos, sem o principal medo. O que eu quero dizer é que agora eu estou muito mais feliz, agora que aceitei que tenho medo. Agora, eu sinto que posso viver, mesmo sabendo que o medo, em algum momento, irá me privar de algo bom. Mas eu jamais deixarei que o medo me impeça de sorrir, de ser feliz, de ser eu mesma. Jamais mudarei meu jeito, minha vida, por causa dessa perturbação.
        O medo é comum, mas isso não significa que sejamos obrigados a viver com ele, morar com ele, dormir e acordar com isso em nossas mentes nos obrigando a fazer coisas que não nos convém. Entenda, querido, que o medo trava nossas pernas nos nossos principais momentos de liberdade e que se não enfrentarmos isso, é aquela tipica questão de agora ou nunca: uma hora você vai ter que fazer, e vai ter que ser pra valer. O medo deriva de tantas coisas; é como se ele fosse o fruto de todos os nossos sentimentos, esses que temos medo de perder. Admito, morar com a incerteza é horrível, é como se cada passo dado fosse calculado por ter medo de cair, por ter medo de errar e não poder voltar atrás. Mas, sabe... A vida são os nossos frequentes erros e medos, quando formulamos quem somos e nos conhecemos de verdade. Viver com medo não é a melhor das coisas, mas esse me faz pensar que é preciso viver cada segundo como se fosse o último. Ter medo é só mais uma etapa da vida que deve ser concluída com sucesso; serve para saber que temos limites, ás vezes criados por nós mesmos, e que devemos respeitar esses limites. Só assim, passando por cada etapa, poderemos viver de verdade. E você, quais são seus medos?


N/A: Com essa primeira carta, damos início a mais um "quadro" aqui no blog, semanal. Traremos textos em formatos de cartas para determinados tipos de pessoas, e esperamos receber temas, opiniões, críticas e comentários pessoais sobre cada tema. A carta - que foi e sempre serão escritas pelas duas postadoras - de hoje foi sobre medo, e gostamos muito de falar sobre isso que nos assombra tanto. É isso, até a próxima.