Imagem de beyonce knowles, hot women, and mano

Existe uma certa pressão das pessoas para você ter um namorado(a). Principalmente pra quem é adolescente. Tem muita menina aí morrendo pra arranjar um "boy", pois precisa beijar na boca e por que tá tudo muito sem graça. Sinceramente, eu brinco muito, sobre não ter um "boy" ou por simplesmente nunca ter me apaixonado. Muitas vezes a carência bate. Os hormônios não ajudam muito. Tá todo mundo meio que namorando e eu só. Mas juro, percebi que isso está bem longe de ser um problema.
Sabe, para que esse desespero todo? Eu só tenho 15 anos, meu Deus. A vida tá ai na minha cara e sério que eu vou parar e pensar em como seria legal namorar? E você, também ta pesando que o crush não te nota? Você simplesmente só fala isso? Querida, vá viver! Há tantas coisas na vida que temos a chance de aproveitar. Tantas coisas que podemos fazer enquanto somos jovens. Tantas viagens que ainda serão feitas. Tantas pessoas que ainda iremos conhecer. Não precisamos procurar desesperadamente a nossa cara metade, as coisas simplesmente acontecem, e são do modo mais impressível. Existem infinidades de livros para serem lidos, séries para serem assistidas, festas para ir.
Essa é a fase que as coisas vão ficando complicadas. Os estudos estão quase chegando no fim. O Enem tá batendo na porta e você tem que decidir uma profissão. São momentos difíceis e que tudo fica muito confuso. Você sente a responsabilidade chegando. Não é como se eu fosse essas meninas de 15 anos que já são ricas, que já tá lançado livro - que por acaso não dizem nada. Não é como se eu me considera-se adulta. Longe disso. Só percebi que a vida está passando e eu não posso perder o trem. No próximo ano é provável que eu passe no vestibular. As responsabilidades vão aumentar e vou perceber mais ainda que não há espaço pra me lastimar por algum menino. É legal se divertir, olhar aquele boy e comentar com as amigas. Não estou dizendo que você não pode namorar, se vier é de bom grato. Apenas estou dizendo pra não se martirizar por ser "sozinha". Como minha vó diz: tudo tem seu devido tempo. A adolescência não é como um High Musical. Aproveite e tire a maquiagem, olhe no espelho e veja como você é bonita, mesmo com as falhas. Se ame primeiro. O resto há de se providenciar.
E se alguém está te enchendo o saco, falando o que você deve ou não fazer, simplesmente não ligue! Ninguém tem nada o que se meter nas suas decisões. Siga o que você é, não a copia dos outros.



                                                                           







PLANTE ILUSÕES E VOCÊ COLHERÁ

DO MUNDO GRANDES DECEPÇÕES

Sinopse: Tudo parecia perfeito, um verdadeiro conto de fadas - menos para a protagonista dessa história. Morrighan é um reino imerso em tradições, histórias e deveres, e a Primeira Filha da Casa Real, uma garota de 17 anos chamada Lia, decidiu fugir de um casamento arranjado que supostamente selaria a paz entre dois reinos através de uma aliança política. O jovem príncipe escolhido se vê então obrigado a atravessar o continente para encontrá-la a qualquer custo. Mas essa se torna a missão de um temido assassino. Quem a encontrará primeiro? 

Eu até tento fugir de sagas, séries, trilogias e afins, mas elas acabam sempre voltando e eu me viciando novamente. E aposto que vou me viciar também em "The Kiss Of Deception" da Mary E. Pearson que foi publicada pela Editora DarkSide. Tenho que ressaltar que a capa enche os meus olhos, e meu coração grita que o livro tem que está na minha estante. A capa é tão linda e que tem até gif.
O livro também ganhou vários prêmios nos Estados Unidos, o que reforça a sua qualidade. E também li que o poder feminino está bem expresso na história. Todas as resenhas estão falando muito bem. 
Acho que eu não vou conseguir deixar de começar a ler hoje e vou acabar deixando o livro que estou lendo de lado.
Espero que tenha apostado corretamente e tanto vocês quanto eu nos apaixonemos pela história. 


                                                                           


                           

Sinopse:

Em A Herdeira, o universo de A Seleção entrou numa nova era. Vinte anos se passaram desde que America Singer e o príncipe Maxon se apaixonaram, e a filha do casal é a primeira princesa a passar por sua própria Seleção. Eadlyn não acreditava que encontraria um companheiro entre os trinta e cinco pretendentes do concurso, muito menos o amor verdadeiro. Mas às vezes o coração prega peças...E agora Eadlyn precisa fazer uma escolha muito mais difícil - e importante - do que esperava.


Resenha: 

Quem me conhece sabe que amo "A Seleção", e até conheci a autora, Kiera Cass. Li "A Herdeira"(resenha aqui) e com certeza o livro não me causou o que os três primeiros causaram. Com "A Coroa" foi pior.
Começamos que o que mais me prendeu para ler-lo foi saber o destino da América depois dos acontecimentos de "A Herdeira". A Eadlyn não tem o carisma necessário e ouvi muitas falando que se tratava mais de "feminismo", de todas as cargas que ela tem que carregar, mas sinceramente, ser feminista ou um livro ser, não significa que a personagem tem que ser chata. Falando assim, parece que eu odiei o livro com todas as minhas forças, mas não, eu gostei.
Gosto muito dos personagens masculinos da Kiera, a maioria sempre são apaixonantes. E desde do último livro eu não havia escolhido um preferido, e nesse simplesmente continua, por que eu não vi muito destaque neles em si. Não quero dá spoiler, nem nada do tipo, por isso não vou dizer quem ela escolhe. Porém tenho que ressaltar que tudo acontece muito rápido, é algo que acontece e eu não acredito naquele amor.
Me admirei em como os capítulos são curtos e eu realmente li tudo muito rápido. O que eu achei estranho, pois a Kiera sempre foi bem detalhista.
Outro ponto é que eu realmente não gostei da capa, não tem aquele ar realmente de " A Seleção". Por ser o último livro da série, tinha que ser algo "bapho", que você olhasse na livraria e quisesse pregar na testa. Tinha que ser nesse estilo aqui:

Os fãs arrasam mais que a editora. 
                     
"Mas, Isabelle, não podemos nos prender a América e o Maxon, e tudo o que aconteceu.", sim, eu posso me prender, pois a Kiera fez livros tão fantásticos que eu criei uma expectativa alta.
Mas vamos falar dos pontos positivos! Houve um amadurecimentos dos personagens, principalmente da Eadlyn e podemos ver um pouco mais de seus irmãos. O circulo familiar é muito bom e conseguimos nos apegar a todos eles, foi lindo ler a admiração que os filhos tem pelos pais e como cada um tinha sua particularidade. Também foi bom saber que nem tudo são flores, e que pra Lucy e o Aspen as coisas não deram tão certo. Existe problemas concretos ali. A Eadlyn recebe outro tipo de responsabilidade e é interessante ver como ela lida com tudo, mostrando que ela não é só uma patricinha fútil.
O vilão em si, praticamente não existe, pois ele não aparenta uma ameça de fato. Eu queria ver realmente a ameça, como vi em "A Escolha", daquele tipo que me faz soltar um belo palavrão. Pareceu tudo fácil demais. Resumindo: faltou tiro, porrada e bomba.
Para terminar, tenho mais uma reclamação. O nome do Carter nem foi citado! Qual a dificuldade de explicar? Ele ta morto? Sumiu? Ou simplesmente não vai mais em evento nenhum? Nem no epílogo extra ele é citado! Apenas queria desabafar. (Eu errei, ele foi citado. Em apenas uma linha, mas foi. Ainda continuo com raiva, ele devia aparecer mais.)
Por fim, o livro é bom. Depois de tudo que falei parece que eu vou queimar o livro, mas não. Provavelmente minha expectativa foi muito alta.

                                           


Nota: Fiquei estressada fazendo essa resenha, por isso nem coloquei os quotes. Espero que quem gostou não me xingue. Mas é a minha opinião.


                                                                           





                     

Fui embora. Fiz as malas e parti. Escrevi uma carta. Peguei as passagens. Parti. Procurando miseravelmente um novo caminho. Estava lutando com todas as minhas forças para não ficar. Eu tinha tomado minha decisão. Esse era o nosso fim.
Infelizmente eu ainda te amo. Fiquei até a última gota de esperança, pois você me faz sorrir como nenhum outro e gosto do sabor da sua boca na minha. Mas tudo se tornou cômodo demais, com você chegando tarde do plantão e eu escrevendo meus textos para o jornal com uma caneca de café com leite do lado, você beijava minha cabeça, não dizia nada pois sabe que eu me desconcentro muito fácil, voltava com um suéter desfiado e deitava no meu colo, brincando com as pontas do meu cabelo. Agora sentada nessa poltrona, ouvindo o ronco aleio, apenas sinto sua falta e percebo mais ainda o quanto sou apenas uma tola apaixonada. Acabei de dizer que esse era o nosso fim e já estou aqui chorando querendo você pertinho de mim,
O problema é que a gente praticamente não conversava, não dizia eu te amo olhando no olho do outro, falávamos do que estava faltando no armário e do trabalho. Eu bem que tentei conversar, falar do que estava errado e você sorria daquele jeito moleque e me puxava, beijando-me e tudo era perfeito no colar das nossas bocas. Porém, os problemas não se apagam se não mexermos neles. Estávamos escondendo nossas doeres, e desse jeito elas nunca iriam cicatrizar.
São 10 anos, não 10 anos de casados ou namoro, são 10 anos se amando, como colegas, amigos, melhores amigos, pois eu sempre fui meio paranoica e não me jogo em nada, você me queria e eu disse que não era assim, tínhamos que ser amigos e você amigo dos meus e eu dos seus. Eu tinha razão. Foi bom não atropelar tudo, foi bom descobrir os defeitos do outro e se irritar, foi bom você valorizar mais minha inteligência do que meu corpo, foi bom eu descobrir que você fumava de vez em quando para poder te xingar, dizer que assim nunca seriamos nada. Bem, você largou o cigarro de vez e passou a tomar três xícaras de café comigo. Foi bom você ter me beijado quando estávamos a mais de 2 anos sendo amigos, sinceramente, eu não tomaria iniciativa e estaríamos na amizade até agora.
Aprendi tudo com a nossa pequena bolha que chamamos de nós.
O avião já está no ar. Meu peito doí. Há tantas perguntas na minha mente, no fim não consigo responder nenhuma. Acabo que me preocupo só com você. E se o que eu fiz foi uma bobagem? A última vez que você chegou em casa e eu não estava escrevendo meu artigo para o jornal, estava jogada no banheiro depois de uma convulsão. Ainda me lembro do seu desespero e olha que a sua formação é medicina. Sempre acabamos meio desesperados quando pensamos que vamos perder alguém que amamos.
Será que essa é a hora do desespero? Meu e seu? Pois apesar de ter arrumado as malas, a minha garganta dói e eu choro nesse meio de gente desconhecida. O nosso primeiro eu te amo, quando eu tinha 18 e você 20, é valido até agora?
Como eu disse no começo disso tudo, escrevi uma carta, ela está encima da cama. No fim dela, tem rua, casa, bairro e até cep, é para onde eu estou indo. O nosso fim ou recomeço está em suas mãos agora.



                                                                        

As vezes penso que é melhor sentir ódio do que nojo. Pois com a raiva você pode até tolerar a pessoa, mas com o nojo não, tudo se torna intragável.
E isso aqui não é um dos meus textos típicos, não encarnei um personagem, não tô falando de amores e perdas, estou aqui para falar com você, quebrei a minha quarta parede. Estava olhando o youtube da vida quando me deparo com um cara falando sobre um vídeo de um homem que pedia a legalização da pornografia infantil, eu, como curiosa que sou, fui ver, e definitivamente foi para ter raiva. Nessa hora entra o caso do nojo, tudo o que eu senti foi nojo daquele cara dizendo que o homem tem direito de ter a sua pornografia infantil e ter uma "novinha" de 10, 11, 12, 13 anos do lado, e é mais ridículo ver que tem gente defendendo um ser desse.
Então fui observar como a geração atual das crianças é atualmente sexualizada, com meninas de 11 anos rebolando até o chão e fazendo quadradinho e um vídeo que vi hoje de um menino de 6 anos falando em "quicar", "passa a mão", "bater na bunda" e a mãe a irmã ficaram atrás sendo "as dançarinas". Quando eu tinha 6 anos eu usava pasta escolar das meninas super-poderosas e brincava de esconde-esconde. Eu provavelmente ainda brinco e a blusa que eu mais uso é a do Bob Esponja. Nessas horas eu queria ver o conselho tutelar, queria ver a justiça e o ministério da educação dizer alguma coisa.
Crianças tem que ser crianças! Não mini-adultos que falam sobre "quicar e rebolar". No fim, é engraçado que mesmo nessa situação tem pessoas que são a favor disso. No fim falta a conscientização dos pais e dessa nova geração, em saber que educar é o essencial de tudo, não só o educar acadêmico, mas o de casa, onde se apreende valores e forma de fato um cidadão. No fim, temos que ver que a culpa não é dessas crianças, por isso não saia xingando por ai, apenas denuncie esses pais que não estão sendo verdadeiros pais. E infelizmente, ainda temos que proteger as crianças desses loucos que encaram isso normalmente, por isso proteja seu filho, seu irmão, seu sobrinho, pois o mundo só parece piorar e todos os dias saem casos de estupros, assassinatos. E sabe, deixem as crianças viverem sua fase, deixem que elas assistam desenho animado, brinquem de carrinho e boneca, joguem terra uma na outra, isso de ficar agindo como um adulto e sendo mal educado só vai tirar uma das melhores fases da vida delas. Então, leitores, quando se depararem com um caso como esse, denuncie.